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Orange Goblin: Pauleira mesmo, simples e eficiente

Resenha - Eulogy for the Damned - Orange Goblin

Por
Fonte: Collectors Room
Postado em 09 de fevereiro de 2012

Nota: 9 starstarstarstarstarstarstarstarstar

Após cinco anos de silêncio, o Orange Goblin está de volta. A parada fez bem ao quarteto. O intervalo entre "Healing Through Fire" (2007) e "A Eulogy for the Damned" rejuvenesceu o som da banda, característica essa que faz do novo álbum um dos melhores da carreira do grupo.

Um dos maiores ícones do stoner, o Orange Goblin afasta-se do gênero em seu novo trabalho. O que temos aqui é um disco de heavy metal, rock pesado ou, simplificando, pauleira mesmo, simples e eficiente. O distanciamento do stoner se dá através de uma presença bem menor de elementos doom e psicodélicos, substituídos por características mais "metálicas" que tornaram o som mais conciso, direto e eficiente.

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As influências principais continuam, com a banda não negando, em nenhum momento, o débito que tem com gigantes como Black Sabbath e Motörhead. Riffs pesados e gooves gordurentos permeiam todo o disco, com os caras dando um passo além de tudo o que já produziram antes.

Merece atenção especial o excelente trabalho do baixista Martyn Millard, com linhas criativas e sempre dobrando a guitarra de Joe Hoari, o que torna o som ainda mais pesado. Millard é a âncora da banda, uma espécie de Steve Harris montado em uma Harley Davidson e vestido de couro da cabeça às pés, em quem a música do Orange Goblin se sustenta.

O play está repleto de ótimas composições. O primeiro single, "Red Tide Rising", é uma delas, despejando riffs e agressividade sem o menor traço de refinamento. "Acid Trial", "The Fog", a monolítica "Death of Aquarius" e "Bishop's Wolf" mostram a categoria habitual do grupo, porém duas canções se sobressaem em todo o tracklist. "Save Me From Myself" é um hard blues sensacional que faz o Orange Goblin soar como uma versão mais pesada do Lynyrd Skynyrd, com direito até a sutis intervenções de órgão. E a faixa-título, uma odisséia cósmica e intensa com mais de sete minutos de duração, que fecha o disco em alto estilo.

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Sem abrir mão do seu passado e encarando novas possibilidades, o Orange Goblin fez de "A Eulogy for the Damned" um excelente álbum, que está lado a lado com "Time Travelling Blues" (1998) e "Coup de Grace" (2002) como os pontos altos da sua consistente discografia.

Faixas:
Red Tide Rising
Stand For Something
Acid Trial
The Filthy and the Few
Save Me From Myself
The Fog
Return to Mars
Death of Aquarius
Bishop's Wolf
A Eulogy for the Damned

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Sobre Ricardo Seelig

Ricardo Seelig é editor da Collectors Room e colabora com o Whiplash.Net desde 2004.
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