Assassino de John Lennon pediu desculpas a testemunhas do crime por "arruinar a noite"
Por Mateus Ribeiro
Postado em 02 de dezembro de 2023
O icônico músico inglês John Lennon foi uma das maiores personalidades do Século XX. vocalista da banda The Beatles, Lennon gravou hits que mudaram a história da música e fazem muito sucesso até hoje, como "Let It Be", "Here Comes The Sun", "Hey Jude" e "Imagine".
A vida de John Lennon chegou ao fim no dia 8 de dezembro de 1980, quando ele foi assassinado de forma covarde por Mark David Chapman, que o baleou pelas costas em frente ao Edifício Dakota (localizado em Nova York) . Lennon foi levado às pressas até o Hospital St. Luke's-Roosevelt, mas foi declarado morto por volta das 23 horas.
O assassinato de John Lennon é o tema central da série "John Lennon: Murder Without A Trial" ("John Lennon: Assassinato Sem Julgamento"), que será lançada no dia 6 de dezembro na Apple TV. Segundo matéria publicada no site da Classic Rock, a série de três partes apresentará o "exame mais minucioso e pesquisado" do assassinato da lenda dos Beatles.
Com narração de Kiefer Sutherland, a série documental revisitará o assassinato por meio de fotos e relatos inéditos contados pela primeira vez por aqueles que estiveram lá, como a testemunha/motorista de táxi Richard Peterson e Jay Hastings, porteiro do apartamento de Lennon.
Para garantir as entrevistas, os criadores da série aparentemente receberam extensas solicitações da Lei de Liberdade de Informação do Departamento de Polícia da Cidade de Nova York, do Conselho de Liberdade Condicional e do Ministério Público.
O trailer de "John Lennon: Murder Without A Trial" foi divulgado no dia 28 de novembro e apresenta um pedido de desculpas bizarro feito pelo assassino de John Lennon.
"Ele realmente nos pediu desculpas. Ele disse: 'Puxa, sinto muito por ter arruinado sua noite.' E eu disse: ‘Você deve estar brincando comigo, você acabou de arruinar toda a sua vida’", disse uma testemunha.
Veja abaixo o trailer de "John Lennon: Murder Without A Trial".
Mark David Chapman foi sentenciado à prisão perpétua e teve a sua liberdade condicional negada 12 vezes.
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