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Dream Theater: Train Of Thought é jornada longa, pesada e sombria

Resenha - Train Of Thought - Dream Theater

Por Mateus Ribeiro
Postado em 21 de fevereiro de 2019

Nota: 7 starstarstarstarstarstarstar

Depois de passar muitos anos sendo mais "Prog" do que "Metal", o DREAM THEATER resolveu experimentar o outro lado da moeda, sem abandonar a veia progressiva, é claro. O resultado foi "Train Of Thought", sétimo disco de carreira da banda, e sem sombra de dúvidas, o mais pesado e sombrio. Aliás, a capa já dá uma boa idéia do que pode ser encontrado no disco.

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Lançado em 2003, o álbum mistura melodia com guitarras extremamente pesadas, e apresenta composições um tanto quanto longas, o que para os fãs da banda não chega a ser exatamente uma dor de cabeça. Por outro lado, esse talvez seja um dos pontos negativos do disco. Algumas passagens do álbum ficam um pouco "jogadas", como o final um tanto quanto desconexo de "This Dying Soul", ou alguns pontos de "Stream of Consciousness".

Fora isso, o disco apresenta bons momentos. As duas músicas citadas acima, se não contassem com esses exageros, seriam melhores do que já são. A primeira música, "As I Am", é uma das grandes composições do DREAM THEATER, e empolga já na primeira audição. Riffs pesados, um grande refrão, além de mudanças de andamento que não são tão chocantes. A já citada "This Dying Soul" começa bem, mas acaba se perdendo em algumas passagens. Inclusive, vale citar como curiosidade que após o solo, existe uma parte que lembra bem as primeiras estrofes de "Blackened", do Metallica. Falando em semelhanças musicais, o início de "Endless Sacrifice" é quase uma cópia de "How Will I Laugh Tomorrow", do Suicidal Tendencies, o que não a torna uma música ruim, muito pelo contrário, já que é um dos momentos mais inspirados do disco. A moderna "Honor Thy Father" fecha a primeira parte do disco com muito peso, mas se fosse um pouco menos "confusa", seria uma música mais fácil de ser digerida.

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Após quarenta minutos de barulho, "Vacant" chega para dar uma relaxada, e uma belíssima avacalhada, pois seu clima de encerramento de novela não ajuda em muita coisa. São três minutos que você pode aproveitando melhor tomando uma água, ou indo até o banheiro. De qualquer forma, a música é uma espécie de introdução para "Stream Of Consciousness" , uma instrumental com o carimbo do DREAM THEATER, mas que sofre do mesmo problema de algumas músicas do disco: no meio do caminho, as coisas ficam um pouco complicadas e até mesmo cansativas. Mesmo assim, a música termina de maneira honesta (apesar de aparentemente, ser "cortada" do nada), e precede o maior momento de "Train Of Thought", a épica "In The Name Of God".

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A faixa que encerra o disco é um resumo perfeito do álbum: pesada, com mudanças de clima, sombria, e muito longa, mas ao contrário de algumas outras músicas, não se perde, apesar dos solos kilométricos. A sua letra ácida também contribui para que a música seja a obra prima que é. O disco acaba aumentando (e muito) sua nota já nos acréscimos, graças ao perfeito encerramento, que consegue demonstrar que a proposta do álbum está longe de ser ruim.

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Apesar de toda a confusão que o disco pode causar inicialmente, após algumas audições, as músicas começam a fazer mais sentido. O disco está longe de ser ruim, pelo contrário. Apenas é muito mais pesado do que os discos anteriores, o que pode assustar nos primeiros momentos. E longe de ser o Senhor do Tempo, mas se algumas músicas fossem um pouco menores, ou com passagens menos "esquisitas", o disco seria mais atraente. Porém, não podemos esquecer que estamos falando do DREAM THEATER, que nunca fez, e nunca fará algum trabalho sem qualidade.

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"Train Of Thought" é um disco que apresenta algo que a banda nunca havia feito antes, o que já merece aplausos. Na dúvida, ouça e tire suas conclusões.

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Sobre Mateus Ribeiro

Fã de Ramones, In Flames e Soilwork. Ouve (quase) tudo, desde rock clássico até black metal.
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