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O álbum "diferentão" do Paradise Lost que Nick Holmes considera ótimo

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Postado em 05 de dezembro de 2025

Ao longo de quase quatro décadas de carreira, o Paradise Lost construiu uma trajetória marcada por reinvenções constantes. O quinteto inglês jamais demonstrou receio de explorar novas direções sonoras, transitando com naturalidade entre o death/doom inicial, o gothic metal e, em momentos específicos, o synthpop. Essa disposição em romper expectativas ficou especialmente evidente no fim dos anos 1990, período em que a banda buscava novos caminhos criativos.

Foi nesse contexto de transição que surgiu "Host" (1999), um dos álbuns mais controversos da discografia do Paradise Lost. Fortemente orientado por teclados, o trabalho se afastou quase por completo das guitarras pesadas e dos ritmos arrastados que consagraram o grupo no underground. A mudança dividiu opiniões.

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Nick Holmes, vocalista do Paradise Lost, comentou a chamada "fase synthpop" em entrevista concedida à Metal Hammer. Segundo ele, o teclado oferecia uma atmosfera sombria que o metal, naquele momento, não conseguia proporcionar.

"Por volta de 'One Second' [1997], o Greg [Mackintosh, vocalista] já estava ficando mais interessado em música orientada a teclados. Achávamos que havia uma escuridão real nos teclados que você não encontrava no metal."

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O cantor também relembra que, na época, as expectativas em torno das bandas de metal eram muito mais rígidas: "Você até poderia fazer um álbum assim hoje sem problemas, mas naquela época tudo tinha que soar do jeito que deveria soar. Você não podia se desviar muito do seu estilo e, se o fizesse, que Deus te ajudasse!", pontuou o frontman, que elogiou "Host", sucessor de "One Second":

"Em termos de composição, 'Host' é um ótimo álbum. Tem ótimas músicas e sempre foi isso que importou. Nunca foi uma questão de tocá-las em festivais de rock ou algo do tipo."

Com o passar do tempo, o Paradise Lost voltou a investir em uma sonoridade mais pesada. Ainda assim, Greg e Nick deram continuidade à estética eletrônica que haviam desenvolvido no fim dos anos 1990, desta vez por meio do projeto apropriadamente batizado como Host. Leia mais abaixo.

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Sobre Mateus Ribeiro

Fã de Ramones, In Flames e Soilwork. Ouve (quase) tudo, desde rock clássico até black metal.
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