Imperdíveis: 15 anos de Rock Popular Brasileiro
Por Alexandre Borges
Postado em 24 de agosto de 2020
Press-release - Clique para divulgar gratuitamente sua banda ou projeto.
OS IMPERDÍVEIS FAZEM ROCK POPULAR BRASILEIRO. O RPB combina rock com questionamentos da Tropicália, descompromisso da Jovem Guarda e influências da MPB espalhados por todo o Brasil.
A escolha do nome IMPERDÍVEIS foi influenciada pelo grupo de rock sessentista Os Incríveis. Formado por Eduardo Anabela (vocal), Alexandre Marques (guitarra), Davi Índio (baixo) e Guto Gonzalez (bateria) - a banda usa tudo isso com estética pós-punk e letras bem humoradas que falam de amor, respeito e da importância de entender e viver intensamente o presente.
RENOVAR O AR
O segundo álbum dos Imperdíveis, Renovar o Ar, lançado em agosto de 2020 junto com o clipe da música Ratos de Asas está disponível nas principais plataformas digitais. Com eles, a banda comemora 15 anos de história.
Esse álbum foi trabalhado com muitas horas de ensaio para que os arranjos fossem fielmente transportados para a gravação.
Produzido no Estúdio Lamparina por Guto Gonzalez e Daniel Britta – que também gravou o baixo das músicas – o álbum foi masterizado no Canto da Coruja pelo músico e produtor Ricardo Prado com clareza no som dos instrumentos e destaque para as letras.
Após a gravação do álbum, o Britta decide sair da banda para trabalhar seu lado multi-instrumental em outros estilos musicais e dar sequência à sua gigante criatividade. Em seu lugar, Davi Índio, um músico tão experiente quanto, assume o baixo trazendo gás novo e a banda segue seus planos de lançamento do álbum.
ESTÓRIAS
Foi levando seu primeiro álbum para o célebre Kid Vinil que os shows começaram a aparecer cada vez maiores, com cada vez mais público. Isso em 2005, época em que a rádio Brasil 2000 e a MTV movimentavam a cena do rock nacional em São Paulo.
Deste trabalho, totalmente caseiro, a música Magnética teve destaque nas rádios e ganhou um vídeo, também feito pelos integrantes da banda, que foi bastante exibido na MTV e agradou muito os rockers e críticos. Outro vídeo também bastante assistido foi o da música Esta música não sai da cabeça, dirigido pela cineasta Ana Sardinha.
Entusiasmados, os Imperdíveis aceleraram os trabalhos na base do "faça você mesmo" e produziram mais músicas, mais vídeos, seu site e também, blitz pelas ruas – com participação super especial da Valeria Zoppello – para que as pessoas ouvissem e dessem seus depoimentos!
"A gente levava nossos equipamentos pra avenida Paulista, na época ela não fechava aos domingos, e saía tocando! Chegamos a ser chamados de "A banda do rock de guerrilha" pela apresentadora Renata Simões, do Balada em Revista/MultiShow."
Eduardo Anabela
Apresentaram-se para o premiado produtor musical Tadeu Patolla, que virou um amigo. Com ele, a banda regravou as 10 músicas do álbum "caseiro" e mais 4 novas, que compõem o seu primeiro trabalho profissional, o álbum Roquenrou em Stereo – O álbum chegou a ser considerado uma das revelações do ano na cena independente.
A força dada por Kid Vinil abriu muitas portas. Os Imperdíveis tocaram em todas as principais casas de shows de São Paulo, incluindo o legendário Hangar 110, Manifesto, Fun House, Inferno e passaram a tocar com bandas como o Magazine e Forgotten Boys.
Ao vencer a etapa paulista do festival Claro que é Rock, com mais de 3000 bandas inscritas, seu reconhecimento aumentou. Mais de 8000 pessoas assistiram o show em que abriram para a banda inglesa Placebo, no Credicard Hall. A banda recebeu o voto de todos os jurados – entre eles do produtor musical Miranda e do baixista Champignon – e também o voto do público.
"Lembro de estar bastante ansioso no dia do show, mas o apoio de amigos e pessoas que admiramos, como o do músico e produtor musical Zé Luiz Zambianchi, que garantiu a qualidade do som para o público, e o da Daniela Spallanzani, que nos acompanhou o dia inteiro, tranquilizou toda a banda."
