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John Petrucci: queríamos um álbum sonoramente interessante

Por Nathália Plá
Fonte: Blabbermouth.net
Postado em 14 de setembro de 2011

Jeff Treppel da Roadrunner Records entrevistou o guitarrista John Petrucci do DREAM THEATER. Seguem alguns trechos da conversa.

Vocês tinham algumas metas estabelecidas para o (novo álbum do DREAM THEATER) "A Dramatic Turn Of Events"?

Petrucci: Tínhamos; tivemos diversas conversas antes de partir para o álbum, alguns meses antes, e queríamos ter certeza de que estávamos todos de acordo quanto ao tipo de álbum que iríamos fazer e quanto à direção dele. No geral, nós realmente queríamos nos focar nos elementos de composição, no fator da originalidade e aperfeiçoar as qualidades que fazem do DREAM THEATER uma banda única e especial. Nós queríamos fazer algo que fosse em grande escala, queríamos levar as coisas ao extremo e realmente explorar mais profundamente qualquer elemento que fosse. Nós sabíamos que se fôssemos fazer algo num tom progressivo, nós deveríamos levar isso ao extremo. Se fôssemos fazer algo do tipo mais amplo, tínhamos de levar isso o mais longe possível. Queríamos que o álbum fosse sonoramente interessante. Eu sabia desde o princípio, eu sonhei que o Andy Wallace ia fazer a mixagem e o sonho se tornou realidade. Queríamos que fosse um verdadeiro experiência épica em hi-fi. Então quando fomos compor, tínhamos em mente que íamos tomar nosso tempo com progressões de acordes e elementos melódicos e com o alcance vocal e o som dos instrumentos em geral e coisas do tipo. Foi definitivamente um trabalho conjunto e focado em manter as qualidades da composição o mais elevadas possível.

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Como foi a composição da música para esse disco em particular?

Petrucci: Meio que começa em casa. No meu tempo livre eu gosto de fazer uma coleção de riffs e idéias que ponho num gravador portátil, tipo uma biblioteca de riffs e idéias e muitos dos caras fazem isso. Você meio que organiza isso e deixa pronto no seu laptop para levar consigo. Por exemplo, a intro da "On The Backs Of Angels", foi algo que eu compus em casa e levei. Eu fiz uma demo da "This Is The Life" e a levei. Eu tinha riffs que viraram coisas como "Bridges In The Sky" e "Lost Not Forgotten", coisas assim. Então no mínimo você tem essas sementinhas para levar. E então nos ajeitmos no estúdio, o James «LaBrie, vocal», John «Myung, baixo», Jordan «Rudess, teclado» e eu, tudo tipo que no modo pronto-para-gravar, e nós sentamos lá e compusemos. No que diz respeito a documentar as coisas, está tudo gravado. O Jordan escreve praticamente tudo no papel, nós listamos tudo que achamos que vamos precisar, e temos todo o tipo de gravadores diferentes – em caso de estarmos improvisando algo, nós gravamos, e se precisarmos podemos voltar naquilo. Fizemos isso por mais ou menos 2 meses e meio, e temos tudo não só escrito mas totalmente em demo, totalmente mapeado, todos os tempos e marcações e tudo mais. É um tipo de pré-produção mestra ao mesmo tempo em que estamos compondo. Isso nos permite começar o processo com bastante tranqüilidade. Quando o Mike Mangini «bateria» veio, ele pode realmente só tocar junto com as faixas demo que tínhamos gravado e não tivemos de ter de passar por todo um processo de passar tempos e mapeamentos e marcações, essas coisas já estavam prontas ao mesmo tempo.

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Você acha que os avanços na tecnologia de gravação ajudaram a simplificar o processo de preparar sua complexa música?

Petrucci: Eu definitivamente acho que os avanços na tecnologia me ajudam a organizar as coisas muito bem. nos ajuda a ter rapidamente a referência e editar as coisas. Coisas que não podíamos fazer há 10 anos, podemos facilmente fazer agora. E quanto a esse mecanismo, ele eleva a qualidade geral, a abertura e o som do álbum. Obviamente enquanto os mecanismos de gravação vão ficando melhores e a tecnologia progride, podemos fazer coisas com muito mais facilidade, muito mais eficiência e na maioria das vezes com um som bem melhor. O que é ótimo. Se você pensar até mesmo no último álbum que fizemos, ou o álbum antes dele, nós definitivamente fizemos grandes avanços no que diz respeito ao impacto sonoro. É realmente legal ir nesse caminho, superando a última coisa que você fez.

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Leia a entrevista na íntegra (em inglês) na Roadrunner Records.

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Sobre Nathália Plá

Mineira de Belo Horizonte, nasceu e cresceu ouvindo Rock por causa de seu pai. O som de Pink Floyd e Yes marcou sua infância tanto quanto a boneca Barbie, mas de uma forma tão intensa que hoje escutar essas bandas lhe causa arrepios. Ao longo dos anos foi se adaptando às incisivas influências e acabou adquirindo gosto próprio, criando afinidade pelo Hard Rock e Heavy Metal. Louca e incondicionalmente apaixonada por Bon Jovi, não está nem aí pras críticas insistentes dirigidas à banda. Deixando a emoção de lado e dando ouvidos à técnica e qualidade musical, tem por melhores bandas, nessa ordem, BlackSabbath, Led Zeppelin, Deep Purple, Metallica e Dream Theater. De resto, é apenas mais uma apreciadora do bom e velho Rock'n'roll.
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