O megahit do rock nacional dos anos 1980 cuja letra não quer dizer nada
O dia que Raul Seixas venceu Pelé e Xuxa e isso o inspirou a criar seu último grande sucesso
O disco que David Gilmour diz que todo guitarrista precisa conhecer
A música que nasceu em momento de tristeza e se tornou um grande hit dos anos 2000
O solo de guitarra do Led que Jimmy Page patinou pra conseguir fazer
Por que o Iron Maiden demitiu Paul Di'Anno, segundo o guitarrista Adrian Smith
Regis Tadeu dispara contra fãs do System of a Down e critica cultura do "check-in" em shows
A música dos Beatles que Keith Richards considera a melhor; "Eu estava lá, e foi lindo"
Porque "O Trem das Sete" de Raul Seixas é "o último do sertão"
A melhor música de abertura de um álbum de todos os tempos, segundo Charlie Watts
David Coverdale diz que algumas temáticas do Dio não combinavam com ele: "Não curtia"
Mike Portnoy relembra como era sua amizade com seu ídolo Neil Peart - o baterista do Rush
O artista que decepcionou Phil Collins no palco: "Muito arrogante e muito convencido"
O megahit do rock nacional feito por um argentino numa arena de touradas no México
Cinco músicos que saíram das bandas que eles mesmo fundaram
A música do Iron Maiden que Nicko McBrain admite não conseguir mais tocar como antes
Quem foi a primeira grande paixão de Cássia Eller?
Os álbuns dos Beatles que George Harrison considerava "horríveis"
Amputated: Brutalidade e quebradeira
Resenha - Dissect, Molest, Ingest - Amputated
Por Vitor Franceschini
Postado em 29 de julho de 2014
Nota: 8 
Este é o terceiro disco completo dos ingleses do Amputated, banda oriunda de Bristol que possui certo nome no underground europeu devido à qualidade de seu som extremo. E "Dissect, Molest, Ingest" se mostra um baita de um disco.
O principal destaque fica por conta da variação rítmica contida nas composições. As quebradas e viradas insanas são capazes de quebrar o pescoço do ouvinte. Isso sem contar algumas levadas atípicas, como por exemplo, da faixa Skullfuck Lobotomy, que também possui um ótimo trabalho nos riffs.
Outro destaque são os vocais de Mark Gleed. O careca barbudo urra muito bem, e alterna seu gutural com grunhidos e rasgados facilmente. Isso faz com que as composições, que são muito diretas e objetivas apesar de técnicas, soarem ainda mais interessantes.
Outro fator preponderante para a qualidade acima da média do disco é a ótima produção. A capa do trabalho bem típica também é bem detalhada e com cores essenciais ao estilo. O que tenho de informação é que o disco só foi lançado digitalmente, uma pena.
https://www.facebook.com/amputated
http://www.reverbnation.com/amputated
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Sem medo de polêmicas mesmo no meio do metal, Drowned lança o raivoso "Brasil Visceral"
Os 32 anos de "Get a Grip", do Aerosmith - "Controle-se", e Feliz Páscoa!
Roupas de couro e canções pop: O marcante 1978 para o Judas Priest
Judas Priest - os segredos por trás da obra que mudou o metal - "British Steel"
Angra - "Aqua" é uma obra-prima redimida pelo tempo e pela remixagem
As tretas do Judas Priest com o ex-baixista do Deep Purple durante a produção do Sin After Sin
O disco que "furou a bolha" do heavy metal e vendeu dezenas de milhões de cópias
O disco do Slayer que tem menos de meia hora e se tornou clássico absoluto de seu estilo
Megadeth: Mustaine conseguiu; temos o melhor disco em muito tempo
){kind=small}