Tangelo: "Nosso som é o retrato do que somos!"
Por Julio Campos Esteves
Fonte: Accor Entretenimento
Postado em 23 de fevereiro de 2014
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A banda paulistana Tangelo está na reta final da gravação do seu aguardado álbum, intitulado LIVRE, que tem previsão de lançamento para o segundo semestre de 2014.
Para matar um pouco da curiosidade de quem acompanha a banda, segue abaixo uma entrevista concedida pelos integrantes:
SR: Livre. Porque o álbum leva esse nome e o que significa esse primeiro registro para a banda?
Rafael: É liberdade. Criativa, emocional, física, espiritual e musical. É ter a leveza, mesmo sendo um som ‘pesado’. Afinal, todo o processo rolou muito livre. Nada de brigas. Só as melhores energias e muito riso.
Will: Discutimos muito sobre o nome do CD. Esse nome tem um grande significado em nossas vidas. Somos livres pra ser o que somos e pra adorar o nosso Deus.
SR: Já existe uma enorme repercussão sobre o álbum antes mesmo do lançamento devido as diversas apresentações, comentários de produtores e público. O que passa pela cabeça da banda e qual a responsabilidade que a banda carrega devida a tanta expectativa?
Will: Nossa responsabilidade é atingir os objetivos de mensagem, sonoridade, energia, e mostrar que valeu a pena toda expectativa.
Fabiano: Temos maior apreço pelas pessoas que intitulamos aliados. Passa na nossa cabeça fazer um trabalho que antes de agradar aos outros nos agrade e que seja de bons olhos de Deus, pois é por ele esse trabalho.
SR: Podem adiantar quantas músicas terão no cd e quais serão os nomes delas?
Rafael: Serão 10 músicas. Na integra: A Falsa Razão, Eu Sou Capaz, Respira.ção, Simples, Frequência, Calor da Febre, Meia Noite, Baluarte e Equação.
SR: O conteúdo das letras é baseado em alguém da banda em específico ou é tudo feito em grupo?
Rafael: Eu componho. Ao compor eu me recomponho. Componho compondo os pedaços de mim, pedaços de todos da banda. Nossas histórias se entrelaçam. Então o ‘Eu’ é o TODO e o TODO sou ‘Eu’. O conteúdo das letras são pedaços da minha história, dos integrantes, da sua e da de quem ouvir. Quando compomos, nós não somos mais os ‘donos’ da música. Música é pra ser repartida. Multiplicada. Como um momento bom. Cada um toma pra si. Seja uma frase, uma estrofe ou mesmo uma palavra. Somos apenas quem as cria e as executa, mas a música é de todos. Nosso som é a nossa história cantada. Nosso som é o reflexo do que somos.
Will: As letras são compostas pelo Loba. Todas baseadas em situações e todas feita pra gloria de Deus!
SR: Muita coisa mudou na banda durante esse processo de gravação? A banda já enxerga uma sonoridade diferente no próximo álbum? E o que vocês tem ouvido?
Ramon: Sim. Apesar de estarmos gravando o primeiro disco já temos algumas ideias pra o próximo CD. Difícil dizer qual tendência esse seguirá, temos muitas influências, cada um ouve uma coisa totalmente diferente do outro. Misturamos as ideias e temos nosso som sem preconceitos ou barreiras de estilo. Fazemos aquilo que gostamos, mas podem esperar algo diferente do LIVRE.
Rafael/Will: Estamos ouvindo Sevendust, Breaking Benjamin, Daughtry, 311, Hoobastank, Oficina G3, POD e Skillet.
SR: Vimos que houve uma troca de integrantes na banda, como foi esse processo?
Ramon: Toda troca de integrante numa banda seja ela pequena ou grande é um pouco difícil. Para nós não foi diferente, criamos laços de amizade com essas pessoas, mas soubemos administrar esse momento sem brigas ou confusão. Hoje temos a formação ideal pra seguirmos em frente.
Will: Foi um processo tranquilo. Somos grandes amigos e irmãos! Mesmo o Phe não sendo mais integrante, conversamos e curtimos o som.
SR: Ouvimos uma música chamada "Calor da Febre" onde é clara a existência de plug-ins e presets. O cd virá nesse formato ou foi tudo feito de ‘de verdade’ mesmo?
Rafael: Acho complicado esse assunto. Uma música carrega uma verdade independente se ela for gravada no melhor estúdio do mundo ou gravada no próprio quarto. Verdade na música eu vejo como algo que se sente e não se constata. É sentimento. Mas no nosso CD não fizemos uso de plug-ins ou simuladores. Ao invés de pensarmos "Ah, vamos gravar com simuladores e ao vivo tocamos igual" preferirmos nós mesmos tocar na hora de gravar mesmo.
Fabiano: NÃO, este trabalho esta sendo totalmente orgânico com amplis, caixas, bumbos e muita distorção de VERDADE. Em VERDADE em cada acorde.
SR: É cristã. É rock. É independente. É hardcore. É ‘do it yoursefl’. E o que mais a Tangelo é?
Rafael: É sinceridade da bateria à voz. É entrega. É pouco perto do que Deus nos reserva e muito perto do que já conquistamos como músicos.
Will: É livre!
SR: Qual o som preferido de cada um no CD?
Rafael: Respira.ação
Will: Eu Sou Capaz
Ramon: Eu Sou Capaz
Fabiano: A Falsa Razão
SR: E pra fechar: Qual é a do Tangelo?
Rafael: É o é. O é não beira dúvidas. Simplesmente é. A do Tangelo é ser, não aparentar ser. Nosso som é o retrato do que somos.
Will: A do Tangelo?? Mano ... Meia Noite....
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