RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Charlie Benante teve que esconder camisa "encapetada" quando era jovem

Os detalhes do acidente de carro que quase matou Jon Oliva do Savatage, segundo o próprio

A história turnê do Pink Floyd em que David Gilmour achou "entediante" tocar

Jake E. Lee aponta último álbum que presta de Ozzy Osbourne: "Ele ficou mole e preguiçoso"

Filme do Scorpions contará história "de um ponto de vista diferente", diz Klaus Meine

Como está saúde de Glenn Tipton - e quais as chances do Judas Priest lançar mais um disco

O fenomenal baixista que revolucionou o rock sem saber tocar nem compor

O quinto beatle escondido (mas nem tanto) na capa de "Abbey Road"

A linha de baixo que Geddy Lee tentou tocar aos 16 e até hoje considera a mais difícil

Brian May aparece de surpresa em festival e fãs da geração Tik Tok não o reconhecem

Simone Simons, do Epica, relembra como foi abrir shows do Metallica; "uma bela surpresa"

Judas Priest se manifesta sobre morte de baterista Les Binks

Guilherme Isnard compartilha lembranças boas e ruins sobre Renato Russo

Anos 80: o brilho e a queda de muitos colegas por conta das drogas, segundo Guilherme Isnard

Vocalista do Avenged Sevenfold não está nem aí para sua opinião sobre a banda


Stamp
Bangers Open Air

Darkthrone: "nossos álbuns são demos de 35 ou 40 minutos"

Por César Enéas Guerreiro
Fonte: Terrorizer
Postado em 06 de outubro de 2008

Paul Schwarz, da revista Terrorizer, do Reino Unido, entrevistou recentemente Fenriz, da banda norueguesa de black metal DARKTHRONE, que falou sobre o próximo trabalho do grupo, dentre outras coisas.

Sobre o próximo álbum do DARKTHRONE:

"A primeira música de nosso próximo álbum — não o 'Dark Thrones And Black Flags' [que será lançado em outubro], que foi finalizado em julho — tem o título baseado em um mantra que o músico japonês Gezol (SABBAT, METALUCIFER) tem dito muito ultimamente, 'Too much black, too little metal’ [N.: ‘black de mais, metal de menos’]. Esse tem sido o problema desde 93. Mas as pessoas têm cuidado disso desde o começo da década seguinte. Desde 2000 muitos jovens estão se dedicando bastante a esse estilo bárbaro novamente".

Darkthrone - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

O som mal feito?

"Sim, bem mal feito. Eu não pratico desde 93, só pra ficar grosso de novo. Então, sempre que toco uma música agora é como se eu estivesse andando sem direção. Como a música que estou compondo agora, 70 por cento está pronta. Já tenho tudo isso pronto há uns dois meses. Fico sempre pensando nisso. Diariamente, ou dia sim, dia não. Eu penso na música e sei qual o tempo que a última parte vai ter, então fico pensando e cantarolando o que tenho em mente. Até agora ainda não peguei a guitarra pra tentar tocar esse negócio porque quando fizer isso sei que vou finalizar a música".

Sobre a filosofia por trás do som deliberadamente underground do DARKTHRONE:

"As coisas mudaram por volta de 89/90 e especialmente em meados dos anos 90, quando todo mundo conseguia produzir um som profissional. Pro nosso primeiro álbum pagamos apenas umas 1000 libras pelo estúdio e conseguimos aquele som tipo o do ENTOMBED: aquilo era ser profissional. Nos anos 80, você tinha aquele som underground até ‘conseguir fazer alguma coisa’. Tudo mudou quando já podíamos conseguir um bom som com pouco dinheiro. Quando isso aconteceu, ser ‘overground’ ou ‘underground’ passou a ser uma escolha: você podia escolher fazer um som ‘underground’ ou ‘overground’. Agora somos deliberadamente underground. Nós basicamente gravamos da mesma maneira que gravaríamos uma demo nos anos 80. Nossos álbuns agora são apenas demos de 35 ou 40 minutos".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Sobre a abordagem das outras bandas em relação à sua música:

"Muitas bandas pensam, 'Ah, o 'Transilvanian Hunger' [N.: Álbum do Darkthrone, de 1994]! Se você tocar isso com o dobro da velocidade, com sintetizadores e um som profissional, soará três vezes melhor!’ E eles fazem a versão ‘Disney’. Quando ouvi pela primeira vez 'In the Nightside Eclipse' [álbum de estréia do EMPEROR], eu pensei: ‘Desliga isso!' Todos os outros disseram: ‘O quê!? Você não gosta disso? Eu só pensava ‘Ok, estamos em praias diferentes’. Então eu ficava na minha e ouvia thrash".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Linkin Park


publicidadeMarcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre César Enéas Guerreiro

Nascido em 1970, formado em Letras pela USP e tradutor. Começou a gostar de metal em 1983, quando o KISS veio pela primeira vez ao Brasil. Depois vieram Iron, Scorpions, Twisted Sister... Sua paixão é a música extrema, principalmente a do Slayer e do inesquecível Death. Se encheu de orgulho quando ouviu o filho cantarolar "Smoke on the water, fire in the sky...".
Mais matérias de César Enéas Guerreiro.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS