Dono da casa de show detalha caso da banda que fedia tanto que teve camarim repintado
Por Gustavo Maiato
Postado em 16 de maio de 2024
O jornalista André Barcinski, que era sócio da casa de shows Clash em São Paulo, concedeu entrevista a Gustavo Maiato e deu mais detalhes sobre o evento que fizeram com a banda finlandesa Korpiklaani, que fedia tanto que teve seu camarim repintado na ocasião após o uso.
"A história foi a seguinte. A gente tinha essa casa de shows chamada Clash que era uma antiga fábrica de tapetes. Não era casa de show. Então, nós montamos tudo. O camarim era pequeno, não tinha show sempre. Tínhamos que improvisar o camarim e ele era improvisado numa sala que era usada para outras coisas quando não tinha show.
Tinha gente que trabalhava lá quando não tinha show. Era uma casa de música eletrônica também. Sempre que rolava o show no final de semana as pessoas iam trabalhar depois e começamos a fazer um campeonato de qual a banda que deixava o camarim fedendo mais! [risos] Tinha uma escala! Nessa escala, o Korpiklaani foi disparado!
Tínhamos um gerente chamado Plácido e ele teve que mandar pintar o camarim depois da banda tocar lá! Era um fedor mesmo do pós-show. Eles deviam estar uns 17 dias sem tomar banho! Engraçado essa história ter dado mais audiência! O show foi bom, eles são uma banda muito boa, super conceituada, mas teve esse problema que nos custou um galão de tinta!".
Sami Perttula, que toca acordeon no Korpiklaani, comentou sobre o caso em outra ocasião. "Eu não sei porque não temos a chance de visitar o camarim no dia seguinte ao show, porque geralmente já estamos indo para o próximo camarim em outro local! Talvez seja nossa sorte! Saúde! [Risos]".
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