Ale Marques
Tocar para grandes públicos e com bandas internacionais, como Iggy Pop, Nine Inch Nails, Sonic Youth, Flaming Lips, trouxe maturidade para os integrantes da primeira formação da banda: Eduardo Anabela no vocal, Alexandre Marques na guitarra, Deh Rodrix no baixo e Caju Batera na bateria.
Diversas mídias da época começaram a noticiar a banda que participou de muitas entrevistas em rádios (Brasil 2000, 89...), sites, entre eles zonapunk.com.br e virgula.com.br, canais de televisão (MTV, MultiShow, TV Cultura…), revistas e jornais, chegando a ser matéria exclusiva de capa do Caderno 2, Estadão (Matéria: Patrícia Villalba).
No segundo show do evento Claro que é Rock o Caju não pode tocar porque dias antes foi assaltado e agredido com um tiro que paralisou o seu braço. Mas ele não deixou de participar do show, fazendo segunda voz e entretendo o público, mesmo com o braço enfaixado. Muitas fisioterapias depois felizmente deixaram o Caju bem.
Com o Caju recuperado, a banda voltou a se apresentar em grandes shows e no underground de São Paulo.
RENOVANDO O AR
Após esta formação, outros grandes instrumentistas integraram a banda, entre eles o produtor musical Emerson Emmo e o atual baixista do Biquini Cavadão, Marcelo Magal que, com poucos ensaios, entrou com a missão de abrir para a banda IRA.
Gutão, Ale, Anabela e Britta , na gravação do álbum Renovar o Ar, decidiram se dedicar muito a ensaios e aos arranjos das músicas, para fazerem uma obra que representasse bem a nova fase da banda. De todas as composições, oito músicas foram selecionadas. A atitude pós-punk está presente na pegada da banda, tanto nas músicas com letras mais críticas (O pé, Uma história de muitos) como nas que falam de amor (Ela não vai chorar, Grande coração). São elas:
1-Ratos de asas
2-Ela não vai chorar
3-Horizonte
4-Bonsai na floresta
5-O pé
6-Uma história de muitos
7-Grande coração
8-Renovar o ar
Para além do trabalho musical, em Renovar o Ar a banda traz a influência da popart, da cidade grande e também do interior de São Paulo, região em que todos os integrantes nasceram.
A banda sempre gostou de tocar no underground e também de abrir para bandas com a missão de deixar sua plateia preparada, como no show com o Capital Inicial que rendeu muitas histórias boas!
Com a chegada do Índio – que além de baixista e grande amigo é produtor musical experiente – a banda trabalhou no clipe da música Ratos de asas e no lançamento do álbum Renovar o ar, também em novas composições utilizando os recursos viáveis em um momento de pandemia causado pela Covid-19.
- Mais sobre a banda, release, músicas, vídeos:
www.imperdiveis.com
- Clipe Ratos de Asas:
- Bandcamp:
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



A farsa da falta de público: por que a indústria musical insiste em abandonar o Nordeste
Cinco músicos brasileiros que integram bandas gringas
A lendária banda de rock que Robert Plant considera muito "chata, óbvia e triste"
Blaze Bayley relembra reação de Steve Harris ao ser apresentado a "Man on the Edge"
A banda que nunca fez um álbum ruim, de acordo com Ozzy Osbourne; "grandes e profissionais"
O melhor compositor de letras de todos os tempos, segundo Axl Rose do Guns N' Roses
O álbum clássico do thrash metal que foi composto no violão
Robb Flynn defende o Bring me the Horizon da "polícia do metal"
O vocalista que irritou James Hetfield por cantar bem demais; "ele continua me desafiando"
Novo álbum do Linkin Park ganha disco de platina tripla no Brasil
O álbum do rock nacional dos anos 1980 que Prince ouviu e gostou muito do trabalho
Álbum ao vivo do Scorpions alcança o 2º lugar na parada alemã
A melhor música do Pink Floyd para Rob Halford, que lamenta muitos não compreenderem a letra
Soto lembra quando fãs acharam que Bruce Springsteen e Yngwie Malmsteen eram a mesma pessoa
Garotos Podres são interrogados pela polícia por causa da música "Papai Noel Velho Batuta"

Túmulos: alguns dos jazigos mais famosos do Metal nos EUA
Aerosmith: Como Steven Tyler conheceu a filha Liv Tyler
Assista Ivete Sangalo cantando "Dead Skin Mask", do Slayer
Heavy Metal: estressante, perturbador e faz mal ao coração?
A explicação do Metallica para o volume do baixo em "...And Justice For All"
Confira resposta de Jão à entrevista de Bruce Dickinson, vocalista do Iron Maiden


