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Symphony X: "Metal é levado a sério na Europa e Ásia"

Por
Fonte: Blabbermouth.Net
Postado em 08 de março de 2012

Darryl Smyers, do Dallas Observer, recentemente conduziu uma entrevista com o vocalista Russell Allen, dos metres do Metal Progressivo Norte-Americano, Symphony X. Alguns trechos da conversa seguem abaixo.

Dallas Observer: Sua banda sempre tem tido mais sucesso na Europa e Ásia, assim como várias outras bandas de Metal. Por que isso acontece?

Russell Allen: Metal é levado a sério naqueles locais há gerações. Aqui (N. do T.: Estados Unidos), nos tornamos vítimas de tendências e queremos subdividir e categorizar tudo. A banda que o seu pai curtia não possui mais relevância cultural. Aqui é assim, o sabor do momento. Queremos o que está em alta agora e não nos importamos se era bom há cinco semanas. A mentalidade é essa. O resto do mundo é totalmente diferente. Eles se prendem a algo. E eles gostam disso. Eles ensinam isso aos seus amigos mais jovens e à família. Metal é como um negócio de família. Pode ser assim também na América, mas a cena está saturada.

Symphony X - Mais Novidades

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DO: A banda aborda algumas grandes obras literárias. Há alguma razão de vocês terem escolhido compor baseados em obras épicas?

RA: Isso obviamente cria um ambiente sonoro quando você tem uma ótima literatura como referência. Aquelas mensagens são atemporais. Alguns podem argumentar que isso é clichê, mas eu acredito firmemente que elas são atemporais e verdadeiras. Existe amor, existe perda e existe traição. Existem todas as emoções humanas primárias. Aliadas a essas histórias estão as consequências desses personagens que sucubem a essas emoções. É bastante coisa para as pessoas digerirem. Eu não li essas coisas quando era mais novo, mas tenho conhecimento sobre elas. Sou um grande fã de temas porque temas permanecem. Por exemplo, há muito de "Paraíso Perdido" em "Guerra nas Estrelas". Todos esses melodramas rolando por aí já foram contados pela grande literatura. Há um link entre Odisseu e Luke Skywalker. São contos clássicos que nos inspiram e nós contamos essas histórias do nosso jeito.

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DO: Com "Iconoclast", vocês se afastaram da literatura e falaram sobre um mundo futurístico onde máquinas controlam tudo. O álbum é algum tipo de trilha sonora para os filmes do "Exterminador do Futuro"?

RA: Pode se dizer que sim. Quando você fala sobre máquinas, você pode pensar do forma unidimensional, mas a tecnologia realmente está além das máquinas. Está na alteração genética dos alimentos. Vai nos construir ou nos destruir. O álbum é sobre a incerteza do nosso futuro e se a tecnologia irá ou não ser nossa salvação ou nossa desgraça. Deixamos o gênio sair da lâmpada. Todo mundo está no Facebook e todo mundo está no Twitter. A mídia social está escravizando a população. Já está acontecendo. É algo real que pode causar um dano imenso na vida de alguém.

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Leia a entrevista na íntegra no Dallas Observer.

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Sobre Kako Sales

Mineiro de Januária, baterista autodidata, cresceu em ambiente familiar ligado à música popular e erudita. Seu pai chegou a fazer pequenas turnês com bandas da Jovem Guarda como tecladista no fim da década de 70. Aos 10 anos, iniciou os estudos de teoria musical e piano clássico. Teve o primeiro contato com o mundo do metal ao escutar o CD Angels Cry do Angra, aos 15 anos. Desde então tem se dedicado a conhecer, colecionar e difundir o melhor do metal brasileiro e mundial. Graduado em Letras/Inglês, principalmente por influência da língua-mãe do rock, tem como principais ícones do metal as bandas Angra, Symphony X, Dream Theater e Opeth.
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