RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Evergrey lança seu novo single, "Oxygen"; confira vídeo oficial

Javier Milei poderia subir ao palco com o AC/DC na Argentina?

A defasagem do mercado do metal brasileiro, segundo produtor que mora nos EUA

16 dicas da BangerTV para novembro, com um destaque brasileiro

O que Ringo Starr dizia de seu antecessor; "nunca senti que ele fosse um grande baterista"

O cantor "pretensioso" com quem Mick Jagger disse que jamais soaria parecido

O dia em que o jogador Creedence Clearwater Couto conheceu o Creedence Clearwater Revisited

Por que Angra não chamou Marco Antunes de volta, segundo Rafael Bittencourt

Meet & Greet com Dave Mustaine, que custa mais que um salário mínimo, está esgotado

A influência subliminar que Slash admite em seu trabalho; "eu gostava quando criança"

Quando Lemmy destruiu uma mesa de som de 2 milhões de dólares com um cheeseburguer

Robert Plant conta como levou influência de J. R. R. Tolkien ao Led Zeppelin

Candidata a Miss Mundo Chile leva death metal ao concurso de beleza

Pede música no Fantástico! Morrissey cancela show no Brasil pela terceira vez

Gus G explica por que Ozzy ignorava fase com Jake E. Lee na guitarra


ACDC 2026
Stamp

Atropina: Um retorno destruidor

Resenha - Malleus Maleficarum - Atropina

Por
Postado em 07 de março de 2015

Nota: 9 starstarstarstarstarstarstarstarstar

A volta da ATROPINA após quase uma década de pausa, nos mostra como uma banda consegue evoluir sem perder suas características originais. Adicionando novos elementos ao seu Death Metal, isto acabou dando um sutil diferencial às novas composições, mudanças essas que acrescentam mais qualidade e diversidade ao trabalho, além de escolherem o português como idioma para cantar.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

O disco é bem direto ao ponto possuindo cerca de meia hora de duração, abrindo com a Intro "Inquisição" e logo na sequência parte-se para o "Submundo", onde as guitarras dominam o cenário além de possuir uma letra bastante interessante, aliás, ponto positivo também pra banda ao criar letras bastante inteligentes e interessantes, vale a pena conferir.

"A incitação ao nada" é a faixa mais violenta do disco, sem descanso para o pescoço aqui. "Malleus Maleficarum" nos traz à lembrança de como a religião sempre foi, é e sempre será algo nocivo para o ser humano, pois passado séculos do fim da inquisição, ainda causa miséria, destruição e morte. Nesta faixa são relatados alguns dos sadismos empregados aos infelizes que foram interrogados pela Santa Inquisição.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

A faixa "Psicopatia" é a mais cadenciadas do disco e fecha esta belíssima e brutal obra. Ainda há uma faixa bônus chamada "Teoria Apocalíptica", gravada originalmente em 2003 e que havia sido lançada somente em uma coletânea. É brutal e técnica e nos remete à época do "Santos de Porcelana".

Com um álbum muito bem produzido, arte belíssima e excelentes músicas trata-se de uma excelente recomendação para quem quer um bom Death Metal em português, direto ao ponto, sem firulas e sem milhões de notas por segundo.

"A incitação ao nada"

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Tracklist:

1. Inquisição 00:57
2. Submundo 03:30
3. Incitação ao Nada 02:41
4. Mallevs Maleficarvm 04:45
5. Nocivo Sorrateiro 03:37
6. Medo da Vingança 03:21
7. Psicopatia 04:17
8. Teoria Apocalíptica* 05:49

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Grave Digger


publicidadeLuis Alberto Braga Rodrigues | Rogerio Antonio dos Anjos | Everton Gracindo | Thiago Feltes Marques | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Carlos Henrique Schmidt

Graduado em Computação e Administração, a paixão pela música pesada surgiu nos primeiros anos da adolescência e permanece até os dias de hoje. Apesar da preferência pelos estilos mais x-tremos da música pesada (Black, Death, Grind), o seu universo musical não limitado por estes rótulos, mas pelo que a música em si transmite.
Mais matérias de Carlos Henrique Schmidt.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS