Jéssica Di Falchi quebra silêncio e fala sobre boato de que iria entrar no Mastodon
Jack Black e a banda odiada por muitos, mas que ele diz ser a maior da história do rock
O mais roqueiro dos Beatles segundo Marianne Faithfull
Raul Seixas - O significado de "faça como fez Sinatra, compre um carro e vá embora"
A banda que Phil Collins considerava uma paródia do Genesis: "Não desejo isso a ninguém"
A idolatrada banda dos anos oitenta que Joey Ramone confessou odiar
O significado de "pois a água viva ainda está na fonte" em "Tente Outra Vez" de Raul Seixas
O guitarrista que irritou Malcolm Young; "o cara mais chato que tive o desprazer de conhecer"
O último CD ouvido por Ayrton Senna antes de morrer
O que significa "você tem dois pés para cruzar a ponte" em "Tente Outra Vez" de Raul Seixas
A resposta do baixista Paulo Jr sobre se chegou a pensar em deixar o Sepultura
A canção questionadora de Raul Seixas que se complementa com uma canção da Rita Lee
Tracii Guns aceitaria voltar ao Guns N' Roses para uma turnê? O próprio responde
A banda de metal dos anos 2000 que foi elogiada por Lars Ulrich e Steve Harris
Klaus Meine, do Scorpions, lamenta a perda de James Kottak; " É uma história muito triste"
Quando Paul Stanley enfureceu Slash por querer mudar uma música clássica do Guns
A sinceridade de Cazuza ao refletir sobre a religião antes e depois da doença
Paulo Ricardo revela a maior bizarrice feita pelo RPM e Ultraje nos bastidores
Diablery: Quinteto grego jogando pra ganhar
Resenha - Architect - Diablery
Por Vitor Franceschini
Postado em 15 de fevereiro de 2014
Nota: 8 
Já que é para jogar que seja para ganhar, no mínimo buscar a vitória, por mais difícil que o jogo seja. Parece que essa é a filosofia deste quinteto grego que investe no famigerado e contestado Symphonic Black Metal. Antes deste debut, a banda havia lançado apenas dois EP´s e sofreu até estabilizar a sua formação atual.
O Diablery é sim influenciado pelos grandes nomes do estilo, mas trabalha mais também sua linha tradicional, assim como fez o Covenant em "Nexus Polaris" (1998). A diferença é que o som do Diablery é um pouco mais sujo e encorpado, além de mais variado.
Outro fator que chama atenção é o fato da banda ter dispensado o baixo e colocado um cello em seu lugar. Ao mesmo tempo as composições contam com muitos sintetizadores, o que faz com que sua própria música sofra contrastes que no final soam muito interessantes. A variação das composições e a boa dose de melodia também ganha tentos no jogo.
Destaque para as faixas Architect Of Manifestations, a ótima Vanity Of Darkness e Ichor Shrine Synagogue. Não posso deixar de mencionar a belíssima arte da capa, que chama atenção de cara. Vale à pena conferir este disco!
http://www.diablery.com/
https://www.facebook.com/DiableryOfficial/info
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Avantasia - Monstros e Dragões em "Here Be Dragons"?!
The Spirit, o fortalecimento do Black Metal Melódico em seu álbum de estréia
Revolution Renaissance - O renascimento melódico de Timo Tolkki pós-Stratovarius
){kind=small}