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Helloween: o que esperar do novo álbum, o primeiro como septeto, segundo Andi Deris

Por Igor Miranda
Fonte: Igormiranda.com.br
Postado em 17 de junho de 2021

O novo álbum do Helloween está prestes a chegar a público. Também intitulado "Helloween", o trabalho em estúdio será o primeiro da banda em décadas com o vocalista Michael Kiske e o guitarrista Kai Hansen. A dupla retornou ao grupo, juntando-se a Andi Deris (voz), Michael Weikath e Sascha Gerstner (guitarras), Markus Grosskopf (baixo) e Dani Löble (bateria).

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Em entrevista exclusiva a IgorMiranda.com.br, o vocalista Andi Deris detalhou alguns aspectos curiosos da sonoridade do álbum, que será lançado nesta sexta-feira (18), por meio da gravadora Nuclear Blast. O artista também revelou como foi gravar o disco como septeto e exaltou como fez diferença usar a bateria do saudoso Ingo Schwichtenberg, membro original da banda falecido em 1995, para o registro.

Outro ponto destacado por Deris foi o uso de equipamentos analógicos para a gravação do álbum, que foi produzido por Charlie Bauerfeind e co-produzido por Dennis Ward. Muita dessa aparelhagem utilizada no novo disco esteve presente em álbuns clássicos da banda, das décadas de 1980 e 1990.

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A entrevista completa com Andi Deris, em vídeo, pode ser assistida no player abaixo, com legendas em português. Trechos específicos das falas do vocalista sobre a sonoridade do álbum "Helloween" podem ser lidos na transcrição a seguir.

O que esperar do álbum

Andi Deris: "Para mim, é uma jornada legal e eu espero que essa seja a impressão que as pessoas tenham quando ouçam o álbum: que é uma jornada super legal através de três décadas de metal. Acho que o time de produção combinou isso, em termos de som. Eles acharam o som que não só te lembra da década de 1980, pois lembra, como também dos anos 1990, 2000... tudo está ali."

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Soando melhor do que na década de 1980?

Andi Deris: "A produção para mim soa como uma boa produção da década de 1980, o que eu nunca ouvi na década de 1980 (risos). Nunca soou claro e transparente dessa forma na década de 1980. Isso ocorre, certamente, por causa do domínio digital, mas porque o baixo e a bateria foram gravados de forma analógica, como faziam na década de 1980. Você tem a mistura. Você tem o digital quando se trata de guitarras e vocais, mas tem esse ímpeto da bateria analógica quando se trata de bumbo, caixa e baixo... acho que essa sensação combinada está dando algo como temperos adicionais."

O uso da bateria de Ingo Schwichtenberg

Andi Deris: "Definitivamente valeu a pena. Essa bateria da Sonor, a Sonor Phonic Plus, acho que não a fazem há 20 anos. E ela tem um som muito específico. Acho que é a bateria perfeita para metal da década de 1980. Ainda tem aquele 'boom' que, hoje em dia, todos evitam na indústria. Hoje, não se tem mais o 'boom', sabe? O eco, o som posterior, que na verdade quando você coloca compressor nele, tem muito mais poder. Isso está em falta nos dias de hoje, pois querem que seja tão preciso. Mas com a Sonor Phonic Plus, você tem isso e precisa lidar com isso. Isso, para mim, dá uma certa 'sujeira'. Algo por trás da música que sempre está bombeando. É mais pesado. Menos preciso, porém, mais pesado."

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"Você fica arrepiado"

Andi Deris: "Lembro que acabamos de fazer a pré-produção em estúdio, no estúdio Chateau em Hamburgo, que foi o estúdio original onde Ingo gravou todos os álbuns... não todos os álbuns, mas 'Keeper of the Seven Keys' um e dois, 'Chameleon'... e dessa vez foi tipo... não sei qual é a descrição certa, mas quando você entra no estúdio e você tem exatamente o som que tinha no final dos anos 1980, é como um fantasma na sala. E às vezes é como... você fica arrepiado, sabe? Quando você ouve aquele som das velhas máquinas de fitas conectadas e tudo está soando como soava no passado."

A entrevista completa com Andi Deris, em vídeo, pode ser assistida no player abaixo, com legendas em português.

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Sobre Igor Miranda

Jornalista formado pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com pós-graduação em Jornalismo Digital pela Universidade Estácio de Sá. Começou a escrever sobre música em 2007 e, algum tempo depois, foi cofundador do site Van do Halen. Colabora com o Whiplash.Net desde 2010. Atualmente, é editor-chefe da Petaxxon Comunicação, que gerencia o portal Cifras, Ei Nerd e outros. Mantém um site próprio 100% dedicado à música. Nas redes: @igormirandasite no Twitter, Instagram e Facebook.
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