RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Por que o Pink Floyd não era tão bom assim, segundo Ian Anderson do Jethro Tull

Saxon foi um dos pioneiros do thrash metal, na opinião de Biff Byford

Mark Knopfler revela quais guitarristas o fizeram querer seguir carreira na música

Max Cavalera aparentemente não está nem aí para o fim do Sepultura

Sepultura é MPB? Em 1996, Iggor Cavalera respondeu o que pensava sobre esse rótulo

Saxon quebra silêncio e explica por que deveria estar no último show do Black Sabbath

O dia que Phil Collins partiu para cima após criticarem seu baterista: "Pegou pelo colarinho"

A atração do Bangers Open Air cujo vocalista recusou o Metallica nos anos 80

O álbum do Metallica com as melhores guitarras de todos os tempos, segundo Kirk Hammett

A canção do Led Zeppelin que tem vários erros, de acordo com Jimmy Page

O single do Queen que fez seus integrantes brigarem por causa de dinheiro; "Uma injustiça"

O importante álbum do Pearl Jam que Eddie Vedder admite que não consegue mais ouvir

A forte mensagem passada por Kai Hansen em um dos maiores clássicos do Helloween

Vocalista do Saxon relembra o pior show de sua carreira; "não tinha ninguém"

A sincera crítica de Taylor Hawkins do Foo Fighters à voz de Freddie Mercury do Queen


Linkin Park
Stamp

Paradise Lost: mixagem foi o segredo do "In Requiem"

Por Daniel Faria
Fonte: Blabbermouth
Postado em 16 de dezembro de 2007

Justin Donnelly, do The Metal Forge da Austrália, conduziu uma entrevista com o frontman do PARADISE LOST Nick Holmes, que falou não somente sobre o último álbum da banda, mas teceu um paralelo com os trabalhos anteriores.

"Sobre o novo álbum da banda, 'In Requiem'":

"Muitas das decisões importantes em relação a esse álbum foram de nos certificar que mantemos o som do PARADISE LOST da forma como o temos agora, o que temos desenvolvido nos últimos dez ano, mas se certificando que o 'In Requiem' tivesse uma produção que soasse muito mais Metal. Queríamos que as guitarras e a bateria soassem muito alto na mixagem, e eu acho que conseguimos fazer isso desta vez como 'In Requiem'. O mix no novo disco é muito diferente do mix dos últimos álbuns, e eu acho que isso é o que dá ao 'In Requiem' uma certa vantagem em comparação aos anteriores".

Paradise Lost - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

"Eu não acho que muita gente sabe que o processo de composição na banda continuou o mesmo como tem sido nos últimos dez anos. Assim que isso for entendido, fica bem óbvio que não é muito o jeito de tocarmos as músicas no 'In Requiem' que fez a diferença, mas mais a forma com a qual o álbum foi produzido e mixado que realmente fez ele soar assim."

Sobre trabalhar com o produtor Rhys Fulber:

"Já fizemos três álbuns com Fulber. A primeira vez que trabalhamos com ele foi no 'Symbol of Life' em 2002, seguido pelo nosso álbum auto-intitulado em 2005. Então, contando com o 'In Requiem', nós agora estamos trabalhando com ele pela terceira vez, e parece que está funcionando. O que gostamos de Fulber é que ele traz esse montre de entusiasmo novo na banda a cada vez. Eu acho que nós somente começamos mesmo a acreditar muito mais no que estávamos fazendo quando começamos a trabalhar com Fulber. No 'In Requiem', ele realmente nos trouxe um ângulo novo e diferente das coisas, e eu acho que ele trabalhou da melhor forma possível. Ele realmente gosta do que faz. Ele está muito entusiasmado sobre o processo de gravação, e se envolveu em todos os aspectos do trabalho de produção. Ele não apenas aparece, aperta um botão e vai embora. Tem um monte de produtores que fazem isso. Ele não está lá só para receber o pagamento e nada mais. Ele está envolvido na coisa toda de verdade. Eu acho que isso é refrescante demais para a banda".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Sobre estar perdido em termos de direção e motivação no final dos anos 90:

"Inicialmente, 'Host' recebeu críticas realmente boas. A EMI trabalhou muito naquele álbum, mas realmente eles não sabiam como promovê-lo, e para quem exatamente eles deveriam tê-lo promovido. Foi um disco complicado para fazer, porque não era um álbum exatamente Metal. Era realmente um pino quadrado para enfiar em um buraco redondo, tanto para a gravadora como para nós. E então teve o 'Believe in Nothing'. Nós nunca estivemos realmente contentes com a produção daquele álbum. Eu acho que as músicas no álbum eram boas, mas eu definitivamente não consideraria o disco entre os cinco melhores. Nós todos estávamos muito confusos por um monte de coisas acontecendo por perto na época, daí a capa! (risos)"

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

"Eu acho que eram tempos bem difíceis, e tenho comigo que isso ficou refletido no tom triste das músicas. Praticamente todos estávamos tomando medicamentos na época! (risos) Eu estava tomando anti-depressivos tão fortes na época que eu não sabia realmente o que estava acontecendo. O trabalho artístico da capa é um exemplo clássico de onde nossos cérebros estavam na época. Tinha abelhas na minha cabeça! (risos) Eu não tenho idéia nenhuma sobre o que era para a capa representar".

"No nível pessoal, 'Believe in Nothing' representou uma era bem escura da minha vida. Eu não acho que nada positivo sai de algo pra baixo e deprimido como aquilo. Minha vida pessoal estava indo ruim naquela época e eu acho que aquele álbum é um resultado direto daquilo. Eu sei que muita gente adora mesmo aquele trabalho, e eu acho isso legal. Mas para mim, eu acho que o elemento mais decepcionante é a produção, que acho que poderia ter sido mais porrada, e os sentimentos que o álbum conjura. Do 'Host' até o 'Believe in Nothing', nós não sabíamos direito aonde estávamos indo, nós estavamos mesmo em um dilema. Mas eu acho que o 'Symbol of Life' é um álbum muito mais forte do que os que o precederam, e eu acho que é por causa do envolvimento de Fulber nele. Eu acho que ele realmente trouxe idéias novas para a mesa naquele disco, algo que ele continuou a fazer com cada álbum desde então".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4

A entrevista completa (em inglês) está no Metal Forge.

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Bangers Open Air


publicidadeMarcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Daniel Faria

Nascido em 1977, cresceu em um lar onde rock progressivo dominava as ondas do ar. Aos 12 anos, com a compra de "Paranoid" (Black Sabbath) tudo mudou e o metal gradualmente passou a ser o som predominante em casa. Estudou Computer Science / Applied Science pela Concordia University (Montreal, Québec, Canada) e hoje vive em um vilarejo rural em Simcoe County, centro-sul de Ontario, Canada.
Mais matérias de Daniel Faria.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS