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Pestilence: "'Spheres' estava à frente de seu tempo"

Por César Enéas Guerreiro
Fonte: Metal Discovery
Postado em 01 de junho de 2009

O webzine Metal Discovery entrevistou o guitarrista/ vocalista Patrick Mameli da recentemente reunida banda de death metal dos anos 80 e começo dos 90 PESTILENCE, em 12 de abril de 2009 em Londres, Inglaterra.

Metal Discovery: Você tinha alguma reserva ou preocupação sobre ressuscitar o nome PESTILENCE em termos de como os fãs de longa data iriam reagir ou se haveria uma demanda para o retorno do PESTILENCE?

Patrick Mameli: "Bem, você sabe, nunca tivemos tanta importância assim dentro da cena e ainda não temos. Não sabemos o que está acontecendo na cena; não sabemos realmente o que está acontecendo, então é fácil para nós simplesmente gravar um álbum e é apenas isso que fazemos. Trata-se apenas de sermos o PESTILENCE. Mas eu acredito que as pessoas tenham, eu acho, grandes expectativas depois do álbum ‘Spheres’, que não foi muito bem recebido, então as pessoas podem esperar algo como um ‘Spheres Part 2’ mas, você sabe, é claro, ‘Resurrection Macabre’ foi algo baseado no ‘Testimony of the Ancients’, então é como se fosse uma resposta àquele álbum. E penso que todos ficaram bastante surpresos pelo fato de termos seguido por aquela direção mas, novamente, nada realmente mudou em nós. Acho que apenas estou entendendo melhor quem são os fãs e o que eles querem. Ao invés de apenas tentar me expressar, ou ser mais egoísta e tentar mostrar o que posso fazer, agora me preocupo mais com os fãs".

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Metal Discovery: Você acha que ‘Spheres’ estava à frente de seu tempo quando foi lançado?

Patrick Mameli: "Oh, sim, com certeza. Mas eu não quero fazer aquilo de novo. Aquilo foi algo que já fizemos porque somos tão, você sabe, ligados em tentar assegurar que sejamos retratados como os bons músicos que nós somos e deixar os fãs... você sabe..."

Metal Discovery: Você continuou a compor música durante a sua longa ausência da cena?

Patrick Mameli: "Não. Não, eu simplesmente abandonei a música".

Metal Discovery: E também de tocar guitarra?

Patrick Mameli: "Bem, sim, tocar guitarra, tudo. Tudo o que tem a ver com música. Eu estava de saco cheio daquela merda. Se você faz parte da cena, há as gravadoras e todas aquelas pessoas que esperam muito de você. Eu sentia que estava sendo controlado por todos, você sabe, e eu só queria ser normal. Nesse intervalo de 15 anos tive dois filhos e sou um pai feliz. Eu voltei para a cena com o projeto C-187 mas, para mim, aquilo foi válido porque era algo que eu queria fazer. E aquilo me deixou fudido porque... foi uma bobagem porque eu achei que estava fazendo algo legal, mas as pessoas não gostaram então pensei ‘foda-se de novo’! Você sabe, eu queria mandar tudo à merda por mais uns 30 anos e não fazer nada mas... bem, aqui estou eu".

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Leia a matéria completa (em inglês) no link abaixo.

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Sobre César Enéas Guerreiro

Nascido em 1970, formado em Letras pela USP e tradutor. Começou a gostar de metal em 1983, quando o KISS veio pela primeira vez ao Brasil. Depois vieram Iron, Scorpions, Twisted Sister... Sua paixão é a música extrema, principalmente a do Slayer e do inesquecível Death. Se encheu de orgulho quando ouviu o filho cantarolar "Smoke on the water, fire in the sky...".
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