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Grave Digger

Serj Tankian: Como reduzir os preços dos shows e salvar o mundo?

Por
Fonte: Blabbermouth
Postado em 11 de abril de 2008

A Revista Billboard recentemente conduziu uma entrevista com Serj Tankian, frontman do SYSTEM OF A DOWN, que falou sobre seu envolvimento com o GreenPeace, dentre outras coisas.

Como você se envolveu pela primeira vez com o GreenPeace?

Tankian: "Eu dei suporte ao GreenPeace e ao clube Sierra durante anos. Eu tenho uma casa na Nova Zelândia e eu fiquei realmente impressionado com o que eles fizeram recentemente lá. Os caras do GreenPeace atracaram um navio japonês que caça baleia para tentar desabilitá-lo e no meio do conflito ambos ficaram sem combustível. Quando um navio de resgate chegou, eles tentaram desconectar a mangueira que abastecia o navio japonês, mesmo se isso significasse que eles ficariam presos também. Isso soa meio que insano, mas às vezes você precisa ser insano".

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Isto é tudo maravilhoso, mas eu só queria saber como você se justifica fazendo parte de uma indústria que produz tanto lixo. Você vendeu mais de 10 milhões de CDs e vários deles foram enviados às lojas em containers de plástico.

Tankian: "Basicamente todos nós somos hipócritas, a menos que abandonemos tudo. O modo de viver é um modelo para mim, porque eu acredito que essas pessoas baseiam-se na mudança climática e a forma que teremos que alterar nossas vidas. Eu usei um bom tempo do disco falando sobre o fim da civilização e não falo de apocalipse. Eu acho que teremos que nos conscientizar que a forma como vivemos não será a mesma em um período de 50 anos".

Seguindo o mesmo raciocínio, você tem saído em tour promovendo o álbum e enquanto você tem um programa para reduzir a emissão de carbono, você ainda usa uma porção de recursos que produzem muitos detritos. Como você lida com isso?

Tankian: "Novamente, eu percebi que sou um hipócrita quando vou para a estrada e faço isso. Durante bastante tempo eu não tive a mínima idéia, e isso pode soar como uma loucura mas eu tenho pensado sobre turnês virtuais. Eu acho que isso reduziria a necessidade de viagem se nós pudéssemos ser projetados durante encontros e shows. Nós temos a tecnologia mas não estamos usando-a de forma correta".

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"Por exemplo, eu tenho um estúdio perto da minha casa que possui uma sala de apresentação. Eu poderia transmitir um show ao vivo, podendo inclusive interagir com a platéia como se nós estivéssemos no mesmo ambiente. Afinal de contas é quase a mesma coisa já que eles não podem me tocar. Isso daria margem a todo um novo mundo de turnês – shows não estariam mais restritos a bares ou clubes. Não haveria custos de viagem então bandas com um orçamento curto poderiam tocar mais e as entradas seriam mais baratas".

Leia a entrevista completa (em inglês) neste link.

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Sobre Júlio Oliveira

Recifense, atualmente divide seu tempo entre trabalhar em Copenhague (Dinamarca) e morar/estudar em Malmö (Suécia). Começou a escutar Metal no início dos anos 90 com os companheiros do Colégio da Polícia Militar e desde então não parou mais, mas nunca se restringindo a um estilo, mas à qualidade da musica em questão. Resolveu começar a colaborar com o site depois de anos lendo as noticias trazidas por outros. "Tava na hora de eu dar minha colaboração também...".
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