Honey Trees: Uma experiência acústica diferenciada
Resenha - Bright Fire - Honey Trees
Por Ricardo Cunha
Postado em 14 de abril de 2014
Estão prontos para uma experiência acústica diferenciada? Bom, é isso que o The Honey Trees provoca neste The Bright Fire!
Mesmo não sendo o tipo de som que escuto normalmente, pude perceber que a dupla, com a ajuda de um bom produtor, conseguiu fazer uma pequena obra-prima. Um disco feito de climas, no qual a percussão é responsável por uma tensão que vai do início ao fim do disco. Os teclados se destacam pela forma como se escondem, participando das composições apenas como plano de fundo – alternando-se, claro, em função das atmosferas. Os vocais são harmoniosos, mas demasiadamente melosos, o que os torna um tanto cansativos. Porém, sem contudo, comprometer o produto final.
De um modo geral, do ponto de vista musical, as afirmações acima são corretas, mas são apenas enchimento de linguiça. O que faz da audição deste disco uma experiência diferenciada, é que ele tem uma profundidade aprimorada – estou falando do som/áudio! O áudio binaural ou 3D, que provoca a sensação de que o som nos atravessa pelos ouvidos de vários modos e em direções diversas, está presente de uma forma palpável. E isto causa imagens surreais!
Estava deitado e pronto pra dormir, quando tive essa percepção. Então levantei e alterei a posição das caixas orientando-me pelas direções para as quais os sons apontavam, e o resultado foi a maximização do meu equipamento de áudio (o engraçado, é que havia mexido nas caixas uma porção de vezes e não conseguia obter esse resultado).
Dessa forma, pude ver toda a riqueza de sons contida no disco. Que, por sinal, é um disco muito simples. Porém, bem feito!
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