O significado de "quem não tem colírio usa óculos escuro" cantado por Raul Seixas
O baterista que, sem querer, criou a sonoridade dos anos oitenta e mudou a história do Rock
Por que "Angraverso" incomoda tanto se na gringa isso é mais normal que andar pra frente?
Como Paul McCartney previu futuro do Pink Floyd: "Beatles não era o veículo ideal para isso"
A música do Iron Maiden que o Metallica cogitou regravar em "Garage Inc."
A banda que mudou a história da música para sempre, conforme Rick Rubin
Membro do Pink Floyd confessa que até admira Bob Dylan, só não suporta ouvir as músicas
O problema do Sepultura que serviu de lição para a longevidade do Krisiun
O melhor álbum de estreia já lançado "de qualquer gênero musical", segundo Eric Clapton
O hit dos Beatles de John Lennon que Paul McCartney se recusou a cantar: "Ah, vá se..."
A reação de Paul McCartney ao saber da morte de John Lennon
Fotógrafo relembra pedido de Kurt Cobain em sua última sessão de fotos para capa de revista
A capa de álbum de Metal oitentista criada na base da gambiarra e da preguiça
Como o Van Halen recebeu esse nome: "Acredite ou não, foi ele quem sugeriu"
Corey não entende tristeza dos colegas de Slipknot e diz ter pouco em comum com eles
O álbum preferido de Raul Seixas, "um filho bastardo muito querido"
Noel Gallagher foi esnobado por David Gilmour: "Acho que deixei ele p*to"
Crushing Axes: Mais visceral, menos experimental
Resenha - Undead Warriors - Crushing Axes
Por Vitor Franceschini
Postado em 14 de dezembro de 2014
Nota: 8 
Para quem não conhece o Crushing Axes é uma one-man-band capitaneada por Alexandre Rodrigues que, até neste novo trabalho, tocava todos os instrumentos e lançou pelo menos um trabalho por ano desde 2008. "Undead Warriors" é o décimo álbum e traz mudanças certeiras na sonoridade.
Contando agora com a ajuda do baterista Gledson (Primal Rage), Alexandre resolveu deixar o Death Metal experimental dos trabalhos anteriores e investir em uma sonoridade mais visceral e direta. O mais legal é que ele conseguiu fazer isso mantendo a essência do Crushing Axes.
Essa objetividade atingida em "Undead Warriors" não significa simplicidade, pelo contrário. As músicas são variadas, com ritmos se alternando e técnica apurada. Os riffs e timbres da guitarra estão ótimos, agradáveis e mantendo um peso exigido pelas composições. Os vocais de Alexandre estão mais inteligíveis e menos cavernosos, mas ainda assim guturais.
A chegada de um baterista de ‘verdade’ deu outro gás à sonoridade da banda e mostra que ainda há uma grande diferença entre bateria programada e um humano nas baquetas. Sem contar que Gledson é ótimo em seu instrumento e explora os bumbos com muito talento.
Difícil destacar uma composição entre as seis faixas já que a audição do disco toda agrada do início ao fim. Faltaram mais músicas, pois a sensação de quero mais fica após terminada as músicas. E mais uma vez, a bela arte da capa chamou atenção, o que já é de praxe em se tratando de Crushing Axes. Baixe gratuitamente.
Download:
http://www.4shared.com/rar/zatjfLqeba/2014_-_Undead_Warrior.html
https://www.facebook.com/pages/Crushing-Axes/211284495588490
https://soundcloud.com/crushing-axes
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
O Resgate Brilhante das Canções de Arjen Lucassen e Robert Soeterboek
Luca Turilli - A grandiosidade de "King Of The Nordic Twilight"
Simone Simons - O Pulsar Vermelho do Futuro Distópico
"The Book Of Souls", a odisseia progressiva do Iron Maiden que desafia o tempo e críticos
O álbum narrativo do Genesis que, aos 50 anos, ainda é extremamente necessário
Allos eleva o power metal brasileiro com ambição e sofisticação em "Strong Delusion"
Com "Better Than Raw" o Helloween retornou ao peso e consolidou sua essência no Power Metal
"The Unforgetable Fire", o álbum que redefiniu o U2 e abriu caminho para o sucesso global
"Stained Class", o álbum que moldou o futuro do Heavy Metal
Hammerfall celebra o Power Metal com maturidade e intensidade em "Avenge The Fallen"
){kind=small}