Vitor Rodrigues: "King Diamond é uma das minhas influências"
Por Luciano Piantonni
Fonte: Hard And Heavy
Postado em 26 de abril de 2013
Todos já estão cansados de saber que o VOODOOPRIEST é a nova banda de Vitor Rodrigues, famoso por integrar o Torture Squad por anos. Sua nova empreitada – ao lado de outras feras da cena – deixou de ser uma promessa, e se revelou um dos grandes nomes do Metal nacional, com o lançamento do EP auto intitulado, além da realização de shows "raçudos", cheios de energia, e muito bem comentados, destacando seu som bastante encorpado, variando entre o Thrash e o Death com maestria.
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Em São Paulo, eles fizeram um concorrido show de estreia, cercado de imprensa e fãs, mostrando que o VOODOOPRIEST pode muito mais.
Aproveitamos uma folga do vocalista para batermos um papo.
HARD AND HEAVY- O EP de estreia do Voodoopriest tem feito bastante barulho na cena, sendo um dos CDs mais vendidos em uma conceituada loja da Galeria do Rock. Agora que o Voodoopriest deixou de ser uma "expectativa" e virou uma "realidade", como você avalia essas composições?
Vitor Rodrigues – Foi um caminho de certa forma rápido, mas natural. O que era abstrato se tornou concreto ao longo de cada ensaio, e agora com os shows sendo realizados, pudemos sentir que a confiança vai se tornando parte da banda. O fato do EP ser o mais vendido é a prova de que estamos no caminho certo e vai credenciando o Voodoopriest a ser uma das forças do metal nacional.
HARD AND HEAVY - Todos os integrantes participaram do processo de composição das músicas?
Vitor Rodrigues – Para o EP eu já tinha composto duas músicas. O Renato De Luccas e o César Covero vieram com mais sons, e ficamos todos lapidando cada uma delas até chegar o dia da gravação. Todos participaram do processo dando opiniões e sugestões para que as músicas ficassem do jeito que a gente queria.
HARD AND HEAVY - Por que vocês optaram por lançar um EP e não um disco completo?
Vitor Rodrigues – Optamos, na verdade, o formato do EP para apresentar ao público a sonoridade do Voodoopriest e ver seu impacto na cena. Foi uma espécie de cartão de visitas para sabermos o que funcionaria ou não, e pelo visto o público está curtindo muito.
HARD AND HEAVY - Como está o processo de criação do primeiro full length da banda?
Vitor Rodrigues – Temos muitas músicas, mas estamos dando espaço no momento aos shows de divulgação do EP. Creio que na metade do ano estaremos organizando e começando o processo de criação do primeiro trabalho full length do Voodoopriest.
HARD AND HEAVY - Qual a comparação que você faria entre seu trabalho no Torture Squad, com o Voodoopriest?
Vitor Rodrigues – Creio que não foge muito do que eu fazia no Torture Squad, o que mudam são as novas influências agregadas às minhas, e isso já diferencia o estilo das duas bandas, mesmo porque o Voodoopriest tem duas guitarras e membros com uma diversidade musical muito grande, e é isso que dá alquimia e personalidade na hora de compor e tocar.
HARD AND HEAVY - Eu mesmo, percebo que seus vocais expandiram, criando algo mais versátil, mais flexível, com relação ao que desenvolvia no TS...
Vitor Rodrigues – Isso foi graças ao Brendan Duffey, do Norcal Studios, que me fez ir mais por esse lado. Aproveitar o dom que tenho de mudar os timbres de voz e aplicar isso ao som. O resultado foi muito satisfatório e me fez lembrar o motivo pelo qual optei por usar essa habilidade. Há tempos atrás, no começo da minha carreira, ficava intrigado com a facilidade do King Diamond de fazer tantas vozes em uma música, e pensei se isso funcionaria para o meu estilo, que era mais voltado ao thrash e death. Na gravação do EP, essa grande influência ficou latente, e mostrou a versatilidade e a facilidade com a qual eu posso mudar o timbre da minha voz. Ou seja, King Diamond é uma das minhas maiores influências no vocal.
Para ler a entrevista completa, acesse:
http://hardandheavy.com.br/ptbr/?p=3970
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