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Joey Jordison: explicando como montou sua nova banda

Por Fernando Portelada
Fonte: Blabbermouth
Postado em 03 de outubro de 2013

Peter Hodhson do IHeartGuitarBlog.com conduziu recentemente uma entrevista com o baterista Joey Dordison, do SLIPKNOT E SCAR THE MARTYR. Trechos desta conversa estão disponíveis abaixo.

IHGB: Como o SCAR THE MARTYR começou? Em que ponto você percebeu que tinha uma banda?

Joey: "Eu estava acumulando muito material entre as bandas e durante o tempo fora do SLIPKNOT. Continuamente eu comecei a acumular material e comecei a ter tanta coisa que eu pensei: 'Cara, preciso fazer isso. Eu preciso fazer mais do que demo riffs.' Então reservei uma hora no mesmo estúdio onde fizemos 'All Hope Is Gone' [do SLIPKNOT]. Acho que minha primeira sessão teve sete músicas, então voltei para casa e o SLIPKNOT entrou em turnê. Voltei e reservei mais horas, e gravei mais umas oito ou nove. E depois não queria só fazer mais demos lá. Eu tinha demos em casa. Eu comecei a fazer um álbum para mim mesmo, entende? Eu estava escrevendo este disco, mas não tinha uma casa para ele. Não tinha músicos, eu não tinha um selo. Tudo que tinha era uma ideia e eu comecei a gravar. Então, quando cheguei em casa, eu pensei: 'Quero sair e fazer um disco, quero fazer uma banda. Não é legal ficar sentado aqui.' Foi aí que comecei a procurar membros para completar a banda."

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IHGB: Então como você pegou esses caras? Jed Simons é um monstro e é ótimo tê-lo no grupo.

Joey: "Se você retroceder, tipo, uns cinco minutos, eu tinha sua guitarra bem na minha cara! Bem, primeiro de tudo, quando eu quis fazer um disco, eu comecei a procurar por um vocalista, e eu testei várias pessoas em várias demos. Eu os enviava uma música e eles colocavam o vocal nela, e eu ouvi tudo isso de, eu não sei, dez caras. Muitos deles eram bons, mas não eram exatamente o que eu estava procurando, e um amigo mútuo meu e de Henry [Derek Bonner; BLOOD PROMISE], James Murphy me deu seu contato. Eu o liguei e falei tudo sobre o projeto, o estilo, e o enviei 'Dark ages', 'Blood Host', 'My Retribution', 'Never Forgive Never Forget', 'Soul disintegration' e 'Las Night On Earth'. E eu achava que fosse me responder algum dia, depois de um tempo, mas ele estava lá literalmente no outro dia com algumas ideias. Primeiramente, eu adorei sua ética de trabalho e o seu ânimo, mas então o ouvi e pensei: 'Perfeito.' Exatamente o que eu estava procurando. Foi como achar uma agulha em um palheiro. Então eu enviei os restos das minhas demos e começamos a trabalhar um dia sim e dia não, por e-mail. Eu falei com o selo, enviei as demos e disseram: 'Absolutamente, vamos fazer um disco'. Então marcamos uma data fomos lá."

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IHGB: Então, que hora Jead e Kris [Norris, ex-DARKEST HOUR] chegaram?

Joey: "Então, eu comecei a fazer o disco e tinha que escolher um produtor. Eu passei por vários produtores e escolhi Rhys Fulber. A razão disso é que queria trabalhar com alguém novo. Sempre gostei dos discos que ele produziu e eu queria trazer alguém com um pouco mais de - odeio essa palavra, mas na falta de um melhor termo - influência industrial e um pouco de post-punk e um pouco de influência new wave. Então eu sabia que ele entenderia para onde eu estava mirando. Então eu falei com Rhys e disse: 'Eu quero esse cara.' Agora, Jed Simon. Eu falei com Rhys e pensamos que precisávamos de novos músicos. Eu estava gravando as guitarras, bateria e o baixo, e Henry estava gravando algumas guitarras e eu queria ter várias músicas prontas, para que Henry tivesse uma boa vibe quando estivesse cantando. Então eu estava pensando sobre músicos, conversando com Rhys e falei: 'E quanto a Jed?' e ele disse: 'Deixe-me ligar pra ele.' Ele saiu da sala, faz uma ligação e 10 minutos depois ele já está pronto para tocar. E a mesma coisa aconteceu com Kris. Eu queria duas guitarras. Claro, eu queria duas pessoas com diferentes estilos, mas que entendessem o que eu estava fazendo. E James Murphy com quem eu tinha trabalhado em 'Roadrunner United', recomendou Kris Norris e eu nunca tinha ouvido ao DARKEST HOUR ou THREAT SIGNAL. Dei uma checada e foi: 'Este cara também é um monstro'. Ele trouxe todo um outro elemento e o fato de que eu me dei bem com esses caras foi um grande bônus. Eles já chegaram como se fossem membros da banda. Foi em interessante. E para os teclados, eu fiquei: 'Se tenho que conseguir um tecladista, eu quero Chris Vrenna'. Eu conheço Chris há algum tempo. Eu e Jed já fizemos turnês, mas nunca conversamos muito, e Chris é um amigo há algum tempo. Ele estava totalmente dentro. E foi assim que a banda se juntou: Eu criei um volume de material, mas ele iria soar muito unidimensional se eu fizesse tudo sozinho. Eu queria uma banda no álbum."

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Sobre Fernando Portelada

25 anos, Blogger, Podcaster, Gamer, Leitor de Quadrinhos, Ouvinte de Rock, Jornalista, e chato acima de tudo. Ouviu Imaginations From The Other Side do Blind Guardian aos 13 anos, emprestado por um amigo de escola. Ainda é um de seus álbuns preferidos.
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