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Toby Hitchcock: o segundo álbum solo do vocalista do Pride of Lions

Resenha - Reckoning - Toby Hitchcock

Por
Postado em 22 de agosto de 2019

E lá se vão quase dois anos que divulguei o então lançamento do excelente ‘Fearless’, do Pride of Lions, e desde então não parei mais de apreciar essa sensacional banda. Por conseqüência, também fui conferir a carreira solo de seu vocalista, Toby Hitchcock que igualmente me pegou de surpresa. Tendo lançado o seu debut solo ‘Mercury’s Down’ em 2011, apenas no final do ano passado é que foi noticiado a vinda de um segundo, que saiu em janeiro deste ano.

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Novamente pela Frontiers Music, Toby retorna com onze canções em ‘Reckoning’, daquela sonoridade que entende bem: Melodic Rock/Aor forte, envolvente e trabalhado. Acompanhado pelos músicos europeus Michael Palace (baixo e guitarra), Yngve "Vinnie" Strömberg (bateria e percussão) e Daniel Flores (teclado e bateria), o estadunidense mostra que o seu projeto solo não é uma mera brincadeira pra quando tem tempo.

Analisando brevemente o instrumental, constatamos que os vocais continuam o mesmo primor de sempre, porém não se arriscando demais em notas muito altas, o que não é nenhum problema, em se tratando de uma das vozes mais legais dos últimos tempos. Os teclados do – também produtor – sueco Daniel Flores ficaram bastante em evidência (vamos ser sinceros… Uma coisa facilita a outra, não é mesmo?), se tornando ambíguos – interessantes e modernos aqui, irritantes de lá. A bateria de Vinnie fez bem o seu papel, conduzindo modesta, mas elegantemente, toda a massa melodiosa. Ah, e antes que me esqueça, ter Michael Palace (Palace, Kryptonite, entre outros projetos da Frontiers) foi um às na manga, tendo em vista que o rapaz é outra fera quando a conversa é a dita sonoridade.

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Apesar de "Promisse Me" ter saído como single e ganhado um vídeo clipe, quem inaugura o track list é "No Surrender", que tirando o título nada original, fisga você nos primeiros instantes, com um teclado quase Prog. Ali tem de tudo o que é indispensável: melodias cativantes, um bom refrão e até mesmo peso concentrado. E, agora sim é a vez da ótima "Promisse Me", a primeira faixa de ‘Reckoning’ que conheci e me surpreendi! Também não poderiam faltar as baladas, e "Show Me How to Live" faz as honras, soando forte, emotiva e nada melosa. Ainda é possível ouvir uma versão acústica da mesma, como bônus, dependendo da origem do material.

"Behind the Lines" chega mais séria e até direta, onde as notas das teclas se sobressaem mais uma vez, permitindo inclusive um breve solo. "Fighting for my Life" parece ter saído dos anos 80, com aquela pegada inicial Prog, mudando em seguida para o Melodic Rock e com direito até a elementos Pop. A guitarra aparece com algum destaque em "Serenity", faixa que também apelou para alguns "Ohh Ooohhh" – complementares – no refrão. O clima "pra cima" segue firme em "Queen Untouchable", mostrando uma característica composição do estilo, que me remeteu a outro nome conhecido: Place Vendome. Cabe ressaltar, que nessas duas últimas, o teclado se manteve mais discreto, na rédea curta. E demos Graças a isso!

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"Gift of Flight" não tem nenhuma surpresa, expressando um trabalho que já começa a soar cansativo aqui e ali… Mas, como se guiado por altos e baixos, um novo fio de esperança surge com "Don’t Leave", bem agradável e com o instrumental bem equilibrado com o vocal, o que felizmente também acontece em "This is Our World". O receio fica por conta apenas dos introdutórios teclados pomposos, que soam maçantes e podem ser observados em um suposto terceiro álbum de Toby, por que aqui na reta final conseguem encher o saco.

Em "Someone Like You", que poderia ter sido facilmente lançada como single, chegamos ao encerramento oficial, naquela tradicional linha Frontiers Music de ser – que mesmo sendo demasiadamente apreciada por mim, convenhamos que por vezes pecam pela falta de originalidade. A já mencionada versão acústica de "Show me How to Live", provavelmente "encomendada" exclusivamente pelo exigente mercado japonês, coloca um belo ponto final na audição, soando bem honesta.

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Pode-se concluir que estamos diante de um bom álbum, mas que talvez tenha carecido de um pouco mais de criatividade, feeling e um maior cuidado com os teclados, para ter ficado ainda melhor. Ouça!

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Sobre Vitor Sobreira

Moro no interior de Minas Gerais e curto de tudo um pouco dentro do maravilhoso mundo da música pesada, além de não dispensar também uma boa leitura, filmes e algumas séries. Mesmo não sendo um profissional da escrita, tenho como objetivos produzir textos simples e honestos, principalmente na forma de resenhas, apresentando e relembrando aos ouvintes, bandas e discos de várias ramificações do Metal/Heavy Rock, muitos dos quais, esquecidos e obscuros.
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