1993 marcou o fim de uma era clássica no Heavy Metal
A banda grunge que nunca saiu dos ouvidos de Jimmy Page do Led Zeppelin
A banda que para Roger Daltrey estava à frente do Cream e Jimi Hendrix Experience
Dave Murray fala abertamente sobre a hora de parar do Iron Maiden
A banda pouco lembrada que é a verdadeira pioneira do rock anos 1980 no Brasil
Ricardo Confessori diz que membros do Angra devem abandonar nome e "ir pra guerra"
Os 8 produtos oficiais mais absurdos do KISS
A história por trás das arrepiantes palavras que abrem "The Number of the Beast"
Como uma trágica história de horror deu origem a um dos hinos mais sombrios do Metallica
O sacrifício feito por Bill Ward para ajudar Black Sabbath a gravar um de seus maiores clássicos
Quando Janis Joplin falou sobre o Brasil; "um lugar meio doido, cara. Mas não era a selva"
A opinião de Andre Matos sobre "Rebirth", primeiro álbum do Angra sem a sua voz
Para Tony Iommi, gravação do primeiro disco do Black Sabbath foi uma "experiência luxuosa"
A "vingança" de Ace Frehley: o sucesso do álbum solo de 1978
A capa dos Beatles que seria sem graça, mas ficou genial graças a um feliz acidente
O mega sucesso do Led Zeppelin que era pra ser uma piada mas se tornou um hino
A razão que levou Humberto Gessinger a decidir não usar mais nome "Engenheiros do Hawaii"
Bono explica por que não quer ser chamado pelo seu verdadeiro nomeCOAG: O Verdadeiro Open Grindcore
Resenha - Sociopath - COAG
Por Vitor Franceschini
Postado em 27 de agosto de 2014
O COAG (Coalition of Abnormal Grinders) é uma one man band encabeçada pelo belga radicado na Bulgária, Déhà (We All Die (Laughing), Maladie, Yhdarl, Imber Luminis) Aqui o cara toma conta de tudo e se auto-rotula Open Grindcore além de dizer que ‘ódio é o seu nome’.
Por mais odiosa que a música do COAG soe ainda há algo bem sarcástico no ar, tamanha a insanidade encontrada nas catorze composições que tem em seus nomes seus respectivos números. E o troço aqui é brutal, debochado, porém bem produzido e até bem estruturado, de certa forma.
Destaque para os vocais malucos do cara que parece um bêbado ‘tentando’ cantar Grindcore. As bases velozes de guitarra também merecem menção, já que possuem bons timbres e até solos aparecem durante as canções. Destaque para III, V, VII, X e XIII, sendo que esta última segue os passos de You Suffer (Napalm Death).
Ainda há espaço para um cover insano de Defeatist do Hatebreed que ficou ‘zilhões’ de vezes melhor (pelo menos na opinião deste que vos escreve) que a original. Se o leitor procura um trabalho brutal e diferenciado pode ter certeza que "Sociopath" é o trabalho certo a ser apreciado.
https://www.facebook.com/coagrind
http://listen.kaotoxin.com/album/sociopath
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
O triunfante retorno às raízes do Paradise Lost com "In Requiem"
Blackhorse, um dos maiores discos de estreia de todos os tempos com pouca repercussão
"March of the Unheard" do The Halo Effect explora mistura de death melódico e metal melódico
Barão Vermelho: os 35 anos do ótimo "Na Calada da Noite", o álbum que amadureceu o som da banda
){kind=small}