Heia: Um exemplo para o Black Metal
Resenha - Ritos Noturnos - Heia
Por Vitor Franceschini
Postado em 06 de dezembro de 2014
Nota: 8 ![]()
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Muitas bandas (nacionais ou não) que apostam no Black Metal, e tem tanto ideologia quanto visual extremista, deveriam ter o Heia como exemplo. Afinal, o trio goiano adota tanto o extremismo ideológico quanto visual, mas se preocupa com a sonoridade e qualidade de sua música, coisa que poucos grupos semelhantes fazem.
O som da banda é cativante e possui a chama autêntica do Black Metal nacional, possuindo características próprias. O trabalho de guitarras é muito bom, onde é destilado riffs característicos e os solos aparecem somente em momentos necessários.
A cozinha não segue a linha reta que o estilo propõe e dá ritmos variados às músicas dando mais um diferencial à música da banda. Destaque para as potentes linhas de baixo. À frente vocais rasgados que desbravam letras em português se encaixando muito bem na proposta da banda.
Os arranjos de teclados caíram como uma luva e a banda soube dosar na medida certa não deixando seu som comum e seguir a linha ‘mainstream’ sinfônica do estilo. Tudo com uma boa produção realizada no estúdio Zero DB tendo a mixagem de Francisco Arnozam.
Destaque para as faixas Sombras da Imensidão, Ritos Noturnos, Face do Mau e Sangue no Terreno dos Cristãos. Ainda há um ótimo cover para Elizabeth Bathory, do Tormentor. "Ritos Noturnos" ainda conta com a participação de Mághor do Cheol e Escaravelho do Escaravelho do Diabo. Além de exemplar, um ótimo disco!
https://www.facebook.com/HeiaOfficial?ref=ts&fref=ts
https://myspace.com/hordaheia
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