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Dez álbuns que não deveriam ser odiados e merecem uma segunda audição, conforme a Far Out

Por Bruce William
Postado em 05 de março de 2025

Nem todo álbum mal recebido merece a má fama que carrega. Algumas vezes, o contexto da época ou as expectativas criadas fazem com que bons trabalhos sejam descartados antes de serem devidamente avaliados. Pensando nisso, a Far Out elaborou uma lista reunindo dez álbuns que foram criticados ou ignorados, mas que possuem qualidades que merecem ser reconsideradas.

Melhores e Maiores - Mais Listas

Mark S @ www.unsplash.com
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Embora nenhum desses álbuns tenha sido um fracasso absoluto, todos enfrentaram resistência em seu lançamento. Muitos foram redescobertos ao longo do tempo e hoje são vistos sob uma nova perspectiva, mostrando que nem sempre a primeira impressão é a que fica. Veja abaixo um breve resumo do trabalho e confira a matéria completa com muito mais detalhes clicando aqui.

"Mötley Crüe" (1994) do Mötley Crüe: Lançado em um momento de transição no rock, o álbum autointitulado do Mötley Crüe marcou a única participação de John Corabi nos vocais. A ausência de Vince Neil afastou fãs antigos, enquanto a sonoridade mais pesada não atraiu o público do grunge. No entanto, músicas como "Misunderstood" e "Hooligan's Holiday" mostram uma banda buscando maturidade, com um som mais denso e bem trabalhado.

"X" (2002) do Def Leppard: O Def Leppard sempre buscou se reinventar, mas em "X" a banda se distanciou tanto do hard rock que confundiu seus fãs. O disco tem uma pegada pop rock com influências da música do início dos anos 2000. Apesar disso, faixas como "Long Long Way to Go" mostram que a banda ainda sabia compor boas melodias, mesmo que longe da fórmula consagrada de "Hysteria" (1987).

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"Grace Under Pressure" (1984) do Rush: A transição do Rush para um som mais eletrônico nos anos 1980 sempre dividiu opiniões. "Grace Under Pressure" manteve o virtuosismo, mas incorporou sintetizadores de maneira mais evidente. Músicas como "Afterimage" e "Red Sector A" trazem letras intensas e bem elaboradas, abordando temas como perda e sofrimento. O álbum pode não ter a grandiosidade de "2112" (1976), mas é um trabalho sólido dentro da evolução da banda.

"A Thousand Suns" (2010) do Linkin Park: A recepção inicial a "A Thousand Suns" foi mista, principalmente por seu afastamento do nu metal que fez a fama do Linkin Park. O álbum é conceitual e explora sonoridades eletrônicas e ambientações experimentais. Com faixas como "Waiting for the End" e "Wretches and Kings", o disco mostrou uma banda em busca de evolução, ainda que isso tenha desagradado parte de seus fãs.

"Be Here Now" (1997) do Oasis: Após o sucesso gigantesco de "(What's the Story) Morning Glory?" (1995), o Oasis lançou "Be Here Now" com ares de grandiosidade. No entanto, o excesso de camadas sonoras e a produção carregada tornaram o disco difícil de digerir. Apesar disso, faixas como "Don't Go Away" e "I Hope, I Think, I Know" são boas composições que merecem uma nova chance.

"Relapse" (2009) do Eminem: O retorno de Eminem após um período conturbado resultou em "Relapse", um disco sombrio e cheio de personagens macabros. A crítica torceu o nariz para o uso excessivo de sotaques exagerados, mas canções como "3am" e "Same Song & Dance" mostram um rapper explorando suas habilidades narrativas com profundidade. O próprio Eminem renegou o álbum em certo momento, mas "Relapse" envelheceu melhor do que muitos imaginavam.

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"White Light/White Heat" (1968) do The Velvet Underground: Após a recepção morna do primeiro disco, "White Light/White Heat" levou a experimentação ao limite. Com distorções extremas e letras provocativas, o álbum se distanciou da psicodelia da época e antecipou o punk e o noise rock. Músicas como "Sister Ray" são caóticas e pouco acessíveis, mas o impacto do disco na música alternativa é inegável.

"Some Time in New York City" (1972) de John Lennon & Yoko Ono: Talvez o álbum mais politizado de John Lennon, "Some Time in New York City" foi criticado pelo tom panfletário e pela influência forte de Yoko Ono. Ainda assim, faixas como "New York City" mostram um Lennon inspirado no rock clássico, enquanto "Sisters, O Sisters" traz uma pegada animada e divertida. O álbum pode não ser o mais memorável de sua carreira, mas tem momentos interessantes.

"Continuum" (2006) de John Mayer: John Mayer conquistou o público com baladas pop, mas "Continuum" foi uma guinada para um som mais maduro e refinado. Canções como "Gravity" e "Stop This Train" evidenciam sua habilidade como compositor e guitarrista. Muitos ainda o associam ao rótulo de astro teen, mas este álbum prova que Mayer sempre foi um músico talentoso.

"RAM" (1971) de Paul McCartney: Quando "RAM" foi lançado, Paul McCartney ainda enfrentava a sombra dos Beatles. O disco foi inicialmente visto como um esforço menor, sem a grandiosidade dos trabalhos de John Lennon e George Harrison na mesma época. No entanto, com o tempo, faixas como "Uncle Albert/Admiral Halsey" e "The Back Seat of My Car" ganharam reconhecimento como algumas das mais criativas de sua carreira solo.

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Sobre Bruce William

Quando Socram chegou no Whiplash.net era tudo mato, JPA lhe entregou uma foice e disse "go ahead!". Usou vários nomes, chegou a hora do "verdadeiro". Nunca teve pretensão de se dizer jornalista, no máximo historiador do rock, já que é formado na área. Continua apaixonado por uma Fuchsbau, que fica mais linda a cada dia que passa ♥. Na foto com a Melody, que já virou estrelinha...
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