Symphony X: Todas as faixas são agressivas e poderosas
Resenha - Iconoclast - Symphony X
Por Victor de Andrade Lopes
Postado em 18 de junho de 2011
Nota: 8
"Iconoclast", oitavo álbum do grupo norte-americano de metal progressivo/neoclássico SYMPHONY X, é lançado em meio a uma turnê mundial da banda, que passou pelo Brasil há poucos dias. O primeiro disco do grupo na renomada gravadora Nuclear Blast dá continuidade à pegada mais agressiva que ele vem demonstrando desde o álbum anterior, "Paradise Lost". Todas as faixas são agressivas e poderosas.
Como o vocalista RUSSELL ALLEN já havia mencionado anteriormente, o álbum apresenta um tema que combina todas as suas faixas: a dominação do mundo pelas máquinas e o problema da tecnologia a que estamos submetendo nossa sociedade. Isso contribui para que a musicalidade de "Iconoclast" seja mais sombria que a dos álbuns anteriores.
O resultado da produção foi um álbum agressivo, técnico e "dark". Talvez tenha pecado por ser um tanto repetitivo, mas é um grande lançamento. Todos os membros da banda aproveitaram a chance para mostrar porque o SYMPHONY X é um dos grupos de metal mais reverenciados atualmente. Destaque para as faixas "Iconoclast", a mais longa do disco; "Bastards of the Machine" e "Prometheus (I Am Alive)", bem pesadas; e "When All Is Lost", que lembra a fase antiga do grupo.
O álbum é sem dúvida um dos melhores do SYMPHONY X. Sobrou dedicação e preocupação à produção e à composição. As músicas podem ser até repetitivas, mas todas trazem aquilo de que a banda é feita: peso, técnica e qualidade.
Abaixo, a faixa "Prometheus (I Am Alive)", uma das melhores do disco:
1. Iconoclast
2. The End of Innocence
3. Dehumanized
4. Bastards of the Machine
5. Heretic
6. Children of a Faceless God
7. Electric Messiah
8. Prometheus (I am Alive)
9. When All Is Lost
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