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HellLight: Trabalho honesto e digno de honrosas menções

Resenha - Light That Brought Darkness - HellLight

Por Marcos Garcia
Postado em 30 de janeiro de 2012

Nota: 9 starstarstarstarstarstarstarstarstar

Discos em que bandas tributam àquelas que admiram são, em grande parte dos casos, trabalhos um pouco insossos, porque muitas vezes pode ser a expressão de oportunismo de alguns (ou seja, caça-níqueis), e outros são discos muito bons, merecedores de atenção e dignas homenagens aos ídolos do passado, sob o qual todo músico vive. Ter persona própria não quer dizer não ter influências, mas sim tê-las e mostrar algo novo além delas, ou seja, ter passado e ser capaz de gerenciar seu próprio futuro.

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E os paulistas do HELLLIGHT, banda de Funeral Doom Metal, tem peito e raça para estar no segundo time, já que seu novo EP, ‘The Light That Brought Darkness’, apesar de 90% do disco ser composto de covers, todos eles feitos em versões mais personalizadas pelo quinteto, além de uma música própria.

A produção visual é muito bem feita e de bom gosto, remetendo no expediente das gravuras puxadas para a Idade Média, e a produção sonora, apesar de não ser lá muito limpa, o é suficiente para vermos a força da banda, mesmo porque a gravação um pouco (e bem pouco) menos límpida faz que o EP ganhe mais peso e aquele ar soturno tão necessário às bandas do estilo.

Indo no caminho inverso intencionalmente, comecemos pelos covers, que compõem o lado ‘BlackGround’, onde estão os covers. São seis ao todo: ‘Heaven and Hell’ (BLACK SABBATH), ‘How the Gods Kill’ (DANZIG), ‘Hey Hey My My’ (NEIL YOUNG), ‘Confortably Numb’ (PINK FLOYD), ‘Man of Iron’ (BATHORY), e ‘The Show Must Go On’ (QUEEN), cada um deles feito de forma bem mais puxada para o estilão da banda (ou seja, bem lento, pesado e cadenciado), ganhando brilho por conta dos teclados soturnos da banda onde nas versões originais eles não existiam, ou seja, os covers não são ‘mais do mesmo’, mas releituras extremamente bem feitas na sonoridade do HELLLIGHT, sem contudo desfigurá-las, mesmo porque as vocalizações de Fábio variam do gutural, quando este é necessário, para o vocal limpo sem nenhum pudor ou prejuízo.

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Já o que é descrito como lado ‘...And then, the Light of Consciousness Became Hell...’, temos a música ‘The Light That Brought Darkness’, onde durante mais de 12 minutos, temos uma autêntica viagem Doom/Death pesada, lenta, azeda e extremamente aterrorizante para os não iniciados ao estilo, que certamente é um forte candidato a hit da banda. A aura opressiva da música é ainda mais ressaltada pelos timbres graves das guitarras, pela cozinha baixo-bateria bem lenta (mas de forma alguma sem méritos), e pelos teclados absolutamente tétricos.

Um bom trabalho, honesto e digno de honrosas menções, bem como de uma audição com cuidado, mas desaconselhado aos que possuem problemas crônicos de depressão ou tendências extremas ao suicídio, já que para quem tem estes problemas, até canção de aniversário é motivo para fazer besteiras...

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Em tempo: este trabalho foi disponibilizado pela banda para download gratuito, bastando ir à página na internet da banda para baixá-lo.

Tracklist:

1. The Light That Brought Darkness
2. Heaven and Hell (Black Sabbath)
3. How The Gods Kill (Danzig)
4. Hey Hey My My (Neil Young)
5. Confortably Numb (Pink Floyd)
6. Man Of Iron (Bathory)
7. The Show Must Go On (Queen)

Formação:

Fabio De Paula – Vocal e guitarra
Alexandre Vida – Baixo
Roberto – Bateria
Cássia Franchi– Teclados (músico convidado)

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Sobre Marcos Garcia

Marcos Garcia é Mestrando em Geofísica na área de Clima Espacial, Bacharel e Licenciado em Física, professor, escritor e apreciador de todas as subdivisões de Metal, tendo sempre carinho pelas bandas mais jovens e desconhecidas do público, e acredita no Underground como forma de cultura e educação alternativas. Ainda possui seu próprio blog, o Metal Samsara, e encara a vida pela máxima de Buda "esqueça o passado, não pense no futuro, concentre-se apenas no presente".
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