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Por Bruce William
Postado em 16 de novembro de 2023
David Gilmour é uma figura central do Pink Floyd, com quem ele se juntou em 1968, tornando-se parte integrante da banda ao lado de Roger Waters, Richard Wright, Nick Mason e, posteriormente, do falecido Syd Barrett, tendo ao longo dos anos se destacando no grupo por sua habilidade única na guitarra, cuja contribuição foi extremamente significativa para criar o som distintivo da banda.
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Ao longo dos anos, Gilmour desempenhou um papel crucial na composição e produção de álbuns icônicos como "The Dark Side of the Moon" (1973), "Wish You Were Here" (1975), "Animals" (1977) e "The Wall" (1979). Após a saída de Roger Waters em 1985, Gilmour assumiu um papel ainda mais proeminente no Pink Floyd. Ele continuou a liderar a banda em álbuns como "A Momentary Lapse of Reason" (1987) e "The Division Bell" (1994).
Além de sua carreira no Pink Floyd, David Gilmour lançou álbuns solo e realizou várias turnês bem-sucedidas. Sua contribuição para a música, tanto como membro do Pink Floyd quanto em sua carreira solo, solidificou seu status como um dos guitarristas mais respeitados e influentes da história do rock, sendo possível se afirmar que Gilmour atingiu um ponto que poucos músicos conseguem, em termos de influência e legado.
Mas até mesmo Gilmour tem suas "frustrações" como músico, e uma delas ele revelou em 2015 (segundo matéria do G1), quando gravou um cover de "Here, there and everywhere", dos Beatles, para um CD lançado pela "Mojo", e em entrevista para a revista, ele fez uma tocante confissão: "Eu realmente gostaria de ter feito parte dos Beatles. Eles me ensinaram a tocar guitarra, aprendi tudo. As partes do baixo, os solos, o ritmo, tudo. Eles eram fantásticos".
A compilação da Mojo, que ganhou o nome "David Gilmour & Friends", traz também uma releitura de "Revolver" feita por Gilmour, com a participação de seu filho Joe, além da colaboração de outros artistas como Phil Manzanera, Robert Wyatt e The Pretty Things.
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