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Linkin Park: Tentando agradar gregos e troianos

Resenha - Living Things - Linkin Park

Por Lucas Matos
Postado em 25 de junho de 2012

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

O quinto álbum do estúdio do Linkin Park chega com um fardo enorme: calar a boca dos reclamões órfãos do 'nu metal' dos dois primeiros discos da banda. As coisas porém não pareciam mudar muito, já que o mesmo produtor dos dois últimos álbuns, Rick Rubin, trabalhou nesse álbum. O sexteto formado por Chester, Mike, Rob, Brad, Joe e Phoenix não considerou uma 'volta as raízes', mas sim uma 'não negação delas'.

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Primeiramente, esqueça todas as polêmicas em torno do som do Linkin Park e vamos nos concentrar no que interessa aqui: as músicas. Tendo dito isso, vamos a análise.

O álbum se inicia com 'Lost in the Echo', mostrando que Living Things veio pra mostrar serviço e satisfazer os fãs sedentos pelos elementos típicos do som da banda (o peso das guitarras, o rap de Mike Shinoda, o vocal agressivo de Chester), que, diga-se de passagem, eram quase inexistentes no disco anterior da banda, A Thousand Suns.

'In My Remains' vem mais um pouco na linha do álbum anterior, ainda sim bem mais 'linkinparkizada'. É uma música bem pop, com um refrão bem chiclete que promete funcionar extremamente bem ao vivo.

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A terceira faixa é 'Burn It Down', que todos já conhecem muito bem por ser o primeiro single do álbum. Um tema eletrônico pegajoso, batida pulsante e um bom refrão. Mais uma pra se cantar junto.

'Lies Greed Misery' vem na sequência, mas não empolga. Muita gritaria pra pouca necessidade. O disco volta nos eixos com a quinta faixa, e talvez uma das de mais destaque na tracklist, 'I'll Be Gone'. Música muito boa que lembra o disco Meteora (2003).

'Castle of Glass' traz Mike, que na maioria das vezes assume o microfone pra fazer as vezes de rapper, no vocal principal. Uma surpresa muito boa. A música é bem diferente de tudo que já fizeram, tem uma pitada de folk com eletrônico, sem contar a levada bem viajante. Uma das melhores faixas do play.

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Enfim chegamos na mais "pesadinha" do disco, 'Victimized'. Porém, se acalme. Não é de jeito nenhum uma volta a antiga fase. Apesar do peso, a faixa tem uma levada bem diferente do que O LP está acostumado a fazer. O fã pode estranhar no início, já que a música é quase um punk rock, por ter menos de dois minutos de duração

O piano de Mike no meio da música traz o ouvinte de volta ao lar em 'Roads Untraveled'. Uma melodia simples e bem viajante, embalada lentamente pra explodir num belo coro no final. Excelente faixa.

'Skin to Bone' é uma faixa, de início, estranha. Na primeira audição você confunde com um 'reggaeton cheio de samplers'. Caberia perfeitamente no disco anterior, já que é toda descaracterizada e cheia de ritmos tribais.

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'Until It Breaks' foi feita pra quem gosta dos raps pesadões do Mike, como seu projeto paralelo, Fort Minor. É uma faixa bem maluca, diga-se de passagem, pelas várias variações de melodia que ela contém.

'Tinfoil' é uma vinheta que prepara terreno pra última faixa do álbum, 'Powerless'. Melodia simples e exageradamente eletrônica, com um bom trabalho de guitarras.

As 12 faixas de Living Things praticamente reúnem tudo que a banda já fez nos discos anteriores, com um breve olhar no futuro. Aqui vemos o mesmo Linkin Park que queria renovar o seu som e se distanciar do ostracismo em A Thousand Suns, só que dessa vez mais seguro de onde quer chegar e não esquecendo as raízes do seu som. Não é um disco de rock, nem um disco de hip hop, é um disco de música. E sinceramente, é isso que realmente importa para os fãs da banda.

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01. Lost In The Echo
02. In My Remains
03. Burn It Down
04. Lies Greed Misery
05. I’ll Be Gone
06. Castle Of Glass
07. Victimized
08. Roads Untraveled
09. Skin To Bone
10. Until It Breaks
11. Tinfoil
12. Powerless


Outras resenhas de Living Things - Linkin Park

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