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Arquivo do Rock: 1º de Abril e as grandes mentiras do mundo do Rock

Por Rafael Ferrara
Fonte: Radio Catedral do Rock
Postado em 04 de abril de 2020

Todo início de mês de abril é a mesma coisa, o mês começa com uma lorota. Aqui no Brasil, o dia 1º de abril é conhecido como dia de mentira. Lá fora, alguns países o conhecem como April’s Fool. Seja aqui no Brasil, seja no exterior, a mística do dia da mentira é cultuada por gerações para pregar pegas nas outras pessoas. Até no mundo do rock isso existiu.

Em 1970, em um dia 1º de Abril, o casal John Lennon e Yoko Ono aproveitaram uma coletiva de imprensa para anunciar que ambos fariam uma cirurgia de troca de sexo. Sensos de humor peculiares à parte, a mentira sempre fez parte do universo do rock, muitas das vezes suavizado sob o rótulo de lenda urbana. O fato é que o que mais existe por aí são mentiras a respeito de artistas, de todos os assuntos e níveis de absurdo possíveis.

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Uma das coisas que os fãs ficam obcecados no mundo do rock é a origem das músicas. Saber no que foram inspiradas, ou em quem o artista estava pensando quando a escreveu, sempre rendeu boas histórias. Aliás, o último episódio do Arquivo do Rock foi exatamente sobre isso (Ep.09 - Cinco mulheres que viraram clássicos do rock). Obviamente que uma obsessão por saber a origem das músicas acaba implicando em versões caluniosas. Talvez a que seja mais famosa (e também macabra) é que se refere a história por trás do clássico In The Air Tonight lançada em 1981 por Sir. Phil Collins em seu excelente álbum de estreia Face Value. A história é contada sempre de uma maneira igual, mas com detalhes diferentes. Basicamente, Phil estava passando de carro quando viu à distância um homem se afogando. Todavia, como estava distante, nada podia fazer. Entretanto, outro homem estava mais perto e nada fez. Phil ficou estupefato com a cena de um homem se afogando e o outro apenas assistindo. Isso o marcou tanto que escreveu a música que começa com "Se eu soubesse que você estava se afogando, eu não teria dado a mão".

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Não bastante a história ter um lado macabro, ainda existe uma parte cruel. A lenda corre que quando lançou a música, Phil convidou o tal homem para seu show com um ingresso que dava direito a um assento na primeira fileira. Assim que terminou a canção, Collins contou o motivo da inspiração e jogou os refletores sobre o homem que nada fez. Totalmente constrangido, o homem foi embora.

O impressionante nessa história é que ela segue sendo repassada como se fosse algo factível. O ponto alto disso tudo foi quando o rapper Eminem transformou a história numa canção chamada Stan no ano 2000. Obviamente que tudo não se passa de uma enorme mentira. Phil Collins já a desmentiu diversas vezes e explicou que a maior inspiração no álbum Face Value foi o penoso processo de divórcio que estava passando com sua esposa. Desde o fim do casamento, até a separação de seus filhos, pois a esposa os levou de volta para seu país natal, Canadá.

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Se rumores sobre a origem das músicas já despertam a curiosidade das pessoas, imaginem sons estranhos que surgem inexplicavelmente. Foi exatamente por um som, digamos, extra em uma das suas músicas que a banda funk Ohio Players protagonizou uma mentira tão macabra quanto a de Sir. Phil Collins.

Na metade da década de 70, a banda de funk, soul e r&b estava nas paradas por conta do seu single Fire do álbum homônimo lançado em 1974. Tanto o single, quanto o álbum alcançaram o topo das paradas da Billboard. No ano seguinte, na crista da onda, eles lançaram o álbum Honey com o single chiclete Love Rollercoaster, sendo que ambos também alcançaram o topo da Billboard. A única diferença de um trabalho para o outro estava num ruído que notaram na faixa Love Rollercoaster que falava sobre os altos e baixos da vida amorosa. Por volta de dois minutos e trinta e cinco segundo de músicas, é possível ouvir um grito esganiçado sendo abafado. Isso foi o motivo para surgir uma lenda de que seria o som da modelo Ester Cordet sendo torturada com mel quente. Esse argumento era inspirado no fato de que a modelo figura a capa do álbum se lambuzando de mel. Outra lenda segue tendo a modelo Ester como protagonista, mas, dessa vez, ela está sendo assassinada a facadas no estúdio. Seja qual for a versão, nenhuma delas nunca é suficientemente criativa a ponto de ser crível.

