RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

O dia que centenas de coturnos de punks de SP foram embaralhados por tiras após dura

O comentário que deixou Brian Johnson arrasado quando ele gravou o "Back in Black", do AC/DC

O álbum que Jimmy Page considerou que "apenas metade" dele ficou legal

Ian Anderson relembra por que recusou convite para o Jethro Tull tocar no Woodstock

A canção do Deep Purple inspirada em duas canções de Jimi Hendrix

5 álbuns que marcaram a vida de Michael Amott (Arch Enemy)

Por que não havia cultura de "feat" no rock nacional anos 1980, segundo Paulo Ricardo

O pior solo gravado por Jimi Hendrix: "Repleto de firulas e exibicionismo que não emociona"

Os álbuns de rock que estão na coleção oficial de discos da Casa Branca nos EUA

O melhor álbum do Judas Priest, na opinião de Lars Ulrich

O grande erro do Pink Floyd no "Dark Side of the Moon", segundo o lendário Nick Mason

O melhor álbum do Cream na opinião de Eric Clapton: "A gente se perdeu muito rápido"

A banda favorita da atriz Alessandra Negrini; "É a banda que eu mais amo"

Andreas Kisser, do Sepultura, afirma que heavy metal é uma grande família

As duas regras que Lou Reed impôs a Kirk Hammett para gravar com Metallica


Linkin Park
Stamp

Atropina: Um retorno destruidor

Resenha - Malleus Maleficarum - Atropina

Por Carlos Henrique Schmidt
Postado em 07 de março de 2015

Nota: 9 starstarstarstarstarstarstarstarstar

A volta da ATROPINA após quase uma década de pausa, nos mostra como uma banda consegue evoluir sem perder suas características originais. Adicionando novos elementos ao seu Death Metal, isto acabou dando um sutil diferencial às novas composições, mudanças essas que acrescentam mais qualidade e diversidade ao trabalho, além de escolherem o português como idioma para cantar.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

O disco é bem direto ao ponto possuindo cerca de meia hora de duração, abrindo com a Intro "Inquisição" e logo na sequência parte-se para o "Submundo", onde as guitarras dominam o cenário além de possuir uma letra bastante interessante, aliás, ponto positivo também pra banda ao criar letras bastante inteligentes e interessantes, vale a pena conferir.

"A incitação ao nada" é a faixa mais violenta do disco, sem descanso para o pescoço aqui. "Malleus Maleficarum" nos traz à lembrança de como a religião sempre foi, é e sempre será algo nocivo para o ser humano, pois passado séculos do fim da inquisição, ainda causa miséria, destruição e morte. Nesta faixa são relatados alguns dos sadismos empregados aos infelizes que foram interrogados pela Santa Inquisição.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

A faixa "Psicopatia" é a mais cadenciadas do disco e fecha esta belíssima e brutal obra. Ainda há uma faixa bônus chamada "Teoria Apocalíptica", gravada originalmente em 2003 e que havia sido lançada somente em uma coletânea. É brutal e técnica e nos remete à época do "Santos de Porcelana".

Com um álbum muito bem produzido, arte belíssima e excelentes músicas trata-se de uma excelente recomendação para quem quer um bom Death Metal em português, direto ao ponto, sem firulas e sem milhões de notas por segundo.

"A incitação ao nada"

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Tracklist:

1. Inquisição 00:57
2. Submundo 03:30
3. Incitação ao Nada 02:41
4. Mallevs Maleficarvm 04:45
5. Nocivo Sorrateiro 03:37
6. Medo da Vingança 03:21
7. Psicopatia 04:17
8. Teoria Apocalíptica* 05:49

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Bangers Open Air


publicidadeEfrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Marcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Richard Malheiros | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Carlos Henrique Schmidt

Graduado em Computação e Administração, a paixão pela música pesada surgiu nos primeiros anos da adolescência e permanece até os dias de hoje. Apesar da preferência pelos estilos mais x-tremos da música pesada (Black, Death, Grind), o seu universo musical não limitado por estes rótulos, mas pelo que a música em si transmite.
Mais matérias de Carlos Henrique Schmidt.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS