Thunderstone: Quando Ainda buscavam por seu espaço
Resenha - Thunderstone - Thunderstone
Por Vitor Sobreira
Postado em 07 de março de 2016
Nota: 8 ![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
Qualquer um que tenha o mínimo de conhecimento sobre Metal, sabe que a Finlândia é um dos seus principais centros do planeta, e como não devem fazer feio, inúmeras bandas satisfazem inúmeros ouvidos sedentos por músicas bem feitas, em todos os lugares. Ainda que não seja assim tão famoso, o Thunderstone não envergonhou sua pátria, tocando um Power Metal melodioso, sempre moderno e maduro.
O primeiro álbum é decisivo para a carreira de uma banda, assim
como para a vida de seus músicos, e por isso, todos tendem a fazer o possível e o impossível para realizar esta conquista de maneira digna, e nos proporcionar (quase sempre) o melhor. Dito isso, quem ouviu este CD desavisado, dificilmente imaginária estar se tratando da estréia da banda, até por que, músicas consistentes e uma boa execução e produção não deixam nenhuma pista clara sobre isso, e talvez esteja no DNA dos finlandeses produzir sonoridades que nos atraiam pela qualidade. Será?
Como destaques... A faixa "Let the Demons Free" abre o disco exibindo a velha e boa fórmula "velocidade+melodia+peso", enquanto que "Virus" apresenta algumas passagens de teclado (como as que iniciam a faixa) bem interessantes, além de ter tirando um pouco o pé do acelerador, mas só um pouco, 'Will to Power" realmente demonstra algum 'poder' por ser bem cativante, assim como a breve e profunda "Weak". Dando sequencia, a consistente "Like Father, Like Son", a cadenciada "Voice in a Dream" ou mesmo o fim com a balada "Spread my Wings"... Bom, acabei citando 70% do material... Sinal que você pode encontrar algo que realmente vale a pena investir seu tempo. E, não sei por que, mas as vezes este som me lembra um pouco de Masterplan, mas o curioso é que as duas bandas estrearam quase na mesma época!
Mesmo que não seja nada de inovador, tudo aqui é muito profissional, e mostra que assim como a banda estreou bem, os outros álbuns também seguiram esta mesma "linha de produção". Comprove por si mesmo!
Faixas:
1 - Let the Demons Free
2 - Virus
3 - World's Cry
4 - Me, My Enemy
5 - Will to Power
6 - Weak
7 - Eyes of a Stranger
8 - Like Father, Like Son
9 - Voice in a Dream
10 - Spread my Wings
Formação:
Pasi Rantanen - Vocais
Nino Laurenne - Guitarras & Backing Vocals
Kari Tornack - Teclados
Titus Hjelm - Baixo & Backing Vocals
Mirka Rantanen - Bateria
Lançamento: 2002 - Nuclear Blast
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



"Come to Brazil" - 2026 promete ser um ano histórico para o rock e o metal no país
Welcome to Rockville 2026 divulga line-up oficial
O melhor cantor de baladas de todos os tempos, segundo Bob Dylan
Plantão Médico Deep Purple: 6 membros atuais e antigos que convivem com problemas de saúde
O riff do Guns N' Roses que Slash acha bem melhor do que o de "Sweet Child O' Mine"
As 3 melhores músicas do Aerosmith de todos os tempos, segundo Regis Tadeu
Bangers Open Air confirma Twisted Sister e mais 40 bandas para 2026
A postura passiva de filho de Bon Jovi com esposa que foi alvo de críticas na web
Manowar anuncia turnê celebrando álbuns "Fighting the World" e "Kings of Metal"
Com Tesla e Extreme, Mötley Crüe anuncia turnê celebrando 45 anos de carreira
Steve Vai presta homenagem a David Coverdale após anúncio de aposentadoria
O que Chorão canta no final do refrão de "Proibida Pra Mim"? (Não é "Guerra")
Pink Floyd disponibiliza versão integral de "Shine On You Crazy Diamond"
Os quatro maiores solos de guitarra de todos os tempos, segundo Carlos Santana
Site americano lista os 11 melhores álbuns de rock progressivo dos anos 1990
A excelente música que fez Megadeth ser única banda de Metal a ganhar prêmio nobre
O hit de Cazuza que é puxão de orelha em fãs que passam do limite e querem ser amigos
O guitarrista que impressionou Ritchie Blackmore: "Meu Deus, quem diabos é esse?"
"Ascension" mantém Paradise Lost como a maior e mais relevante banda de gothic/doom metal
Trio punk feminino Agravo estreia muito bem em seu EP "Persona Non Grata"
Svnth - Uma viagem diametral por extremos musicais e seus intermédios
Scorpions - A humanidade em contagem regressiva



