Rock e Heavy Metal - lançamentos e outras novidades - Agosto de 2025
Abaixo, os últimos lançamentos de singles, álbuns e clipes de bandas de Rock e Heavy Metal do Brasil e do exterior, atualizados diariamente, notas de assessoria de imprensa e enviadas pelas bandas. Apoie compartilhando em suas redes. Saiba como enviar seus lançamentos para divulgação.

Grazie estreia com balada emocional "cê lembra"
Toda geração precisa de vozes que transformem dores íntimas em música. Em 2025, essa missão foi aceita por um novo nome: GRAZIE. A artista estreia com o single "cê lembra", canção de despedida melancólica que serve como porta de entrada para "[CAÓTICA]", um projeto construído como páginas de um diário aberto.
Inspirada pela adolescência emo que viveu no interior, onde o sertanejo dominava, GRAZIE carrega no som influências diversas de Bring me the Horizon, Demi Lovato, Fever333 e até referências inesperadas como Bruno & Marrone e Edson & Hudson. "Esse projeto nasceu da vontade de dar voz à adolescente que eu fui, aquela que tocava NX Zero na guitarra o dia todo e anotava sentimentos em diários que até hoje guardo", explica GRAZIE, que cresceu dentro de emissoras de rádio e trabalhou por anos na produção de outros artistas.
O primeiro single, "cê lembra", retrata uma despedida mal resolvida, como uma confissão em forma de áudio de WhatsApp. "É sentida, mas com postura. Eu não preciso e nem quero você de volta, eu só preciso que você saiba que eu sei que você lembra. Essa música tem um nome muito específico para cada pessoa que a ouve, e nada mais une do que uma dor compartilhada", define.
O conceito de "[CAÓTICA]" vai além de um álbum tradicional. Em vez de lançar tudo de uma só vez, a artista optou por revelar faixa a faixa, preservando a força de cada composição. "Todas as músicas são importantes individualmente. Eu não queria uma faixa de trabalho e outras esquecidas no churrasco. Elas falam de fases do amor que todo mundo já viveu — do fim ao recomeço, da busca à dúvida sobre si mesma", explica a artista.
A sonoridade é diversa, refletindo tanto vulnerabilidade quanto explosão. GRAZIE descreve seu som como "se a Demi Lovato e o Rise Against tivessem tido um filho e esse filho fosse a Olivia Rodrigo com 30 anos, ou se eu estivesse ouvindo Paramore na Festa do Peão de Barretos. É um grande cachorro quente de Osasco: você não sabe o que esperar na próxima mordida, mas tem certeza que vai matar sua fome".
O projeto é lançado pelo selo Yellowstone do Midas Music e conta ainda com o produtor Bernardo Tavares, Bruno Werner (bateria e piano), Rafael Bissacot (guitarra) e Gabriel Planas (guitarra e baixo), além da voz marcante de GRAZIE. Com "[CAÓTICA]", a cantora deixa claro seus objetivos: viver integralmente da música, alcançar o mainstream e, até o fim do próximo ano, realizar o sonho de lotar a casa de shows Áudio, em São Paulo. "É onde eu me sinto mais perto de quem quero ser. Esse é o meu lugar", resume.
Mauro Mueller lança single "Tudo é Possível"
"Razões" foi o start de um projeto solo. Mauro Mueller lança a nova , um single cheio de energia.
Aliás, energia define muito bem esta nova música. Começando pela influência eletrônica misturada a pegada rock, com guitarra marcante e a energia positiva da letra, que é uma verdadeira injeção de ânimo.
Em um mundo cheio de notícias ruins, intolerância nas redes sociais, guerras, brigas políticas, uma mensagem de puro otimismo para elevar o astral e sacudir as pistas, "Tudo e Possível" é energia pura.
Mauro Mueller compõe desde garoto e nunca parou com a música, mesmo fazendo carreira no rádio e na televisão.
Foi vocalista de bandas do circuito independente e este projeto solo foi a partir de um convite, para a gravação do primeiro single, Razões.
Caridade Sound's apresenta "Monkey 1"
O músico Marcos Caridade, natural de Guarujá (SP) e radicado em Caxias do Sul (RS), lançou no dia 30 de agosto de 2025 seu mais novo trabalho: "Monkey 1", quarto álbum do projeto Caridade Sound’s. O disco já está disponível em todas as plataformas digitais.
Com forte influência do rock alternativo dos anos 80 e 90 — de Pixies, Guided by Voices e Beck a Nirvana, Oasis, Nada Surf e Weezer — o álbum reafirma a proposta de Marcos: fazer rock autêntico, intenso e verdadeiro, sem fórmulas prontas, apenas com emoção, experimentação e identidade própria.
Entre as faixas de destaque, estão:
Você Caiu do Céu – uma canção visceral sobre ter os sentimentos esmagados pela indiferença de quem não se importa. Uma das composições mais intensas do álbum, com guitarras afiadas e uma letra crua, que toca em cheio.
Júpiter – uma folk dance de outro planeta, que mistura leveza, melodia e experimentação, convidando o ouvinte a uma viagem cósmica pelo universo sonoro de Caridade Sound’s.
"Monkey 1" é a consolidação de uma caminhada que começou em 1995, quando Marcos iniciou sua trajetória no punk rock, passou pela fundação da banda Supergrave em 2003 e, desde 2018, segue em carreira solo com álbuns como Outras Estações, Os Cachorros Vão para o Céu e Skynet.
O novo disco traduz a essência do artista: músicas que vêm da alma, letras diretas e emocionais, e um som que conecta o underground ao contemporâneo.
Mafra lança videoclipe de "New Friend"
FONTE: Hell Yeah Music Company
A jovem e talentosa cantora e compositora Ana Clara Mafra, lançou o videoclipe de "New Friend", faixa de seu primeiro álbum em inglês, "Searching For Heaven". A música é parte de uma narrativa conceitual em que cada canção do disco se conecta, formando uma história com começo, meio e fim. Dentro dessa estrutura, "New Friend" compõe uma trilogia central, formada pelas faixas três, quatro e cinco, que aborda, de forma simbólica, a sedução do mal e suas consequências.
Segundo Mafra, a escolha de lançar o videoclipe antes da faixa nas plataformas de streaming foi estratégica, para que a mensagem pudesse ser absorvida de maneira mais clara pelo espectador. A música, composta em primeira pessoa, dá voz ao próprio mal, que se apresenta como uma saída em momentos de fragilidade emocional, espiritual ou psicológica. No entanto, a aparente solução logo se revela como uma armadilha de dominação, transformando o que parecia acolhimento em um verdadeiro inferno existencial.
O videoclipe traz cenas emblemáticas que reforçam essa metáfora. Em um dos momentos mais impactantes, o mal espalha pétalas brancas sobre uma mesa de jantar e oferece pratos recheados de elementos que, apesar de muitas vezes romantizados na sociedade, como jogos de azar, drogas, pornografia e álcool, representam portas de entrada para abismos ainda mais profundos. "Eu compus 'New Friend' com o objetivo de despir o mal, como um alerta", explica Mafra.
Novo álbum do guitarrista Dallton Santos - Abstract Minute
O guitarrista Dallton Santos acaba de lançar seu novo álbum instrumental, intitulado "Abstract Minute". O trabalho reúne 26 faixas que condensam ideias musicais complexas em pequenos fragmentos, formando uma jornada sonora cheia de energia, técnica e emoção.
Em "Abstract Minute", cada faixa é uma experiência única. O álbum transita entre o rock progressivo, jazz fusion, metal, música brasileira e hard rock, sempre com foco na exploração harmônica e rítmica, característica marcante do estilo de Dallton.
Segundo o guitarrista, o conceito por trás do disco foi explorar o máximo de informações musicais em curtos espaços de tempo, criando músicas intensas que funcionam como fragmentos de ideias condensadas.
O álbum já está disponível em todas as plataformas digitais e também no YouTube.
Lançado terceiro trabalho da banda brasileira Plan X1
AUTOR: Orlando Andrade
O selo Som Interior está lançando The Third Consciousness - Plan X1, um cd com o terceiro álbum da banda que já está nas plataformas digitais desde fevereiro. O fato é que, se aventurar no terreno exótico do rock progressivo ainda nos dias de hoje é uma tarefa bastante incerta mas, esta banda brasileira de rock progressivo, ao que tudo indica, está conseguindo lidar com os obstáculos.
O álbum traz as 15 faixas principais disponíveis nas plataformas digitais e, duas faixas bônus que só estão no cd. O Plan X1, que está por aí desde 1999, apenas nos últimos cinco anos conseguiu lançar oficialmente os seus trabalhos (um de 2002, outro de 2021 e o atual de 2025).
