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Ozzy Osbourne: em 1982, Randy Rhoads contou por que não curtia "Diary of a Madman"

Por Igor Miranda
Postado em 29 de setembro de 2020

O site da revista "Guitar World" resgatou uma antiga entrevista feita com Randy Rhoads, em 1982, ano em que o guitarrista de Ozzy Osbourne morreu, aos 25, vítima de um acidente aéreo. Na ocasião, Ozzy e banda divulgavam "Diary of a Madman", segundo álbum da carreira solo do cantor, lançado em 1981.

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Durante o bate-papo, Randy Rhoads compartilhou uma opinião sincera sobre "Diary of a Madman". Ele revelou que não gostou tanto do resultado final, especialmente em comparação a "Blizzard of Ozz", disco de estreia de Ozzy solo, que saiu em 1980.

"No primeiro álbum, nenhum de nós havia tocado junto, então, foi tudo de uma vez. Estávamos montando a banda, fazendo as músicas e estando no estúdio ao mesmo tempo. Havia uma energia empolgante em 'Blizzard of Ozz'. Colocávamos o volume no 10 e se parecia bom, tocávamos. Também tivemos tempo para escolher as melhores partes e gravar quando parecesse bom", disse Randy, inicialmente, sobre a estreia.

A situação não foi a mesma em "Diary of a Madman". "Logo após fazermos 'Blizzard', fizemos uma turnê europeia, voltamos e gravamos 'Diary'. Não houve intervalo. Não tive tempo para sentar e pensar: 'o que quero fazer e o que eu quero conquistar?'. Estava carente de ideias que me interessassem", afirmou.

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O guitarrista comentou que "Diary of a Madman" trouxe foco maior nas composições e menor na guitarra. "As músicas estavam rolando, mas minha forma de tocar guitarra não estava. Estávamos na pressa para ir aos Estados Unidos para fazer a turnê de 'Blizzard', então, 'Diary' foi gravado de forma apressada. Só tivemos tempo de deixar as músicas em suas formas básicas antes de gravarmos", disse.

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Randy pontuou, ainda, que ficou até um pouco constrangido com algumas partes de "Diary of a Madman" em termos de guitarra. "Em 'Little Dolls', eu nem tive a chance de fazer um solo de verdade. O que você ouve ali é a guia. Um solo fictício que fiz no lugar onde eu deveria ter colocado um solo de verdade. Porém, nunca tive tempo de colocar. Muitas coisas minhas em 'Diary' não têm 'feeling'. Soa um pouco ordinário para mim, como tocar qualquer coisa que venha à cabeça", afirmou.

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Apesar disso, ele destacou algumas músicas que o deixaram orgulhoso em "Diary of a Madman". São elas: "Over the Mountain", "You Can't Kill Rock and Roll" e a faixa-título.

Vale lembrar que "Diary of a Madman" marcou não apenas a despedida de Randy Rhoads, que faleceu pouco tempo depois do lançamento, como, também, do baixista Bob Daisley e do baterista Lee Kerslake, que foram demitidos logo após a gravação. Os dois músicos sequer foram creditados pelo álbum, que trouxe os nomes de Rudy Sarzo e Tommy Aldridge, respectivamente, nas funções de baixo e bateria. A dupla também assumiu a turnê de divulgação.

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Sobre Igor Miranda

Jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital pela Universidade Estácio de Sá. Começou a escrever sobre música em 2007 e, algum tempo depois, foi cofundador do site Van do Halen. Colabora com o Whiplash.Net desde 2010. Atualmente, é editor-chefe da Petaxxon Comunicação, que gerencia o portal Cifras, Ei Nerd e outros. Mantém um site próprio 100% dedicado à música. Nas redes: @igormirandasite no Twitter, Instagram e Facebook.
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