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Angus e Cliff, do AC/DC, falam sobre estado de Malcolm nas gravações

Por Marii Franco
Fonte: Blabbermouth
Postado em 25 de novembro de 2014

Veja trecho de uma entrevista recente com Angus Young e Cliff Williams, guitarrista e baixista do AC/DC falando sobre Malcolm Young durante as gravações do novo álbum.

Sobre se o fundador do AC/DC, o guitarrista Malcolm Young aprovou a banda continuar sem ele, depois de ter sido diagnosticado com demência:

Angus: "Foi o próprio Malcolm que disse que deveríamos continuar... Ele trabalhou o quanto pôde, e desde que ele não conseguiu continuar a fazê-lo por causa de sua condição médica, então, ele me disse para seguir em frente. E a escolha lógica para cumprir o papel do Mal no projeto foi o meu sobrinho Stevie. Ele já tinha substituído Mal em 1988 e já tinha feito uma turnê americana, toda a América, e ele fez isso muito bem".

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Cliff: "Ele era a escolha óbvia. E ele preenche muito bem o papel de Mal. Ele toca muito semelhante - com o mesmo estilo, o que é difícil de encontrar. É único - ele realmente é - e Stevie cresceu com isso, e ele toca como Mal, então ele preenche a vaga muito bem. Ele tem o mesmo tipo de personalidade".

Sobre se ele se sentiu emotivo em continuar o AC/DC sem Malcolm:

Angus: "Eu quero dizer, no que estávamos fazendo, quando estávamos gravando o novo álbum e ouvi as gravações, eu não senti. Sim, quando você ouve, diz: 'Yeah, não é Malcolm'. Mas infelizmente são as circunstâncias. Se Malcolm estivesse bem e tudo, com a gente, e ele não tivesse tido a deterioração, tenho certeza de que ele mesmo estaria sentado lá fazendo isso".

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Sobre a forma como eles abordaram o assunto de continuar sem Malcolm:

Angus: "Eu gostaria de ter perguntado para Malcolm cada vez que eu o vi como ele estava, e o que ele pensava, mas ele apenas me disse que tinha mencionado aos outros membros da banda que ele sabia que não estava apto para fazer isso."

Quando percebeu pela primeira vez que Malcolm estava tendo problemas de saúde:

Angus: "Pouco antes de começar a trabalhar no álbum 'Black Ice'. Ele começou a ter uma série de sintomas, eles começaram a aparecer naquela época, e ele foi diagnosticado com o que exatamente estava acontecendo com ele. E ele foi... bastante... Eu disse para ele: "Você quer fazer esse álbum? Porque teremos um monte de trabalho. Nós estamos fazendo isso. E, se você quiser sair em turnê, terá muita tensão e trabalho duro". E ele disse: "Sim, nós faremos isso".

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Sobre se alguma das idéias musicais de Malcolm foram incorporadas as novas músicas:

Angus: "Ele também tinha um monte de idéias e coisas que ele me deu. Eu tenho um monte de coisas em que ele trabalhou até que ele não pôde mais fazer isso. E ainda temos um monte de coisas que fizemos ao longo dos anos - de nós dois - que são idéias que nunca terminamos. Então, um monte delas estão aqui também. Então, ele fez parte do processo de escrita e mesmo quando eu faço alguma coisa e estou tocando, eu penso: "Isso soa familiar". Então há chances de que o que eu estou tocando tenha sido uma idéia que Mal tinha trabalhado, ou mesmo nós dois juntos. É com uma parte da mobília".

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Sobre como Angus tem lidado emocionalmente com a ausência de Malcolm:

Angus: "Foi Malcolm que me ensinou um monte de coisas na vida. Uma das coisas mais difíceis para a banda foi quando Bon Scott morreu, e foi Malcolm que me ajudou a passar por tudo isso.. E ele fez da melhor maneira que ele sabia, o que era dizer: 'Vem. Nós dois vamos nos sentar-se e continuar trabalhando'. E pensando bem, foi a melhor terapia para nós, porque foi um momento difícil para toda a banda. Nós não sabíamos o que fazer: 'Será que continuamos ou não?' Isso foi bom. Poderíamos ter feito isso e então poderíamos decidir depois o que queríamos fazer. Isso me trouxe muita pressão e muito pesar, luto, isso foi necessário para que passasse."

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Sobre se Brian Johnson se sentiu motivado para continuar sem Malcolm:

Angus: "Brian foi o primeiro que eu ouvi que estava querendo sair e fazer um pouco do rock and roll. Ele foi o primeiro de nós a dizer: "Sim, nós podemos chegar lá". Ele parecia muito animado. E isso é sempre bom, quando todo mundo está a bordo. Todos perguntaram: 'Você quer fazer isso?' Quando estávamos todos em Vancouver, e depois de termos terminado o álbum, nós nos sentamos e dissemos: "Vamos lá, devemos fazer turnês?" E todos nós ficamos felizes de ir lá e fazer. Isso é uma coisa boa, quando todo mundo está ansioso para ir."

A entrevista completa você ver aqui:

http://tv.aftonbladet.se/webbtv/noje/musik/article57460.ab

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Sobre Marii Franco

Marii Franco, já passou dos 30 anos, coleciona palhetas, ama gatos e Ramones! Cresceu lendo e escrevendo para a Rock Brigade e sente muita falta da década de 90, para ela, uma das décadas mais divertidas do rock n'roll!
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