Recebi um release com um cd nos últimos dias e achei interessante fazer entrevista com a banda, já que é a terceira matéria que faço do trabalho deles e já que achei também interessante a história desse álbum. Participaram da entrevista Edu Oliveira (compositor, tecladista, baixista), Carloz Ivan (guitarrista e baixista) e Renato Barreto (bateria e percussão). Confira aí leitor.
ORL AND: Dentro do release que me foi enviado, me deu curiosidade saber a história temática desse álbum. Falem sobre isso.
EDU OLIV: A temática é toda em cima de um conceito chamado Terceira Consciência, que basicamente são as experiências que escapam aquilo que o corpo e a mente podem detectar... Está além dos cinco sentidos tradicionais.
ORL AND: Será que isso não soa meio clichê não? Parece uma coisa alternativa nessas tendências de hoje em dia...
EDU OLIV: Vou dar um exemplo então... Um dos astronautas que foram à Lua (não lembro qual) teve uma espécie de êxtase quando se viu no espaço e no meio do nada e viu a Terra suspensa no vácuo... Aquilo foi tão forte para ele que começou a se dedicar mais a religiosidade quando voltou para a Terra. Teve um outro caso de um homem e sua família acampando no meio da natureza e, ao colocar a mão dentro da água de um rio, sentiu uma estranha sensação de pertencimento ao todo. Depois disso, nunca mais foi o mesmo e se tornou menos ansioso e mais amoroso. São coisas assim a que me refiro e eu também tive uma espécie de despertar mais ou menos desse jeito.
ORL AND: Interessante. E você poderia nos contar como foi seu "despertar"?
EDU OLIV: Em 2019 meu irmão foi diagnosticado com câncer no cérebro e eu tive de acompanhar grande parte do tratamento dele e até mesmo ficar com ele em seus últimos dias no hospital. Isso tudo me fez repensar a minha vida, o porquê de passarmos por isso, a nossa ignorância diante de nós estarmos aqui sei lá pra que... Foi mais ou menos isso. Dentro desse processo as músicas foram surgindo na minha cabeça.
ORL AND: O álbum tem seis faixas cantadas e uma espécie de poesia numa das faixas bônus. Você poderia dizer a essência de cada uma dessas faixas cantadas e o que elas significam para você?
EDU OLIV: Bom, Higher Self Suite é uma espécie de fórmula do desapego e de entrega e sintonia com o todo e com o amor. Look Around fala sobre os profetas do apocalipse, ou seja, gente que pega qualquer coisa natural e diz que aquilo é sinal do fim do mundo. E letra inclusive fala a todo momento Look around, ou seja, olhe em volta... Não tem nada aterrador acontecendo. The Sacred Chant é um canto de serenidade tentando passar alguma tranquilidade no meio das adversidades que todo mundo passa em algum momento... O canto é sagrado pois sua serenidade e paz são sagradas diante do Universo. Bringing back the good days é uma reflexão sobre um homem que vislumbra as lembranças de seu passado e principalmente do período da inocência e alegria da infância. Your wish is my command é uma canção sobre se perder o medo do futuro e viver o agora... Se você se preocupa com o futuro, sofre duas vezes... Sofre agora e quando o futuro chegar, deixando assim a vida e o seu presente de lado. Dreaming in colour é uma mensagem de positividade e esperança de que quando o corpo e a mente agem em senso comum, sem se sabotarem um ao outro, tudo pode dar muito certo. Na faixa bônus que você se referiu Beyond the self, o narrador fala basicamente do despertar de uma nova consciência, de um senso maior de unidade, onde a gente vai descobrir ainda que, tudo o que a gente faz tem um efeito sobre nós e por isso não podemos agir irresponsavelmente diante da natureza, da nossa estrutura e até diante da vida... Bom... É isso aí.
ORL AND: O album é bastante diverso em estilos musicais... Você tem referências de como compôs as músicas?
EDU OLIV: Eu não me apego a fazer uma coisa uniforme demais e sim a fazer algo que atenda aquilo que eu imaginei para minha música. Daí tem coisas que podem remeter a bandas como Manfred Mann, Alan Parsons Project, Tangerine Dream, Eloy, Jeff Beck, Emerson Lake and Palmer etc etc. Tem coisas inclusive que as pessoas de repente não entendem... Usei muitos conhecimentos que tenho de frequências para trazer sentimentos a tona... Tem faixas pequenas, por exemplo, que só possuem acordes mas, se você se concentrar, ouvirá um ruído de fundo com frequências de elevação espiritual, meditação, paz interior e coisas assim que, até a ciência comprova hoje em dia.
ORL AND: Pode dar exemplos disso, ou seja, dessas influências?
EDU OLIV: A introdução do álbum por exemplo... Me lembra coisas que a banda alemão Eloy fazia em albuns como Planets e Time to turn... Na faixa Look Around eu não sabia como cantar a música com meu estilo de voz, daí estava ouvindo o álbum "Angel Station" do Manfred Mann e logo na faixa inicial (Dont kill it Carol) veio a minha inspiração de fazer uma voz grave. No estúdio, entretanto, o produtor sugeriu que eu fizesse uma segunda voz fina também para contrapor a grossa. A idéia do vocooder em algumas partes veio do álbum "Cyclone" do Tangerine Dream que eu considero maravilhoso... Mas tem coisas que eu me inspirei até no Emerson, Lake and Palmer (apesar de eu nem chegar aos pés deles - risos) e até no Jeff Beck que é um guitarrista que eu amo muito.
ORL AND: Interessante você citar o Jeff Beck pois tem uma música no álbum em homenagem a ele, não é?
EDU OLIV: Sim, Hope and Joy for this World, que tem até uma coisa meio transcedental na composição dela... O Jeff Beck tinha morrido e a notícia foi dada... Nesse momento eu já quis fazer uma homenagem. Daí eu separei músicas com ele bastante energéticas pois eu queria lembrar dele como algo energético e não com baladas ou músicas profundas demais. Fiquei ouvindo um tempão "Blue Wind" e uma outra música do Stanley Clarke que ele participa chamada "Rock n Roll Jelly"... Dormi com aquilo na cabeça e quando acordei, a melodia principal de Hope and Joy for this World apareceu bem clara na minha cabeça... Parece coisa de manifestação espiritual, de mediunidade, de psicografia (risos)...
ORL AND: Bom... E você Renato. É o membro mais novo da banda. Pode contar pra gente mais ou menos o que você acha que trouxe para a banda, tipo, quais os bateristas que mais te influenciam e moldam seu estilo?
RENATO B: Acredito que a principal influência que trago ao som da banda é o ecletismo. Não me prendo a um único estilo. Já os bateristas que mais moldam meu jeito de tocar dentro da linguagem do Plan X1 são o Mike Portnoy (ex-Dream Theater) e o Gavin Harrison (do Porcupine Tree).
ORL AND: Vamos falar um pouco de você agora, Carloz Ivan, que é o guitarrista do Plan X1. Quais as suas preferências e influências como guitarrista? No Plan X1 você demonstra uma técnica bem eclética.
CARLOZ IV: Gosto de muitas coisas, sempre escutei muitos estilos ao mesmo tempo, do punk ao jazz, fusion entre outras coisas, mas, tenho duas grandes referências: Jeff Beck e Allan Holdsworth, que considero um dos maiores músicos de todos os tempos, não só um fenomenal guitarrista, mas um verdadeiro gênio. Mas adoro outros guitarristas como Joe Pass, adoro os chord-melody dele, gosto do Steve Howe e acho que isso tudo tá presente quando escuto, estudo e toco.
ORL AND: Nos três álbuns do Plan X1 há uma faixa acústica solo sua. Qual a sua inspiração para elas? Você pensa num tema que tenha a ver com o conceito do álbum ou não?
CARLOZ IV: Ah sim, acho que aquelas pequenas peças, tem muita influência das músicas do Genesis, acho as harmonias deles lindas e do Allan Holdsworth também. As vezes algumas sonoridades ficam ressoando na nossa cabeça e acaba que quando a gente começa a testar algumas vozes de acordes e progressões e elas vão aflorando naturalmente.
ORL AND: Bom, aqui vai uma pergunta polêmica para um de vocês três responderem: A inteligência artificial está cada vez mais presente na música de hoje, a tal ponto que a gente nem consegue dizer o que é um artista real e o que é um artista de I.A. Muitos dizem que o futuro é inevitável e não tem como mudar a evolução das coisas. Vocês acham que no futuro a profissão do músico ficará muito comprometida pelo evento da Inteligência Artificial?