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O som em questão é do tecladista Billy Beck tentando improvisar um falsete num estilo Tete Espíndola. A modelo, até onde se sabe, está viva, casada com o guru motivacional Robert Ringer. Eles se conheceram na mansão da playboy na época em que Ester Cordet era Playmate.

Aliás, a relação de morte e músicas do rock and roll sempre foi muito forte. Principalmente quando lembramos que, por décadas, diversas famílias conservadoras culpavam as músicas pelas ações de seus filhos (com o tempo a culpa foi um pouquinho distribuída para jogos de videogame). O hard rock e o heavy metal, conhecidos também como a música de satã, sempre eram considerados como os responsáveis dos gatilhos para adolescentes fazerem o que todo adolescente faz, estupidez. Alguns acabam extrapolando e entram numa área incompreensível. Esse foi o caso de um grupo de jovens que fizeram um pacto e se suicidaram com uma escopeta em meados da década de 80. Essa ação inexplicável foi colocada na conta do Judas Priest, mais precisamente em seu álbum Stained Class de 1978. Os pais alegavam que as músicas do álbum tinham trechos, alguns subliminares outros não, que sugeririam que as pessoas se matassem. A maior parte do argumento se baseava na faixa Better By You, Better Than Me.

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As acusações saíram do mundo das especulações e entraram no mundo jurídico. Um processo foi aberto contra a banda com a acusação de serem responsáveis pela morte dos jovens. Após meses, em que um juiz solicitou que as faixas fosse tocadas repetidamente, nada se concluiu. O caso foi considerado improcedente e encerrado. Talvez, o termo improcedente seja pouco preciso, afinal, qual banda que vai querer que seus próprios fãs, as pessoas que compram seus discos, se matem? Em entrevistas, sempre que tocam nesse assunto, o vocalista Rob Halford diz que é devastador ser colocado de forma incorreta como motivador de uma tragédia.

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Se músicas e suas inspirações já são suficiente para mexer com o imaginário das pessoas a ponto de criarem histórias que beiram ao delírio, imaginem a vida particular dos astros. Nesse quesito, não podemos negar, as pessoas são bastante criativas e inventam de tudo um pouco, inclusive deficiências físicas.

Em 1963, o músico Roy Orbison foi convidado para fazer uma turnê com diversos artistas pelo Reino Unido. Com 27 anos, o cantor e guitarrista nascido nos Texas não era tão famoso assim. Todavia, para a sua sorte, ele estava acompanhando nessa turnê os Beatles que já estavam mais do que famosos na terra rainha. O ponto positivo dessa turnê era que se tratava de uma oportunidade de ouro pois, uma parte enorme do público da maior banda de rock da atualidade estava de olho nele também, logo, a sua chance de se catapultar no mercado musical. Ironicamente, uma parte enorme do público da maior banda de rock da atualidade estar de olho em você também é um ponto negativo, afinal, qualquer coisa que faça pode lhe marcar para sempre. E foi isso que aconteceu.

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Às vésperas de ir para a Europa, Roy Orbison tinha uma apertada agenda de shows nos Estado Unidos e, em uma de suas últimas viagens, ele esqueceu seus óculos. Roy sempre precisou dos seus óculos de lentes grossas para corrigir sua visão. Sem tempo para providenciar um novo par de óculos, Roy se viu obrigado a usar um par de óculos escuros seu com lentes produzidas sob medida para corrigir sua visão. Com isso, para onde Roy ia, lá estavam seus óculos escuros enormes, fosse dia, fosse noite. Não bastante, Orbison sempre teve uma forma meio peculiar de se apresentar. Não muito descontraído, ele tende a ficar parado com o rosto apontado sempre para uma mesma direção. Exatamente por isso, a crítica o definia como um homem triste de olhar estranhamente pastoso. Para fechar a conta, Roy insistia em se vestia apenas de preto. Daí, foi só uma questão de tempo para as pessoas juntarem características incomuns numa teoria absurda: Roy Orbison era cego. A teoria tinha duas vertentes. Uma dizia que cegueira era de nascença. A outra afirmava que ele ficou cego durante a vida. O curioso nessa história é que, mesmo unindo tantas informações numa teoria só, as pessoas sempre desprezavam fatos como o de ele ser famoso por dirigir seu possante conversível Excalibur Roadster 1970.

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Se um cego dirigindo um possante conversível já soa absurdo, imagine uma história que podia muito bem ser usada para explicar o surgimento de um novo personagem da Marvel. Aliás, explicar o surgimento de superpoderes num herói dos quadrinhos é fácil. Difícil é explicar como Keith Richards, o guitarrista da banda The Rolling Stones, consegue viver por tantos anos levando a vida com um consumo em excesso de drogas e álcool. E foi numa tentativa de explicar tal proeza que surgiu a mentira mais absurda, cientificamente falando, é claro.

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Keith Richards por muitos anos ficou conhecido, além de suas músicas, pelo vício em heroína. No início da década de 70, ele estava disposto a tentar diminuir o consumo da droga porque, dentre vários motivos, seu corpo estava começando a não dar conta, principalmente seus rins. Foi então que numa turnê pela Suécia ele se submeteu a um tratamento para ajudar a "limpar seu sangue" sem sobrecarregar mais ainda os rins. O processo, semelhante à uma hemodiálise, foi feito com sucesso e acabou caindo no conhecimento geral de uma maneira um pouco mais dramática. Surge então a história que o segredo da longevidade de Keith Richards é que em 1973, na Suécia, ele trocou todo o seu sangue por um sangue novo, limpo e intocado. Obviamente que, essa história sendo tão absurda que beira o ridículo, Keith, que sempre foi uma figura, nem se deu ao trabalho de desmenti-la. Por um bom tempo, ele dava corda para a sandice que se criou sobre sua vida. Aliás, Vida que é o nome de sua autobiografia em que comenta sobre esse episódio de forma divertida, assim como quem conta uma piada de salão entre amigos.

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Uma das maiores mentiras que já existiu é que The Beatles e The Rolling Stones são rivais. Isso é uma balela desmistificada por muitos, inclusive por mim no Episódio 03 (The Beatles Invadem os EUA). Eles sempre confraternizavam quando possível, além de compartilharem composições entre si. Todavia, no mundo da mentira, a competição entre eles foi acirrada. Afinal, se The Rolling Stones substituiu todo o sangue de um de seus integrantes, The Beatles, para superar esse feito, resolveu substituir um integrante totalmente. Aliás, substituiu um membro sem que ninguém notasse.

Foi no final da madrugada do dia 5 de novembro de 1966 que, voltando das gravações do álbum Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, que Paul McCartney sofre um acidente fatal com seu Austin Healey. Com a banda The Beatles voando cada vez mais alto, a perda de um dos seus principais membros seria desastroso. Foi daí que surgiu a ideia de substituí-lo com um dublê, alguém que fosse extremamente parecido com Paul e com habilidades de poder se passar por ele. Surge então Willian Shears, o homem perfeito para o papel. Estava tudo arranjado e prestes a enganar o mundo, exceto uma pessoa, um homem chamado Tom. Em 12 de outubro, o perspicaz Tom ligou para o programa de Russ Gibb da estação WKNR-FM de Detroit e a farsa que já durava quase três anos caiu por terra. O mundo agora sabia da fraude que envolvia The Beatles. E Tom, rapaz astuto que era, não apenas se limitou a dizer que o atual Paul McCartney era um impostor, ele também tinha evidências que reforçariam a sua teoria. A principal estava na capa do álbum Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band que foi lançado já sem o original Paul. Mesmo precisando fingir que um dos seus membros tinha morrido, a banda prestou uma homenagem a ele na capa colocando uma coroa de flores em formato de contrabaixo. Não bastante tal evidência, Tom elencou diversos trechos de músicas da banda que foram gravadas após o incidente que davam pistas sobre a morte de MCartney. A mais forte de todas estava na faixa Strawberry Fields Forever, onde Lennon sussurra: "Eu enterrei Paul (I buried Paul)". O próprio Willian Shears, o substituto, dava a dica da história ao ser criado como o personagem Billy Shears no mesmo álbum.

