Tocar com o Megadeth novamente foi como dar uma boa cagada, afirma Marty Friedman
Por Mateus Ribeiro
Postado em 25 de janeiro de 2025
Marty Friedman foi guitarrista da formação clássica do Megadeth e gravou músicas que se tornaram clássicos do grupo, como "Holy Wars…", "Tornado of Souls", "Symphony of Destruction", "A Tout Le Monde", "Angry Again" e "Trust". Ele deixou a banda fundada por Dave Mustaine no início do ano 2000, durante a turnê de divulgação do controverso "Risk", lançado em agosto do ano anterior.
Depois que saiu do Megadeth, Friedman se mudou para Tóquio. E foi exatamente na capital do país asiático, vinte e três anos depois, que o guitarrista voltou a se apresentar ao lado do gruo que integrou por uma década. A participação especial rolou durante show do quarteto na lendária arena Budokan.
Em recente episódio do programa "Trunk Nation With Eddie Trunk", Friedman relembrou como foi dividir o palco com Mustaine mais uma vez. Ele disse (via Blabbermouth):
"Tocar no Budokan com o Megadeth, encontrar Dave lá e tocarmos juntos foi um enorme peso tirado de nossas costas. Foi uma espécie de carta de amor um para o outro, uma celebração da história que temos juntos e um enorme agradecimento aos fãs (...). Portanto, foi muito terapêutico fazer esse show. E foi como dar uma grande cagada."
A saída de Marty começou a se desenhar quando ele notou que o seu solo na música "Breadline" foi trocado. Por fim, o músico sofreu uma crise de pânico e decidiu sair da banda.
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