CARLOZ IV: Bom... Eu como músico, e acho que a maioria das pessoas que tocam algum instrumento e se apaixonam pela música e pela arte de uma maneira geral, como uma forma de expressão, não penso que seja possível se substituir o prazer de tocar ou produzir alguma obra, seja ela musical pictórica ou o que seja. A gente pode ver essa tecnologia como uma ferramenta que pode expandir a capacidade de produção, mas acho que existe um problema ético aí. Acho que essa ferramenta deve ser usada de forma a gerar benefícios, o bem geral e não criar subterfúgios para esconder incapacidades ou gerar atitudes desleais. No caso da arte acho que o grande mérito é a expressão humana, então se essas ferramentas forem usadas para se expressar sentimentos, o universo pessoal de cada artista, assim como tem sido feito com qualquer tecnologia criada pelo homem ao longo da história, acho válido. O ser humano é insubstituível, nós falamos sobre as pessoas que nos influenciuaram , espero que as pessoas não passem a ter como influência um algoritimo (risos).
Bom. E é isso aí. O novo álbum do Plan X1 está em todas as plataformas digitais e, o cd pode ser adquirido pela Renaissance Discos ou [email protected]) ou pelo whatsapp (21) 99910-9771. Achei a audição interessante.
Guilherme Hirose lança single solo "A New Empire"
O renomado vocalista de power metal Guilherme Hirose anuncia o lançamento de seu mais novo single solo, intitulado "A New Empire". A faixa estará disponível em todas as plataformas digitais a partir do dia 23 de agosto de 2025, prometendo uma imersão sonora épica inspirada em um momento crucial da história.
"A New Empire" combina elementos característicos do power metal e do metal sinfônico, como arranjos orquestrais grandiosos, riffs de guitarra intensos e vocais poderosos, para narrar a fuga da corte portuguesa para o Brasil, ocorrida durante as invasões napoleônicas. A música busca capturar a energia e a magnitude desse evento histórico, transformando-o em uma experiência musical envolvente.
Com uma produção de altíssimo nível técnico e artístico, o single entrega as melodias inspiradoras, a energia arrebatadora e a narrativa cativante que os fãs do gênero esperam. O lançamento reforça a habilidade de Hirose em fundir excelência musical com temas históricos de grande relevância, criando arte com uma identidade sonora própria.
Este lançamento representa mais um marco significativo na carreira solo do cantor, consolidando sua proposta de unir musicalidade de vanguarda com narrativas grandiosas.
Metal nacional embala batalhas em novo game brasileiro
FONTE: Wargods Press
"Raining Blood: Hellfire" é um jogo independente brasileiro distribuído pela SL Games, do Grupo SehLoiro — projeto ligado ao streamer YoDa — e que agora firma parceria com o selo Heavy.Future e o comunicador Ocaradometal. Com estética pixelada, ação intensa no estilo bullet hell e criado por Luiz Guilherme Aquino, um programador headbanger, o game presta homenagem direta ao universo do Rock e do Metal: cada fase leva o nome de uma música icônica do gênero, enquanto os combates contra diversos bosses (chefes) são embalados por uma trilha sonora pesada. O jogo foi lançado oficialmente na plataforma Steam em julho e o objetivo da parceria é ampliar a base de jogadores do game e se conectar ainda mais com a comunidade metálica.
A aproximação entre o jogo e a Heavy.Future nasce como uma oportunidade mútua de divulgação — especialmente entre os sócios dos projetos: o comunicador Ocaradometal e o streamer YoDa, da SL Games.
Cinco músicas das bandas Ocaradometal, Psycho Decadence e Dandy Cadet estarão presentes na sonoplastia do jogo em momentos de batalha com os chefões. Além disso, os jogadores terão acesso a uma arma especial do Heavy.Future: uma guitarra que ataca os inimigos com ondas sonoras.
"Conheci muitas músicas muito legais e brutais jogando, e além disso, sempre quis que minhas músicas também estivessem em jogos. Esse era o meu sonho. Pensa que isso aconteceu com várias das minhas bandas preferidas. Eu amo jogos de survival e não poderíamos ter escolhido melhor esse primeiro jogo para estrear neste segmento", explica Ian Garbinato, mais conhecido como Ocaradometal.
"O Heavy Metal sempre foi um estilo que vai além da música — é atitude, é energia pura. Para muita gente, especialmente das novas gerações, o primeiro contato com o Metal acontece através dos videogames. Unir a musicalidade do Ocaradometal ao Raining Blood é uma oportunidade única de apresentar Metal de qualidade para novos ouvintes e expandir ainda mais essa energia", finaliza YoDa.
As bandas que farão parte da trilha sonora de "Raining Blood Hellfire" – e que foram lançadas pelo Heavy.Future – mostram diversas facetas do som pesado. O Ocaradometal participa com três faixas: "Crise Existencial", que embala a batalha contra o boss Sinos; "Autoconhecimento", presente na terceira fase do boss Gael; e "Guerreiros MIDI", que surge em ondas especiais a cada sequência de níveis. Já a banda Psycho Decadence marca presença com "In the Sand We Step" e "Sunrise", ambas inseridas no confronto contra o boss Lucifer. Por fim, o Dandy Cadet traz a épica "Seafarer", que integra um confronto com boss Gael, ampliando a diversidade sonora do jogo.
Confira o jogo no Steam:
https://store.steampowered.com/app/2147530/Raining_Blood_Hellfire/
Vocalista da Caos Lúdico lança single solo "Onda Boa"
FONTE: Farol Music Assessoria
Conhecido por seu trabalho nas bandas brasilienses Caos Lúdico e Paranoia Bomb, João Ramos estreia sua trajetória solo com o single "Onda Boa", já disponível nos principais tocadores digitais. "Estou aproveitando muito essa nova fase, explorando outras influências e uma estética diferente, que também adoro", adianta João.
A música lançada de forma independente, foi produzida por Jorge Zulim no estúdio Zulim Sounds em Brasília - DF, e mixada por Dan Felix. "A produção valoriza as camadas, a dinâmica e o sentimento da canção", diz o músico. A letra, em parceria com Álvaro Dutra, versa sobre a vida vivida com leveza e autenticidade. "Mais do que falar de amor, ela comemora a liberdade de sentir sem pressa, sem traumas, sem clichês, seguindo seu ritmo e confiando no tempo. É se permitir viver, olhar para o passado com leveza, aproveitar o presente e estar em sintonia consigo mesmo", revela.
Com um gosto musical que vai do punk rock à musica jamaicana, passando pelo folk, country, soul e MPB, João Ramos diz absorver tudo o que o emociona, transformando em algo totalmente seu. "Para mim, ouvir música é buscar informação, conhecimento e experiências — é uma forma de ser melhor como artista e como pessoa. É dessa mistura de influências que surge algo autêntico e com a sua própria identidade".
"Onda Boa" conta com a participação de Rodrigo Txotxa (Natiruts, e ex-Plebe Rude e Maskavo Roots) na bateria, Fellipe Souljah nos violões, Jorge Zulim Bittar nos teclados e Malu Cascardo nos backing vocals.
Catarina Jones lança novo single "Me Devolva"
FONTE: Hell Yeah Music Company
A banda paulista Catarina Jones, uma das revelações mais promissoras do Rock Nacional na atualidade, lançou seu novo single, "Me Devolva", que antecipa seu álbum de estreia "Coisas Que Só o Tempo Cura", previsto para 2026. O lançamento da música teve sua pré-estreia em um show gratuito realizado no dia 16 de agosto, na RuEra Cervejaria, em Campinas-SP, reunindo um público engajado e atento ao talento de músicos tão jovens, mas com uma proposta madura e envolvente.
"Me Devolva", composição de Lina Carvalho, explora de maneira profunda e comovente a vulnerabilidade emocional e a saudade, abordando a dificuldade de lidar com sentimentos amorosos e a busca por reconciliação e autodescoberta. A música se destaca por sua sensibilidade, característica que vêm se tornando marca registrada da banda.
Cais lança o single "Montaria de Otário"
FONTE: Hell Yeah Music Company
A banda paraibana Cais, um dos grandes nomes do Metal Moderno no Nordeste na atualidade, lança seu novo single "Montaria de Otário", marcando a estreia de Marlon Andrade nos vocais e guitarras, além de apresentar oficialmente sua própria gravadora, a Caistrofobia Records.
Carregada de revolta e peso, tanto na sua sonoridade quanto em sua letra, "Montaria de Otário" nasce como um grito de resistência diante da alienação social e política. A música denuncia a idolatria a líderes que se colocam como vítimas enquanto exploram os mais vulneráveis, e expõe a apatia coletiva de uma sociedade que, muitas vezes, escolhe fechar os olhos para o que é nocivo.
"Essa talvez seja a nossa faixa com a mensagem mais escancarada e direta até agora. É uma resposta, uma forma de manter viva a lucidez em tempos em que pensar diferente ou buscar consciência crítica pode significar ser rejeitado", afirma a banda. A canção se inspira na célebre frase: "Dizer a verdade em tempos de mentira é um ato revolucionário", traduzindo o espírito de resistência que guia a composição.
