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David Lee Roth: "existe uma chance para a paz mundial"

Por Nathália Plá
Fonte: Blabbermouth.net
Postado em 10 de fevereiro de 2012

Cameron Adams do News.com.au entrevistou o vocalistA do VAN HALEN David Lee Roth. Seguem alguns trechos da conversa.

News.com.au: Wolfgang, o filho do Eddie Van Halen, está no baixo agora. Como é estar numa banda com alguém de 20 anos de idade?

Roth: Estou começando a ficar impressionado com o garoto. Não queria ficar. Ele toca muito. Ele tá vindo com tudo. Nós nunca mudamos. Nós somos uma banda de hard rock da década de 70. Nós aproveitamos nossa fama nos anos 80 mas todas as raízes são de antes dos anos 80. Esse é o VAN HALEN. O velho mais o novo. É como assistir o "Dragnet" no seu iPad.

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News.com.au: Como você e o Eddie estão lidando entre si?

Roth: Se o ED e eu conseguimos nos dar bem, então pode haver uma chance para a Paz Mundial. Há faíscas, há energia, há um entusiasmo em equipe como o de piratas. Ainda há pilhagens. Você consegue ouvir isso na música. Há um conflito rotineiro mas há muitas risadas. Muita gratidão pelo privilégio do trabalho; em comparação com outros trabalhos que já tivemos, esse é melhor. Em uma música eu digo, "Eu já fui rico e já fui pobre, ser rico é melhor". É totalmente melhor.

News.com.au: Como você descreve a química entre você e o Eddie? Isso levou você a sair da banda algumas vezes.

Roth: Nossas faíscas estarão na primeira frase de nosso obituário. Essas são músicas e mensagens que trouxeram sorriso. Talvez seja essa nossa única responsabilidade como artistas. Você tem de se deleitar. Não importa se você está correndo com uma bola em um estádio aos gritos ou tocando um solo de violino em uma sala de concertos, você tem de se deleitar. Nós valorizamos essa responsabilidade mais que nunca. Você vê isso nos apertos de mão. Os sorrisos são genuínos. Nós individualmente pairamos entre o nervoso e não muito nervoso em termos de raiva. Quando você fica feliz demais aí é outra banda. São umas férias.

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News.com.au: Como foi ver o VAN HALEN quando o Sammy Hagar ou o Gary Cherone eram o frontman?

Roth: Quando você muda o motor, você tem uma forma de transporte totalmente diferente. Qualquer semelhança entre a realidade de alguns dos outros vocalistas é mera coincidência.

News.com.au: Você se vê no VAN HALEN a longo prazo dessa vez?

Roth: É um estado de espírito renovado, é uma banda de verdade. De qualquer maneira, temporariamente há uma verdadeira fonte de força, uma integridade na banda. Uma obsessividade com isso vai criar um elo verdadeiro pelo menos pelo resto dessa turnê. Prometer qualquer coias além disso, eu não sei. Esse tipo de atrito indo e vindo exige o melhor. Na batalha das bandas, nós na realidade somos a batalha das bandas dentro de uma banda.

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Leia a entrevista na íntegra no News.com.au.

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Sobre Nathália Plá

Mineira de Belo Horizonte, nasceu e cresceu ouvindo Rock por causa de seu pai. O som de Pink Floyd e Yes marcou sua infância tanto quanto a boneca Barbie, mas de uma forma tão intensa que hoje escutar essas bandas lhe causa arrepios. Ao longo dos anos foi se adaptando às incisivas influências e acabou adquirindo gosto próprio, criando afinidade pelo Hard Rock e Heavy Metal. Louca e incondicionalmente apaixonada por Bon Jovi, não está nem aí pras críticas insistentes dirigidas à banda. Deixando a emoção de lado e dando ouvidos à técnica e qualidade musical, tem por melhores bandas, nessa ordem, BlackSabbath, Led Zeppelin, Deep Purple, Metallica e Dream Theater. De resto, é apenas mais uma apreciadora do bom e velho Rock'n'roll.
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