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Iron Maiden: As 10 Melhores Músicas da Fase Di'Anno

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Postado em 12 de outubro de 2013

Para a maioria dos fãs do IRON MAIDEN, a era de ouro da banda ocorreu após o lançamento de "The Number Of The Beast" e encerrou-se em "Seventh Son Of A Seventh Son", porém, os dois discos que antecedem essa fase marcaram muita gente e para muitos são considerados os melhores da banda.

O período foi curto, mas enquanto o vocalista Paul Di’Anno esteve no MAIDEN, deixou sua marca, com sua pegada punk. Com músicas mais diretas do que estamos acostumados atualmente, "Iron Maiden" e "Killers" encantam pela garra, feeling e ousadia da banda.

O primeiro disco é de 1980, quando a NWOBHM ainda engatinhava, mas o IRON MAIDEN já começava a chamar a atenção. Mesmo com muitas mudanças de formação, a banda que já possuía uma bagagem de cerca de cinco anos começava a definir seu estilo e criar sua personalidade.

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Já no segundo disco, de 1981, a donzela mostrava maturidade e começava a abandonar as influências punks de seu som, apresentando músicas mais complexas e bem gravadas. A entrada do guitarrista Adrian Smith somou muito ao som da banda e deu origem a uma das duplas de guitarristas mais influentes de todos os tempos.

Dando sequência à matéria que listou as 10 melhores músicas da atual fase da banda (link abaixo), esta matéria reúne aquelas que, na minha humilde opinião, são as 10 melhores da fase Di’Anno.

Assumo que foi tarefa das mais difíceis, quase desisti várias vezes, afinal, não existe nenhuma música que possa ser considerada ruim nesta fase da banda, também sei que serei crucificado por deixar de fora músicas como "Prowler", "Remember Tomorrow" e "Sanctuary", mas por fim cheguei à seguinte lista:

10 – "Running Free"

"Running Free" é um dos maiores clássicos da banda e um dos destaques dos shows até os dias de hoje. Uma música simples, mas intensa. A levada de baixo é uma das mais marcantes da história do MAIDEN e a letra reflete as influências punks no som da banda.

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9 – "Prodigal Son"

A semi-balada "Prodigial Son" não é uma escolha obvia, mas é uma música que chama a atenção por sua beleza e melancolia. O vocal rouco de Di'Anno encaixa-se perfeitamente com um baixo melodioso e muito bem colocado. Com bases simples, a música mostra-se eficiente e com solos muito harmoniosos.

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8 – "Murders in the Rue Morgue"

Um dos maiores clássicos de "Killers", "Murders in the Rue Morge", baseada no livro de mesmo nome de Edgar Allan Poe, é agressiva e de um feeling absurdo. A velocidade é a principal característica dessa música e a cozinha formada por Harris e Burr é impecável. Destaque também para momentos incríveis de guitarras dobradas em uma velocidade estonteante.

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7 – "Wrathchild"

"Wrathchild" dispensa maiores apresentações, trata-se de um dos maiores clássicos da história da banda. Apesar de ser uma música direta, tem momentos interessantes, especialmente no som inconfundível de baixo do mestre Steve Harris. Hoje, mais de trinta anos após sua gravação, esta uma das poucas faixas do disco que sobreviveu a prova do tempo e continua sendo presença constante nos shows do MAIDEN.

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6 – "Killers"

A faixa homônima do segundo disco da banda é outro petardo. O baixo de Harris dita o ritmo da música, galopante e intensa, Smith e Murray chegam ao ápice nesta música, o entrosamento imediato dos dois é espantoso, mas novamente Di'Anno se destaca. Tudo bem que Dickinson o superaria com sobras em técnica, carisma e personalidade, porém, Di'Anno criou algo impressionante junto com o MAIDEN, demonstrando ser um excelente vocalista. Sua voz é algo inconfundível e deu uma magia especial aos dois primeiros álbuns da banda.

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5 – "Purgatory"

Com o pé no acelerador, "Purgatory" é uma das músicas mais empolgantes do MAIDEN. Impossível não cantar o refrão junto ("Please, take me away, take me away, so far away..."). Clive Burr é novamente simples, mas preciso e conveniente, dando à música o ritmo necessário para os solos acelerados de Murray e as galopadas insanas de Harris.

4 – "Drifter"

A faixa derradeira de "Killers" é também a melhor, em minha opinião. O baixo de Harris é impressionante, de uma técnica e feeling absurdamente louváveis. Os solos são impecáveis e emocionantes, avance até 1 minuto e 25 segundos de música para entender do que falo. Enfim, um encerramento a altura de um disco excelente.

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3 – "Strange World"

"Strange World" é uma canção bela e melodiosa. Algumas passagens me lembram bastante o RAINBOW, outras o FOCUS. Alguns toques progressivos aqui e acolá. A emoção transmitida pela música em um todo é indescritível, tornando essa faixa uma música diferente de tudo que o MAIDEN faria em toda sua discografia. Essa música possui alguns dos melhores solos desta fase da banda.

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2 – "Iron Maiden"

A música que carrega o nome da banda é presença constante nos shows da banda até os dias atuais. Ela é curta, mas cheia de pequenas variações. O baixo e a bateria tornam a música pulsante e seu refrão é daqueles para ser cantando em uníssono em um show. Um dos riffs mais importantes da carreira da donzela está presente no início e decorrer desta música.

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1 – "Phantom of the Opera"

Por fim, um dos maiores hinos de toda a carreira da banda. Em "Phantom of the Opera" o entrosamento dos músicos é espantoso, tornando essa a música mais complexa dos dois discos com Di’Anno e, consequentemente, a mais longa. Uma música extravagante, técnica, pesada e cheia de feeling. O próprio Bruce Dickinson, que assumiria o posto de vocalista da banda a partir do terceiro álbum, considera essa uma das músicas mais importantes da carreira do MAIDEN. O destaque fica por conta do baixo de Steve Harris, mas é impossível não comentar as levadas de Clive Burr, as guitarras dobradas de Dave Murray e Dennis Stratton e a malícia e charme na interpretação de Paul Di'Anno. Avance até os 4 minutos e 34 segundos de música e curta um dos riffs mais incríveis já criados no Heavy Metal.

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Se você estiver a fim de queimar alguns neurônios assim como eu, dê-se ao luxo de tentar escolher sua lista e comente abaixo. A tarefa é difícil, mas revisitar os dois primeiros discos da Donzela de Ferro é recompensador.

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Sobre Luis Fernando Ribeiro

Apaixonado por música, cinema, escrita, literatura e pela zoeira infinita. Inserido no mundo da música pesada em 2004 com Destruction, Metallica e Blind Guardian, quando ainda se compartilhava música através de fitas K7.
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