Matías Francino - confira o single "El Último Lamento"
O músico chileno Matías Francino acaba de lançar o single "El Último Lamento", já disponível no Spotify e em todas as principais plataformas de streaming.
Além do lançamento inédito, os ouvintes podem conferir outro material recente do artista também disponível nas plataformas digitais, consolidando essa nova fase de produção e divulgação de seu trabalho.
Raízes Perdidas lança seu álbum de estreia, "O Peso do Batuque"
FONTE: Hell Yeah Music Company
A banda pernambucana Raízes Perdidas, pioneira do gênero que batizou como Metal Regional, lançou seu álbum de estreia, "O Peso do Batuque", uma obra que funde o peso do Heavy Metal à riqueza da música tradicional nordestina, incorporando elementos de maracatu, baião e frevo. O trabalho apresenta uma sonoridade única, guiada por influências de nomes como KoRn, Sepultura, Chico Science, Death e Nirvana, enquanto suas letras se firmam como um manifesto de resistência, denunciando desigualdades sociais, combatendo todo tipo de preconceito e celebrando a força da história e da cultura do Nordeste.
Formada em 2012 no Conservatório de Criatividade Musical e atualmente em turnê promovendo seu álbum de estreia, a Raízes Perdidas carrega em sua trajetória a força de mais de uma década dedicada a levar a cultura pernambucana, nordestina e periférica para todo o país e, cada vez mais, para o mundo inteiro. A atual formação da banda é composta por Nato X (vocal), Dinho Caveira (baixo), Flavio Vieira (guitarra), Dayvison Marques (percussão) e Danilo Cavalcanti (bateria), contando ainda com o apoio fundamental de Kerol Steffanny, fotógrafa, social media e co-produtora da banda.
Professor de canto e intérprete de Freddie Mercury, Fabricio Fonseca se lança em carreira solo
FONTE: Som do Darma
Natural de Londrina, no Paraná, Fabricio Fonseca é um experiente vocalista e professor de canto com mais de 25 anos de carreira. Graduado em música pela renomada UEL (Universidade Estadual de Londrina), Fabricio Fonseca ainda tem pós-graduação em canto lírico e o certificado internacional "TVS Certified Instructor – The Four Pillars of Singing" pela The Vocalist Studio de Seattle, nos Estados Unidos.
Em paralelo a sua formação e atuação acadêmica, Fabricio Fonseca foi vocalista da banda Hocus Pocus com quem gravou três álbuns e fez uma turnê pela Europa em 2009. Também foi vocalista da "Onde Os Fracos Não Têm Vez", turnê realizada ao lado do renomado baterista Aquiles Priester (Wasp, ex-Angra) onde interpretaram músicas do Iron Maiden em cerca de 20 shows por todo Brasil. Também trabalhou com o baterista no "1° Aquiles Priester Drum Fest" realizado em São Paulo no ano de 2021.
Atualmente, Fabricio Fonseca atua através de duas bandas: a Cometz que interpreta artistas variados de rock e pop internacional, e a Queen Tribute Brazil, a primeira banda tributo ao Queen do país que tem sempre agenda muito cheia, com shows por todo território nacional.
Mas Fabrício Fonseca também têm muito a dizer como compositor, e agora se lança em carreira solo autoral. Seu primeiro lançamento é a música "Rain Down" que já está disponível em todas as plataformas de streaming.
Segundo o cantor, Rain Down é uma canção sobre "deixar cair o que pesa, aceitar a chuva como parte do caminho". "Estou muito feliz em lançar essa minha música autoral em inglês. Rain Down é uma faixa intensa, emotiva e cheia de identidade! Mas é claro que traz influências de Queen, Muse, Alice in Chains e Radiohead", comentou o vocalista.
Stress apresenta videoclipe oficial de "Grito de Liberdade"
O STRESS, banda pioneira do heavy metal brasileiro, lança agora o videoclipe de "Grito de Liberdade", um trabalho que reafirma a força e a atualidade de seu legado.
Com riffs marcantes, energia pulsante e uma mensagem direta em defesa da Liberdade, Paz e Esperança, a canção do power trio ganha vida em imagens intensas que traduzem toda a emoção presente na música.
Produzido e dirigido por Moadias Branco, o vídeo foi registrado no Sound Bunker Studio (Belém-PA) e conta com iluminação de Valdo Vieira e co-produção/figurino de Josy Sidrim. As cenas de bateria foram gravadas no Casa do Monstro Studio (RJ) por Stéphanie Chamon, utilizando Chroma Key, com pós-produção, edição e roteiro assinados também por Branco.
O clipe traz participações especiais de Glauce Brabo, Josy Sidrim, Carollayne Costa e a presença simbólica de Rafael Chamon, o "bebê da esperança".
Bizarre Bathtub Battle expande seu universo avant-garde com "Xpace Invaders"
FONTE: Hell Yeah Music Company
O Bizarre Bathtub Battle, projeto brasileiro criado pelo músico Ernane Laranjo (Soturn) e um dos pioneiros do Avant Garde Metal no Brasil, lançou seu segundo single, "Xpace Invaders", reforçando a proposta ousada, única e imprevisível já introduzida em seu single homônimo de estreia.
Com mais peso e ainda mais elementos de metal, a nova faixa nasceu a partir do DNA característico do projeto, mas com uma carga extra de agressividade. O processo criativo manteve-se fiel à essência caótica e experimental do Bizarre Bathtub Battle, com riffs e ideias que surgem de forma aleatória, são distorcidos, reimaginados e submetidos a um rigoroso "controle de qualidade" até atingirem o resultado desejado.
A letra de "Xpace Invaders" faz uma crítica mordaz aos chamados visionários modernos, líderes carismáticos capazes de transformar falhas em inovação, vaidade em estratégia e promessas vazias em manchetes. Por trás da imagem de gênio excêntrico, o projeto expõe vaidade, destruição, manipulação em massa e uma engrenagem de interesses ocultos. Como define Ernane, "No fundo, isso tudo é um circo, e você é o palhaço da plateia. Ou pior, o trabalhador que montou a lona e ainda paga ingresso".
Bad Resilience lança o álbum "No Soy Digno"
No meio do ano de 2024, foi onde surgiu o projeto Bad Resilience. Quem disse que as vertentes do Grindcore, Noisecore e Deathgrind tem que ser sempre com produção LOFI? Aqui temos o contrário. HI-FI com timbres definidos, mixagem e masterização de alta qualidade, demonstrando assim, bastante conhecimento técnico.
Bad Resilience é um projeto formado pelo músico Rodrigo Chenta que atua nas vozes e demais instrumentos, abordando as estéticas extremas. Propõe um estilo original com riffs peculiares, onde acordes diminutos, dialogam com levadas diretas do grind, sem esquecer das origens cruas no Hardcore Old School.
Em seu mais recente trabalho, o álbum "No soy digno" (2025), segue um trabalho com mais agressividade e definição na sonoridade, incremento na velocidade do andamento e a mesma temática das letras abordadas no álbum de estreia.
Daniel Fonseca lança "Misanthrope", faixa técnica e experimental do álbum "33"
FONTE: TRM Press
O cantor, compositor e guitarrista Daniel Fonseca apresenta "Misanthrope", novo single que fará parte do álbum "33", previsto para lançamento em breve nas plataformas digitais. A música se destaca pela fusão entre execução instrumental de alto nível e produção experimental, marcada por diferentes camadas sonoras e timbres contrastantes.
Inspirada em temas alienígenas, "Misanthrope" vai além da ideia do extraterrestre, abordando também a sensação de alienação que muitas pessoas experimentam dentro da sociedade. Essa dualidade se reflete no arranjo, que combina momentos de alta complexidade técnica com atmosferas eletrônicas e futuristas.
"Eu queria que ‘Misanthrope’ fosse uma música que unisse técnica e liberdade criativa. Ela tem partes muito calculadas, com solos e arranjos bem trabalhados, mas também abre espaço para experimentações sonoras que fogem do previsível. É um contraste que eu gosto muito de explorar", comenta Daniel Fonseca.
O instrumental é um dos pontos centrais da faixa: um solo de guitarra extenso, com uso de tapping, vibratos expressivos e licks elaborados, conduzido por Daniel. A bateria, de caráter técnico e preciso, dialoga com samples, drum breaks e texturas diversas. O baixo, gravado por Felipe Andreoli (Angra), mantém o mesmo nível de virtuosismo, enquanto sintetizadores e efeitos eletrônicos ampliam a paleta sonora, criando um resultado dinâmico e detalhado.
"Misanthrope" reafirma a versatilidade e a busca por novas sonoridades na obra de Daniel Fonseca, preparando o terreno para um dos lançamentos mais aguardados de sua carreira.