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Que a história é absurda, ninguém tem dúvidas. A questão fica no motivo de ela ter ser perpetuado por tanto tempo. Um dos fatores que contribuíram para que as pessoas achassem que tinha um fundo de verdade na história foi a demora do próprio Paul vir a público e se manifestar a respeito. Isso se deu porque, no mesmo período em que o intrépido Tom desvendava uma das maiores fraudes da história da música, Paul estava fazendo uma viagem entre a França e o Quênia. Daí, quando voltou, a lorota já tinha se enraizado nos anais das lendas do mundo da música. Tanto que o próprio John Lennon precisou explicar por qual motivo ele disse que enterrou o Paul na canção Strawberry Fields Forever. John disse na época que, pelo que recordava, a sua fala foi: "Molho de cranberry (Cranberry sauce)". O curioso nesse detalhe da fala do John é que a maior parte das pessoas afirmam ter certeza que ele diz: "Estou entediado (I’m bored)". Tudo bem que discordar do próprio autor da fala não me parece muito esperto, mas ao menos essa terceira versão da fala não reforça a teoria que é menos esperta ainda.

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Essas seis mentiras do mundo rock são as consideradas mais famosas e que se perpetuam até hoje. Sem dúvidas, existem outras, algumas mais engraçadas, outras dramáticas e algumas bizarras. Falar de todas é quase impossível. Contudo, o meu sangue de professor me permite que faça algumas sugestões para que vocês, como dever-de-casa, pesquisem caso fiquem curiosos. A banda The Beatles inclusive talvez seja a que tem mais histórias mentirosas a seu respeito. Uma que o pessoal mais velho fala com convicção é que o quarteto de Liverpool fumou maconha com a Rainha Elizabeth no Palácio de Buckingham ou que a música Lucy In The Sky With Diamonds é uma referência à droga LSD. Ao oposto da lenda sobre a morte de Paul McCartney, existem lendas que dizem que Elvis e Jim Morrison estão vivos. Para quem prefere, igualmente à lenda da música Love Rollercoaster, histórias sobre sons estranhos numa canção, sugiro procurar a lenda sobre a faixa Rocket Queen da banda Guns and Roses onde supostamente tem os sons da namorada do Steve Adler transando com o Axl Rose no estúdio. Prefere o mundo do misticismo e o do inexplicável? Dizem que o bluesman Robert Johnson vendeu sua alma ao diabo em troca do sucesso, ou que a banda Aerosmith previu sua própria morte e decidiu não comprar o avião que tempos depois cairia com a banda Lynyrd Skynyrd. Mas se for para falar da vida pessoal, existe uma história sobre Avril Lavigne e Lady Gaga serem hermafroditas. Por fim, a única que sempre torci para que fosse verdade, o mito de que Marilyn Manson, quando novo, interpretou o personagem nerd Paul na saudosa série Anos Incríveis (The Wonder Years).

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O Arquivo do Rock é um programa de 1 hora de duração que vai ao ar na Rádio Catedral do Rock todo sábado às 14 horas. O Episódio 10: Primeiro de Abril e as maiores mentiras do mundo do rock foi ao ar no dia 05 de Abril de 2020 e está disponível no formato de Podcast no Spotify e Deezer.

Rafael Ferrara é locutor da Rádio Catedral do Rock (90,1 FM – Petrópolis) onde apresenta o programa Arquivo do Rock e também apresenta o Podcast Faixa a Faixa com o Jorge Felipe.

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Sobre Rafael Ferrara

Rafael Ferrara é locutor da Rádio Catedral do Rock (90,1 FM - Petropólis - RJ) onde apresenta o programa Arquivo do Rock todos os sábados às 14 horas. Ele também apresenta o podcast Faixa a Faixa com Jorge Felipe Coelho. Apaixonado por música, Rafael Ferrara acredita que música é memória afetiva porque preenche os espaços da vida. Seu Instagram é @ferrararcr
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