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Innocence Lost: EP com peso e melodia na medida certa

Resenha - Human Reason - Innocence Lost

Por Marcos Garcia
Postado em 11 de março de 2012

Nota: 9 starstarstarstarstarstarstarstarstar

Desde sua origem lá na segunda metade dos anos 70, uma das coisas que mais causam espanto no Metal é a presença de mulheres em bandas, especialmente quando as mesmas lideram os vocais, porque não existem meios: ou se é muito bom e é aplaudido de pé, ou a ousadia cai no inferno das boas intenções, como dizem por aí, mesmo com o elevado número de ótimas bandas com excelentes vocalistas femininas, indo do Death Metal mais Brutal, passando pelo Thrash Metal, chegando ao Power Metal mais melodioso e mesmo ao Hard Rock. A presença delas no meio já é algo consolidado e definitivo, e mais e mais boas bandas surge revelando autênticas divas que sabem trabalhar não só nas vozes, mas em todos os instrumentos.

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E mais uma que se junta ao time das bandas com ótimos vocais é o INNOCENCE LOST, um ótimo quinteto de Prog/Heavy Metal do Rio de Janeiro, e que nos chega por meio de seu EP, chamado Human Reason.

O som da banda, como dito acima, é um Prog/Tradicional modernoso, coeso e com bem mais peso sonoro que a maioria de seus pares, e o virtuosismo da banda de forma alguma é algo soporífero, pois em cada faixa temos bela surpresas que nos aguardam, ou seja, guitarras com solos e riffs em ótimo nível, baixo e bateria bem tocados e pesados o tempo todo na base rítmica, teclados muito bem postados e tocados, e vocalizações belíssimas, de tirar o fôlego, pois a voz e forma de cantar dessa moça são de tirar o fôlego de quem ouve.

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A produção visual é extremamente bem cuidada, apesar de simples em alguns aspectos, e consensual com as letras abordadas pela banda. A produção sonora, feita nos Pyro Z Studios, sob a batuta dos Pirozzi brothers, é muito boa, pois dá brilho, clareza e brilho em cada detalhe da musicalidade rica do quinteto, sem priorizar ou deixar de lado este ou aquele instrumento.

O EP tem cinco faixas ao todo, ou seja, são cinco belas faces de um diamante muito belo.

A faixa 'Nameless Hunter' abre o disco com riffs pesados, certo clima etéreo, para logo ganhar peso e melodia em um andamento bem feito e quebrado, e a vocalização é perfeita, seja em gritos mais agressivos ou nos momentos mais melodiosos. Em seguida, temos 'Innocence Silence', que é um pouco mais cadenciada e mais variada, e tem um refrão altamente ganchudo e grudento, mas de beleza ímpar. 'Human Reason' é uma música mais emotiva e densa, o que prioriza o peso da banda, onde vemos o baixo se destacar bastante, e os momentos mais amenos mostram o brilhantismo dos vocais, bem como dos teclados (que abrilhantam bastante a canção) e bateria, e que belo solo de guitarras tem-se aqui quando a canção entra em um crescendo de seu meio até o fim. Já 'Falling Down' é mais sentimental, com direito a um belo dedilhado de baixo, embora não falte peso em momento algum. Fechando, 'Burning Empire' tem uma sonoridade à lá Metal Tradicional mais moderno, ou seja, bem peso-pesada e muito agressiva, com velocidade um pouco maior que as anteriores, e que empolga o ouvinte devido às variações de andamento.

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Um EP muito bom, com peso e melodia na medida certa, e que como um quebra-cabeça de mais de mil peças para um apreciador de desafios intelectuais, é extremamente prazeroso a cada audição, pois encontrará um novo tesouro a cada nova ouvida.

Recomendadíssimo!

Tracklist:
01. Nameless Hunter
02. Innocence Silence
03. Human Reason
04. Falling Down
05. Burning Empire

Formação:
Mari Torres – Vocais
Juan Carlos – Guitarras
Aloysio Ventura – Teclados
Rodrigo Tardin – Baixo
Heron Matias – Bateria

Contatos:
http://www.youtube.com/user/InnocenceLostrj
http://www.myspace.com/innocencelostbrasil
http://www.reverbnation.com/innocencelostbr
http://www.twitter.com/InnocenceLostBr
http://www.facebook.com/innocencelostrj
[email protected]

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Sobre Marcos Garcia

Marcos Garcia é Mestrando em Geofísica na área de Clima Espacial, Bacharel e Licenciado em Física, professor, escritor e apreciador de todas as subdivisões de Metal, tendo sempre carinho pelas bandas mais jovens e desconhecidas do público, e acredita no Underground como forma de cultura e educação alternativas. Ainda possui seu próprio blog, o Metal Samsara, e encara a vida pela máxima de Buda "esqueça o passado, não pense no futuro, concentre-se apenas no presente".
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