Assista ao clipe de "Plastic Idol"
Banda curitibana Humanal, de groove/progressive, estreia com álbum "Delirium"
Após ficar entre os finalistas do concurso New Blood promovido pelo Bangers Open Air e abrir para os russos do Slaughter To Prevail, a banda curitibana Humanal de groove/progressive metal lança na quarta-feira, dia 13 de agosto, seu primeiro álbum completo, "Delirium".
Com dez faixas inéditas, o trabalho combina peso, melodia e crítica social em uma obra que trata de temas como saúde mental, vaidade, vício, opressão e o impacto da tecnologia na vida humana.
Produzido por Tati Klingel (voz) e Mauricio Escher (baixo), o álbum foi composto coletivamente pelos quatro integrantes originais da banda, antes da entrada do guitarrista Rafael Barcellos. "A gente queria um álbum que refletisse o que estamos vivendo, sem floreio. As letras são diretas, às vezes duras, mas sempre com uma busca por significado", afirma Tati.
Entre os destaques estão as faixas "Xawara", baseada no livro "A Queda do Céu" de Davi Kopenawa, e "Burnout", que retrata o esgotamento mental causado pelas pressões da vida moderna. O disco também traz composições como "Vanity", "Echoes of Ether" e "Spiritless", que abordam a alienação social, o colapso ambiental e a religiosidade como instrumento de poder.
Com influências que passam por metal progressivo, groove e death melódico, a Humanal busca consolidar sua identidade com um som pesado, mas que também aposta em camadas harmônicas e letras densas. "Queremos que as pessoas pensem. O metal tem essa força: pode ser visceral e reflexivo ao mesmo tempo", resume Mauricio.
Krad lança "The War", uma confissão sobre o amor que deixou marcas
O Krad acaba de lançar sua mais nova faixa, "The War", uma composição que ressoa profundamente com aqueles que já viveram um amor intenso e transformador. A música explora as complexidades de um relacionamento que chegou ao fim, mas que deixou cicatrizes impossíveis de apagar.
Com uma letra crua e sincera, "The War" não é apenas uma reflexão sobre a perda do amor, mas também sobre os sentimentos que permanecem. É uma escolha consciente de carregar as memórias — não só das alegrias vividas, mas também das dores sentidas. "Essa música é sobre o que ficou. E sobre o que a gente escolhe nunca esquecer", afirma Rafael Vaz, vocalista da banda.
Apnea lança novo EP "Beyond City Limits"
FONTE: Reverbera Music Media
APNEA retorna com um novo trabalho, o EP ‘Beyond City Limits’, gravado no Dissenso Studio em São Paulo. Para esse disco, fizeram questão de trabalhar com uma mulher na produção, convidando Muriel Curi, que produziu e mixou as quatro músicas do EP. Já a masterização foi feita pelo Fernando Sanchez.
O baterista Maurício Boka conta como foi o processo de composição e o trabalho com Muriel Curi:
"Tínhamos os 4 sons já bem prontos como comentei antes, então quando pensamos em fazer um EP, queríamos gravar em um estúdio diferente e com uma capacidade de recurso mais abrangente.Também procuramos uma produtora. Pensamos que uma mulher teria uma leitura e uma visão diferente do que a gente pensa de música, outra sensibilidade. Quando apareceu o nome da Muriel Curi que comanda o estúdio Dissenso, não tivemos dúvida e o resultado foi maravilhoso".
‘Beyond City Limits’ representa um amadurecimento tanto em termos de composição e execução das músicas, como na produção, na qualidade de tudo.
"Somos uma banda que ensaia com bastante frequência e compomos constantemente. Com as 4 músicas já bem resolvidas, entendemos que um EP após o álbum de estreia seria uma boa ideia. Em termos de discografia, pensamos que com um compacto, um álbum e um EP lançados 'completaria' todos os tipos de formatos convencionais de lançamento dentro da nossa trajetória até o presente momento", conta Maurício Boka.
Este trabalho é o mais pesado da banda, mostrando sua evolução e fincando sua identidade no cenário nacional. Com proposta de apresentar um som influenciado pela música dos anos 70 e 90, mesclando grunge, heavy metal e stoner rock, APNEA construiu seu som com diversas influências.
"O som ficou mais pesado e mais 'rockão' do que no álbum", conta Maurício Boka. "E as letras são bastante subjetivas. Elas abordam temas como o meio ambiente, a luta de classes, o cotidiano, a cidade de Santos, etc, porém de uma maneira indireta e meio psicodélica. Acho que somente lendo algumas letras, fica difícil entender a mensagem diretamente, podendo soar como uma 'viagem' total. Também queremos que as pessoas conheçam e entendam o som. Gostaríamos de expandir nossa música para o mais longe possível. A qualidade da produção e das composições refletem um novo momento, um degrau acima".
Flor ET lança clipe de "O Corre" – primeiro single do álbum "Brazapunk"
Está no ar o clipe de "O Corre", single que abre os caminhos do novo trabalho da FLOR ET. Uma pancada autêntica que herda a atitude punk, "fusiona" rock progressivo com tropicalismo e agora ganha potência na sua versão audiovisual. Produzido pela própria banda, junto com seus parceiros JP Franz e Matheus Wollmann, o clipe traz uma estética maximalista, somando elementos presentes no cotidiano da "nave floretiana" e a performance marcante do grupo.
"A gente curte muito o desenvolvimento criativo. Foram várias ideias e debates até chegar nesta estética e proposta do clipe. Claro que como somos artistas independentes a gente pode até "pirar" mas sempre pensando que o orçamento é limitado. A solução foi virar nossa casa do avesso, transformar a sala num set de filmagem, juntar todas as artes que temos, câmera na mão e bora gravar." - Mário Ferreira (produtor, compositor e guitarrista da FLOR ET) A música reflete as questões sociais de como é doido viver num Brasil com tanto moralismo, com tanta mesquinhez e oportunismo em cima de pessoas inocentes. Tudo isso num tom debochado e leve, retratando que, apesar de tudo, O CORRE É DOIDO e ninguém vai segurar.
Navala lança "Nem Vem" com clipe e reforça o som autêntico da música caiçara
A banda NAVALA, destaque da nova geração da música popular caiçara, acaba de lançar a faixa "Nem Vem", já disponível nas plataformas digitais. A música é a quarta do álbum "4S", e reforça a proposta sonora do grupo: um mix energético entre rock, surf rock, ska, reggae e MPB, tudo com sotaque litorâneo e atitude própria.
o primeiro video clip da banda foi lançado no Youtube pela UTMKT
A faixa "Calmaria" também já ganhou destaque no canal oficial da banda no YT , com um clipe produzido pela UT Marketing.
Outro destaque do canal é a versão da musica com letras em "PLANO ALTO", reforçando o carisma e a pegada do grupo.
Thinking Head lança o EP ao vivo "Leaving From Our Roots (Live Studio Session)"
FONTE: Wargods Press
A banda gaúcha THINKING HEAD anuncia o lançamento de seu novo EP, "Leaving from Our Roots (Live Studio Session)", já disponível nas plataformas digitais e em vídeo no YouTube. O trabalho traz versões ao vivo de cinco faixas do grupo – "Big Failure", "Numskull", "Energy Sucker", "Until the World Explodes" e "Out of Touch" – registradas durante uma sessão especial gravada no Studio Bar Fulvio Motta, em Carlos Barbosa, com direção da L.E.D Filmes.
Captadas em outubro de 2024, as gravações evidenciam a intensidade da performance ao vivo da banda e marcam a última participação do guitarrista Romer "Kelkum" Alves, que recentemente se desligou do grupo. A sonoridade crua e energética do EP reflete a proposta do THINKING HEAD de revisitar suas composições com novos arranjos, explorando a maturidade alcançada desde o lançamento do álbum de estreia "Numskull" (2023) e dos shows.
"Essas versões trazem uma nova energia para músicas que já fazem parte da nossa identidade. Queremos que o público sinta o que somos no palco", destaca Lorenzo Birolo, guitarrista e vocalista. O baixista Doods Junges complementa: "Gravar ao vivo foi essencial para capturar o espírito do que é tocar em banda. Sem truques, só feeling".
O EP também ganhou versões em vídeo, que foram disponibilizadas no canal oficial da banda no YouTube. O primeiro clipe, com a faixa "Numskull", foi apresentado em dezembro durante o Roadie Crew Online Festival, recebendo elogios do público e da crítica especializada. Com formação atual composta por Lorenzo Birolo, Doods Junges e Pipo de Moraes (bateria), o THINKING HEAD segue com agenda aberta para shows e prepara novidades para 2025.
Assista ao "live session" de "Big Failure".
Assista ao "live session" de "Numskull".
Assista ao "live session" de "Energy Sucker".
Assista ao "live session" de "Until the World Explodes".
Assista ao "live session" de "Out of Touch".
Tempusvernum lança lyric vídeo de "Come Out" e traz mensagem de acolhimento e liberdade
FONTE: Wargods Press
Após os recentes lançamentos de "Primavera" e do videoclipe de "Mystical Call", a banda TEMPUSVERNUM dá sequência à divulgação de seu EP "Frightened" (2024) com mais um material audiovisual: um lyric vídeo da faixa "Come Out". A música, já conhecida por suas apresentações ao vivo, que ganha agora um novo contorno visual que dialoga com a essência da letra, aberta a múltiplas interpretações, mas centrada em temas como autodescoberta e sexualidade.
"‘Come Out’ é uma música que, assim como a maioria das nossas, está aberta a várias interpretações. No entanto, gostamos de destacar que ela trata de autodescoberta e sexualidade", comenta a vocalista Hegle. "Também gostamos de falar, antes de tocá-la, que a nossa banda é um espaço onde o público feminino e LGBTQIAPN+ pode se sentir seguro para curtir e se expressar livremente". Essa declaração deixa clara a postura do TEMPUSVERNUM enquanto banda que não apenas carrega uma identidade sonora, mas que também sustenta um posicionamento claro de acolhimento, inclusão e liberdade de expressão em meio a um cenário às vezes tão retrogrado quanto a estes temas.
O lançamento de "Come Out" chega na esteira do videoclipe de "Mystical Call", dirigido por Amanda Dias, que mescla bastidores e imagens de um show recente da banda, dando vida ao simbolismo da canção, descrita por Hegle como um "convite para atravessar o limiar da segurança e se entregar ao desconhecido". Na ocasião, o grupo celebrava um novo ciclo, marcado pela estreia ao vivo da nova formação com os recém integrados Thiago Barbosa (baixo) e Nathan França (guitarra), ao lado de Gabrielle Rocha (guitarra), Lívia Messi (bateria) e Hegle (vocais).
Em paralelo, Hegle também participou recentemente do novo álbum da banda Nephillin, dividindo os vocais na faixa "Parasitas". O convite partiu do vocalista Luiz após assistir a um show do TEMPUSVERNUM. "Fiquei nervosa, porque parecia uma responsabilidade enorme. Depois de conversarmos, ele me explicou como imaginava os vocais, que eram um pouco diferentes do que estou acostumada a fazer. Então levei esse desafio para as minhas aulas de canto e estudei bastante, principalmente me inspirando nos vocais da Yasmin, da Eskröta", conta. O resultado surpreendeu até mesmo a vocalista: "Eu amei, fiquei extasiada, nem parece que essa voz saiu de mim! Ficou muito foda, e foi uma honra participar desse álbum. O Nephillin merece vida longa e todo o reconhecimento por fazer um som com tanta qualidade".
Ouça a música "Parasitas" do Nephillin.
Umbral lança novo single e agrega novos elementos à sua sonoridade
AUTOR: Vitor Franceschini
No final do ano passado, a banda araraquarense Umbral lançou a faixa "Maledictus" acompanhada por um clipe. A faixa pode ter encerrado um ciclo da banda, afinal de contas eles moldaram seu som se baseando no hardcore e thrash metal, com um tempero do hip-hop e aquela essência que é segredo do chef (aqui no caso o quarteto).
Para provar que nunca fecharam seu leque e mostram iniciam uma nova era, chegam agora com uma nova oferta, a faixa "Sucursal do Inferno", agregando ainda mais à sua sonoridade, sem deixar sua identidade de lado. Gabriel Fernando, guitarrista da banda, dá a ideia. "Acho que a principal diferença foi que tentamos trazer elementos do deathcore. Por isso chamamos o Léo", diz o músico.
Isso mesmo, "Sucursal do Inferno" é uma música que traz um peso extra, além do groove inserido e as quebras de ritmo, bem característicos do deathcore. A música ainda conta com participação especial de Leonardo Binelli (Desafeto, Spectral Despair), mantendo a tradição da Umbral em realizar parcerias.
O ar sombrio que permeia "Sucursal do Inferno" desde sua introdução, mantém a estética que a Umbral criou em sua sonoridade e transporta isso para sua letra, que continua trazendo contestação social, dessa vez com um pouco mais de autorreflexão e até mesmo autocrítica.
Attanos lança o single "Nowhere" com sonoridade moderna e visceral
FONTE: Hell Yeah Music Company
A Attanos, grupo paulista conhecido por explorar as sonoridades mais modernas e pesadas do Metal, lançou o single "Nowhere", que serve como prévia do seu terceiro álbum de estúdio, previsto ainda para 2025. Anteriormente associada principalmente ao Metalcore, especialmente por sua influência declarada por Parkway Drive, a banda volta a se reinventar, desta vez ampliando o leque de influências e investindo em composições que misturam o peso do Metal Extremo com nuances de Melodic Death, Groove Metal, Djent e Core.
"Depois de anos nos preparando, chegou a hora de mostrarmos novos sons e a evolução ainda maior da banda. 'Nowhere' é o início de um novo passo à Attanos", destaca o vocalista Tiago Cruz.
A letra de "Nowhere" transmite uma mensagem de incentivo e renovação, encorajando o ouvinte a romper com o isolamento e a insegurança para assumir sua verdadeira identidade. Ela aborda a importância de reconhecer a própria força interior, aceitar ajuda quando necessário e enfrentar os desafios emocionais que surgem ao longo da vida. A música também reforça a ideia de que ninguém está sozinho nessa jornada, estimulando a libertação de pensamentos e sentimentos autodestrutivos e promovendo uma visão mais confiante e positiva sobre a capacidade de transformação pessoal.
Confederados 163 - clássicos do Rock reimaginados no country rock/bluegrass e participação de Jimmy London
Fonte: Lex Metalis Assessoria
O quinteto Confederados 163 é uma das grandes revelações musicais provenientes do norte do Mato Grosso e que vem encantando o público com seu repertório que mescla canções autorais e clássicos atemporais do rock nacional e internacional, e até mesmo sertanejo, reimaginados em uma envolvente mistura sonora de Country Rock e Bluegrass. E esse poderio é demonstrado em "Saloon Confederados", o seu novo registro audiovisual.
Gravado na Fazenda Celeiro na cidade de Sinop/MT no ano de 2025, "Saloon Confederados" é mais do que apenas mais um registro musical ao vivo, é um testamento da boa música que encanta o público e eleva o astral. Tudo isso regado a energia, animação e a participação mais do que especial de Jimmy London (Matanza Ritual, ex Matanza).
Nas palavras de Jimmy: "ter gravado com a Confederados foi incrível. Chegar em Sinop, um lugar tão distante de onde eu estou acostumado a ir e encontrar gente que curte a mesma coisa que eu, o mesmo tipo de som... foi incrível mesmo. Fiquei muito feliz de conhecer essa rapaziada e espero aprontar muito com meus amigos do Confederados".
Track List:
01 – Eye Of The Tiger (Survivor)
02 – Carry On My Wayward Son (Kansas)
03 – Can’t Stop Loving You (Van Halen)
04 – Your Love (The Outfield)
05 – A Estrada Até Você
06 – Take On Me (A-Ha)
07 – Tempo Ruim (Matanza) feat. Jimmy London
08 – Calor de Lascar feat. Jimmy London
09 – Don’t Stop Believin’ (Journey)
10 – Medley Zé Ramalho (Chão de Giz, Sinônimos, Avohai, Admirável Gado Novo)
11 – Medley AC/DC (Highway To Hell, You Shook Me All Night Long, Thundstruck)
12 – Medley (Smells Like Teen Spirit, Bella Ciao, Ghost Riders In The Sky)
White Dragon Project desvenda mistérios ocultos em novo single "Secret Codes"
FONTE: Wargods Press
A banda mineira WHITE DRAGON PROJECT acaba de lançar oficialmente o single "Secret Codes", uma das duas faixas inéditas que integram seu novo EP previsto para os próximos meses. A música já está disponível no canal oficial da banda no YouTube e aprofunda ainda mais a proposta artística do grupo: unir Heavy Metal tradicional, temas históricos e teorias milenares em narrativas instigantes e épicas.
Com sonoridade que flerta com o Power Metal, Heavy tradicional e progressivo, "Secret Codes" evoca atmosferas épicas enquanto convida o ouvinte a uma jornada de descoberta interior. De acordo com a banda, a letra aborda a existência de mensagens ocultas deixadas por civilizações antigas, e estes recados — os chamados "códigos secretos" — estariam por toda parte: em ruínas, paisagens naturais e na própria mente humana, aguardando o momento certo para serem decifradas.
