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Exodus: Gary Holt comenta "The Atrocity Exhibition"

Por Jander Duarte
Fonte: Blabbermouth
Postado em 01 de dezembro de 2007

Jackie Smith, do Chronicles of Chaos, entrevistou recentemente Gary Holt, guitarrista do EXODUS, que falou sobre vários assuntos, incluindo o novo trabalho da banda, "The Atrocity Exhibition".

Chronicles of Chaos: Como foi o retorno de Tom (Hunting, baterista) ao Exodus?

Holt: "Se for necessário definir em uma palavra: tempo. Ele precisava de tempo para pôr em ordem suas questões pessoais. Ele veio lutando com ataques de ansiedade e coisas do tipo e também tentando dividir seu tempo entre isso e uma banda que está o tempo todo na estrada e que consome todo seu tempo. Isso é simplesmente impossível. Mas ele está de volta, saudável, se divertindo e com um nível de saúde e vitalidade que mostraram que ele estava pronto para voltar para a banda. Ele estava morando nas montanhas, cerca de uma hora e meia de onde moro, mais ou menos a três horas ao norte de San Francisco, e quando ele me ligou eu apenas joguei meu amplificador e minha guitarra na van, fui até lá vê-lo e quando estávamos tocando juntos eu soube imediatamente que esse cara estava pronto para detonar".

Bruce Dickinson

Chronicles of Chaos: Como você conduziu a situação com Paul (Bostaph)? Ele sempre soube que se Tom decidisse voltar, ele estaria fora?

Holt: "Sim, ele sabia que quando chegasse o dia em que Tom quisesse voltar, o trabalho estaria esperando por ele. Ele sabia disso e foi a melhor coisa para a banda. Ele é um grande fã de Tom e ambos são bons amigos. Trata-se de um grande cara e sempre teve seus pés no chão, então ele realmente não ficou desapontado. De qualquer forma, ele queria tentar coisas diferentes, e então voltou a tocar com o TESTAMENT e também reuniu o FORBIDDEN para alguns shows. Logo, tudo funcionou muito bem para todos nós".

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Chronicles of Chaos: Tendo Tom novamente no estúdio e fazendo parte do processo de composição, você sentiu que sua presença afetou de alguma forma como soaram os resultados finais das músicas?

Holt: "Com certeza. Fora esse tempo que esteve longe da banda, ele foi o único baterista com quem toquei em minha vida. Eu tenho um amigo com quem costumo encher a cara e tocar algumas canções de blues, mas é algo despretensioso, então na verdade nem conta. Além disso, Tom foi o primeiro cara com quem toquei junto e eu nunca havia tocado com outro baterista até que ele teve que deixar a banda em 1989 por problemas de saúde muito parecidos com os que teve recentemente. Há uma linguagem não-falada natural entre nós sobre como deve ser criada uma levada certa de bateria, que é difícil colocar em palavras".

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Chronicles of Chaos: Você contou com Andy Sneap novamente para a gravação de "The Atrocity Exhibition" e eu sei que desde antes disso você só tinha boas referências a dar sobre ele. Qual tem sido o segredo para manter essa relação tão produtiva?

Holt: "Você sabe, todos nós amamos a música e somos muito, muito amigos. Quero dizer, um cara como Andy trabalha com tantos clientes diferentes que eu acredito que ele tenta manter uma relação mais próxima com todos eles. Com certeza você não precisa trabalhar outra vez com uma banda que você não goste das pessoas. Mas nós e Andy realmente nos amamos mutuamente de uma forma amigável e não-homossexual (risadas). Nos divertimos muito juntos e eu acho que ele se divertiu mais conosco do que com muitas das outras bandas. Ele nos disse que trabalhar com o Exodus é como estar dentro de um desenho animado, pois quando estamos em estúdio sendo nós mesmos, ficamos fora de controle e as coisas que fazemos não tem lógica nem sentido. Ele é fã de nossa banda. Então eu não consigo ver o dia em que deixaremos de trabalhar juntos e acho que, se esse dia chegar, provavelmente será por termos esgotado todas as possibildades criativas e a banda precisa de algo novo. Mas eu não vejo isso acontecendo até que eu tenha uns 70 anos".

Chronicles of Chaos: É interessante o que ele fez com a música da banda, pois parece ter captado uma vibração diferente em cada disco. "Tempo of the Damned", por exemplo, foi muito polido, enquanto que "Shovel Headed Kill Machine" foi um disco mais cru e orgânico e "The Atrocity Exhibition" é realmente pesado e brutal. Tipicamente eu acho que as bandas sempre vão para um produtor por quererem um som específico, mas esse não parece mesmo ser o caso aqui. Você concorda?

Holt: "Acho que você foi ao ponto certo, cara. Em cada álbum que fizemos, nunca quisemos que ele soasse exatamente como o anterior. Isso não quer dizer que tentamos soar diferente intensionalmente, continuamos guiados pelo sentimento de plugar nossos equipamentos e encontrar o tom certo. Mas nós queremos detonar nas músicas, e nesse disco quisemos intencionalmente que o som das guitarras fossem super pesado e abrasivo do início ao fim. Em 'Shovel Headed Kill Machine' foi um som com ganho mais elevado do que tinhamos. Nesse aqui, tentamos configurações diferentes até sabermos que tinhamos encontrado o som mais pesado de todos".

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Leia a entrevista completa (em inglês) no Chronicles of Chaos.

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