Segundo o vocalista Leo Rodrigues, a música tem um lado filosófico mais complexo, e fala sobre "questionar, buscar e acordar. Uma jornada contra a ignorância imposta, em direção a uma verdade oculta que precisa ser decifrada". O conceito da faixa está diretamente ligado à temática do novo EP, de que povos da mítica Atlântida teriam migrado para as Américas antes do cataclismo que teria submergido o continente perdido. Ao chegarem aqui, teriam deixado símbolos, saberes e ensinamentos escondidos, acessíveis apenas àqueles dispostos a olhar além da superfície. "Secret Codes" fala sobre essa busca por algo que preencha o vazio da alma. Uma verdade maior que foi fragmentada ou encoberta ao longo dos séculos", explicou o vocalista. "É sobre romper com as mentiras, abrir os olhos para o real e entender que, no fundo, a verdade está dentro de nós mesmos", completa.
A faixa também antecipa a atmosfera do novo EP, que trará ainda outra canção inédita inspirada na lenda atlante, além de seis registros ao vivo de músicas de seus álbuns anteriores — "Prepare for the Changes" (2018) e "The Story of Gaia" (2023). Este último, inclusive, recebeu destaque na votação dos "Melhores do Ano" da revista Roadie Crew daquele ano. Leo Rodrigues (vocal), Ramon e Alex (guitarras), Jhony (baixo), Alexandre Pereira (bateria) e Rafael (teclados), seguem com sua proposta de fazer do Heavy Metal um veículo de reflexão, trazendo temas ligados a mitologia e muita melodia.
Dosoro une melodia e virtuosismo em "Morena", com participação de Derek Sherinian
FONTE: Wargods Press
Gravada e produzida no tradicional Estúdio Digital Master, em Caxias do Sul/RS, sob os cuidados de Juliano Boz, a faixa "Morena" é o mais recente lançamento da banda DOSORO. Conhecido por receber grandes nomes da música regional, o estúdio já foi palco de gravações do saudoso guitarrista Paulo Schroeber, do Hammer 67, Astafix e Almah. O processo de gravação da faixa começou ainda em 2022, mas por uma série de imprevistos técnicos e logísticos, seu lançamento só ocorreu agora. Um desses obstáculos foi a perda da gravação original, o que forçou a banda a recomeçar do zero. Felizmente, parte do material foi recuperada com ajuda dos próprios integrantes e colaboradores próximos.
"Morena" representa a essência sonora da banda, com solos de guitarrista e teclados que exploram nuances harmônicas com muito feeling. O destaque maior da faixa vai para a participação especial do tecladista Derek Sherinian, ex-integrante do Dream Theater, Black Country Communion e Sons of Apollo, e com passagens por bandas e artistas como Alice Cooper, Billy Idol e Yngwie Malmsteen. Sherinian gravou os teclados ainda no final de 2022. A colaboração surgiu de uma ideia ousada de Edu logo após a pandemia: "Pensei: por que não chamar um ídolo meu para essa música? E acabou rolando. Fizemos um duelo de solos muito bacana, virtuoso e melódico no final da música. Foi um desafio, não pela dificuldade, mas pela responsabilidade, o cara já tocou com John Petrucci, Steve Vai, Zakk Wylde, Joe Bonamassa…. E de alguma forma consegui mostrar um pouco do meu estilo ali, com identidade".
O solo de guitarra, aliás, passou por um processo cuidadoso. Edu revela que inicialmente havia composto uma linha mais agressiva, inspirada em sua fase na banda de Death Metal Segregatorum, mas acabou repensando o arranjo após sugestões do produtor Juliano e do luthier Clésio, amigo comum e responsável pelas guitarras de Paulo Schroeber: "O Juliano falou: ‘Faz algo mais bonito, mais melódico’. E o Clésio reforçou isso. Disse que meu som combinava com algo menos agressivo. Isso me tirou da zona de conforto, mas achei massa. Me inspirei bastante em guitarristas como o Vito Bratta (White Lion), que equilibram técnica e sentimento".
Mesmo conciliando projetos paralelos — Edu com a banda Diamond’s BG, Xalá em carreira solo e Hique, o Conde, atuando também no teatro — a banda segue compondo e gravando. "Temos músicas muito boas ainda para lançar: mais virtuosas, mais melódicas... e com surpresas, como sempre", antecipa o guitarrista.
Darkship lança videoclipe de "Upside-Down", faixa do álbum "Between the Shadows"
FONTE: Wargods Press
A banda gaúcha Darkship apresenta o lançamento de um videoclipe para "Upside-Down", música integrante do álbum "Between the Shadows" (2023). Gravado na La Cantina, em Garibaldi/RS, o vídeo traz direção de imagem de Aline Bortolini e edição de Ander Santos, que também assina a produção audiovisual ao lado dos demais integrantes. A proposta foi criar um registro visual direto alinhado à mensagem da música.
Produzida, gravada, mixada e masterizada por Thiago Bianchi (Shaman, Noturnall) no Fusão VM&T Studios, em São Paulo, a faixa explora um dos conceitos centrais do álbum: a luta interna entre fragilidade e superação. Sobre a temática da canção, o baterista Joel Pagliarini explica: "‘Upside-Down’ fala sobre enfrentar as feridas que ficam depois do fim de uma relação, mas sem se prender a elas. Mesmo quando tudo parece de cabeça para baixo, existe a possibilidade de encontrar novos caminhos. É sobre buscar a própria luz e acreditar que, apesar de tudo, a gente pode amar de novo".
A vocalista Sílvia Cristina Schneider Knob complementa, destacando a importância de seguir trabalhando o disco: "Esse álbum ainda tem muito a oferecer. Mesmo lançado em 2023, sentimos que várias músicas mereciam um espaço maior para se conectar com o público, e ‘Upside-Down’ é uma delas. Cada clipe é uma forma de revelar novas camadas da nossa proposta e manter viva a experiência que o disco representa para nós".
A formação da banda conta ainda com Ander Santos (violino), Misael Dutra (guitarra e vocal) e Doods Junges (baixo), que trabalham no terceiro álbum do grupo, com previsão de lançamento para o próximo ano.
Eloy Fritsch lança "Dragons and Wizards": uma jornada sonora entre fantasia e superação
O tecladista e compositor gaúcho Eloy Fritsch apresenta ao público seu novo álbum instrumental, "Dragons and Wizards", lançado oficialmente em 26 de julho. Com sete faixas inéditas, o trabalho mergulha em universos de fantasia repletos de dragões e magos, mas carrega também as marcas da realidade enfrentada por seu criador: dois anos de perdas e reconstruções no Rio Grande do Sul, após os eventos climáticos extremos que devastaram a região.
Concebido como um álbum conceitual, "Dragons and Wizards" convida o ouvinte a adentrar um mundo de batalhas místicas, inspirado em franquias como "O Senhor dos Anéis", "Como Treinar seu Dragão" e "Game of Thrones". "Sempre fui fascinado por esse mundo incrível de dragões e feiticeiros. Por isso, decidi criar um álbum conceitual onde a inspiração que tenho por esse lugar imaginário se transforma em música", explica Fritsch. A proposta fantástica é apenas a superfície de um trabalho cuidadosamente elaborado e profundamente pessoal.
Musicalmente, o álbum ratifica a importância e a identidade de Fritsch como um dos principais nomes do Rock Progressivo instrumental no Brasil. "Dragons and Wizards" é uma ode à tradição do prog setentista, mas com um toque contemporâneo: mescla estruturas complexas, mudanças rítmicas e harmonias modernas a uma ampla paleta de timbres, extraída de sintetizadores analógicos, órgão Hammond, piano elétrico e clavinete. A base instrumental, formada por teclados, baixo e bateria, confere às faixas uma textura cinematográfica que alterna intensidade épica e introspecção.
Influências como Keith Emerson (ELP), Rick Wakeman (Yes), Tony Banks (Genesis), Jürgen Fritz (Triumvirat) e Chick Corea (Return to Forever) ecoam ao longo da obra, não como meras referências, mas como pontos de partida para uma linguagem própria, que Fritsch tem lapidado ao longo de décadas, tanto em sua carreira solo quanto à frente da banda Apocalypse, um dos expoentes do Rock Progressivo brasileiro formado há mais de 40 anos.
No entanto, por trás das imagens míticas evocadas pelas músicas de "Dragons and Wizards", há também uma narrativa silenciosa de resiliência. Em 2023, o estúdio do artista foi destruído por um ciclone que atingiu a orla do Guaíba, em Porto Alegre. No ano seguinte, as enchentes históricas de 2024 voltaram a interromper o processo de gravação, impondo novos desafios. Sem tornar público o drama vivido, Fritsch optou por transformar sua dor e reconstrução em arte, encontrando nas composições um caminho para sublimar a adversidade.
O resultado é um disco que dialoga diretamente com trabalhos anteriores do músico, como a suíte "High Places", do álbum "Moment in Paradise" (2020), que lhe rendeu o Prêmio Açorianos de Música como Melhor Instrumentista. Em "Dragons and Wizards", a mesma habilidade de criar paisagens sonoras imersivas se une a um novo patamar emocional, equilibrando fantasia e realidade, conflito e esperança.
Com uma discografia solo que ultrapassa 17 álbuns de música instrumental, Eloy Fritsch consolida com "Dragons and Wizards" uma obra que vai além do entretenimento. É um convite à imaginação, mas também um testemunho sensível de que, mesmo após a destruição, é possível renascer, com som e magia.
Assista ao vídeo de "Dancing At Sunrise".
Atakhama lança single de estreia com formação internacional
O Atakhama, nova banda formada por músicos do Chile, Brasil, Lituânia e Suécia, acaba de lançar seu primeiro single, "Sema", já disponível nas plataformas digitais. Com uma proposta sonora que mistura peso, ambiência e elementos sinfônicos, o grupo se apresenta oficialmente ao público após um período de produção remota iniciado durante a pandemia.
A formação conta com Eric Galdyanz (vocal, Chile), Raphael Mattos (guitarra, Brasil), Fabio Buitvidas (bateria, Brasil/Lituânia) e Magnus Rosén (baixo, Suécia), ex-integrante do Hammerfall. Além do Atakhama, os três últimos músicos também integram a Shadowside e a Magnus Rosén Band.
O nome da banda surgiu após uma fase inicial com o título provisório "Lhamas", usado internamente como referência à origem chilena do vocalista. Com o avanço do projeto, o nome Atakhama foi adotado como uma forma simbólica de preservar essa origem, sem relação direta com o conceito musical da banda.
Musicalmente, o Atakhama transita pelo heavy metal contemporâneo, com presença de sintetizadores, pianos, arranjos de cordas e orquestrações, mantendo a base pesada nas guitarras e bateria.
"Sema" antecipa o lançamento do álbum de estreia, previsto para os próximos meses.
Circus lança videoclipe do novo single "Vende-se" e volta à ativa com seu hardcore moderno
Após quase dois anos de pausa, a banda carioca Circus retoma as atividades com o lançamento de "Vende-se". A faixa, que inaugura a nova fase do grupo, une o peso do hardcore clássico à sonoridade do metal moderno. O single marca o primeiro passo rumo ao terceiro álbum de estúdio da banda, previsto para 2026.
Distribuída pelo selo Algo Hits, a música chega acompanhada de videoclipe e aborda, de forma direta, a relação entre redes sociais, o mercado de trabalho e a necessidade constante de autopromoção. "A gente se sente forçado o tempo todo a transformar tudo em produto — desde nossos talentos até nossa forma de se comunicar. ‘Vende-se’ nasce desse incômodo", afirma o vocalista Bernardo Tavares.
A faixa marca a transição da banda de uma abordagem centrada em críticas sociais para temas mais íntimos, que irão dominar o novo disco. Ainda assim, o novo trabalho mantém o tom contestador que consolidou a identidade do grupo.
Sobre a banda Circus
Comemorando uma década de trajetória, a Circus — formada por Bernardo Tavares (vocal), Alex Heink (guitarra), Eduardo Lopez (guitarra), Lucas Mendes (baixo) e Hugo Rezende (bateria) — acumula apresentações em palcos históricos como Circo Voador, Canecão e Imperator. O grupo também soma turnês ao lado de bandas como Matanza e Dead Fish, colaborações com nomes nacionais e internacionais, e milhares de ouvintes nas plataformas digitais.
Finita lança videoclipe de "Sketch Art" e reflete sobre a condição humana e o valor da arte
FONTE: Hell Yeah Music Company
Ainda embalados pela excelente repercussão do seu recém lançado novo álbum de estúdio, "Children of the Abyss", que vem sendo apontado desde já por diversos veículos especializados como um dos grandes álbuns de 2025, a Finita disponibilizou o videoclipe de "Sketch Art", o quarto trabalho audiovisual do disco.
A composição que originalmente carrega uma profunda carga filosófica, ganha agora uma representação visual que expande seus significados e provocações existenciais. Lançado no dia que relembramos os 135 anos do falecimento de Vincent van Gogh, o videoclipe traz a atriz Cristina Vieira Rodrigues no papel de uma pintora atormentada por sua própria busca criativa. A artista encarna o arquétipo do criador que, insatisfeito com suas obras imperfeitas, as rejeita e se perde entre vício, frustração e isolamento. A metáfora atinge seu ponto mais trágico quando a pintora tira a própria vida, uma cena que se desdobra como alegoria do sacrifício profundo exigido por uma vida devotada à arte.
Segregatorum lança o EP "Tragedy Eternal" e aprofunda sua visão sombria do metal extremo
FONTE: Hell Yeah Music Company
Ainda colhendo os frutos da excelente repercussão do EP "Path Worse Than Death", lançado no primeiro semestre de 2025, a banda gaúcha de metal extremo Segregatorum consolida seu ótimo momento com seu novo EP, "Tragedy Eternal".
Formada em 2016 em Bento Gonçalves-RS, a Segregatorum construiu sua identidade explorando o horror, o existencialismo e a estética gótica, inspirada especialmente no universo de Hellraiser. Com "Tragedy Eternal", a banda reafirma sua postura artística ao reunir composições criadas ao longo de cinco anos, transitando entre a brutalidade do death metal, atmosferas sombrias e temáticas densas que mergulham em tragédias humanas, desesperança, misantropia e morte.
O novo EP representa um ponto de inflexão na trajetória da banda. Ao mesmo tempo em que honra suas raízes, o material apresenta um avanço criativo notável, incorporando elementos sinfônicos, passagens melancólicas e experimentações que apontam para novas direções. "Tragedy Eternal é um material que reúne diferentes momentos da banda. Extraímos o melhor desses últimos cinco anos. Foi, sem dúvida, o EP que mais gostei de trabalhar", comenta Lucas Lazzarotto, vocalista e fundador da banda.
Self Insight lança seu primeiro clipe para música "I Will Remain"
A nova banda de hardcore paulistana SELF INSIGHT formada por membros das bandas Prometherion, Putra e Horizon key lançam seu primeiro single que fará parte do seu álbum auto-intitulado ainda em 2025. A música "I WILL REMAIN" em parceria com o maior canal de hardcore do mundo (HARDCORE WORLDWIDE) foi a estreia da banda na cena global de hardcore.
Formada por Carlos Kolm (vocais, Putra), André "Chileno" Portilla (guitarra, Prometherion), Vinícius Starteri (baixo, Prometherion) e Lucas França (bateria, Horizon key) a banda resgata a essência do hardcore novaiorquino que trás melodia, peso e os essenciais breakdowns que caracterizam fortemente o estilo.
A música trás em sua letra uma mensagem que ignora os fatos que a vida trás, de julgamentos e objeções contra as opiniões em geral, mostrando autenticidade e que preza pela sua natureza de ser que você é.
Leandro Abrantes lança o single e HQ "Chrono Vapórium ΔT"
FONTE: Hell Yeah Music Company
O músico e compositor Leandro Abrantes lançou o primeiro single de seu projeto solo, unindo música, narrativa e identidade visual em uma obra imersiva, crítica e conceitualmente profunda. "Na vida alguns momentos são como músicas, alguns apenas passam; outras marcam, como o peso do tempo e das decisões que insistem em nos acompanhar", destaca Leandro.
A canção é ambientada no universo da HQ "Chrono Vapórium", uma narrativa gráfica criada pelo próprio músico, que se passa em um cenário distópico, vitoriano e steampunk, onde o vapor domina cidades e obscurece corações. É um mundo metafórico onde o tempo é moeda e o peso das escolhas sufocam, enquanto sentimentos são corroídos pelas engrenagens da ganância.
O single "Chrono Vapórium ΔT" aclimata esse ambiente: ela é parte da trilha sonora da HQ, dando ritmo à névoa, ao groove metálico das engrenagens e aos dilemas que se escondem por trás de cada compasso.
Here I Am, banda tributo a Andre Matos, lança música própria
HERE I AM é mais do que uma nova promessa no cenário do heavy metal nacional — é a chama viva de um legado. Formada a partir do tributo oficial ao eterno Andre Matos, a banda nasce com uma identidade própria e uma sonoridade moderna, agressiva e melódica, respeitando as raízes do metal tradicional, mas que não se prende ao passado, Here I Am mistura peso, melodia e elementos modernos em composições que falam diretamente à alma.
Suas letras abordam temas profundos sobre sonhos, desejos, superações e as batalhas diárias que nos conduzem ao verdadeiro propósito de vida.
O nome Here I Am carrega um significado simbólico e poderoso — uma afirmação de presença, identidade e resiliência.
A banda se apresenta como um grito de resistência artística em meio ao caos do mundo moderno, conectando emoção e técnica com autenticidade.
O Here I Am se mostra ao mundo lançando a música "Hear Me", um metal moderno que hipnotiza os fãs e conta também com um vídeo clipe poderoso, com uma performance matadora dos músicos.