Symphony X: Mantendo som característico dos últimos álbuns
Resenha - Iconoclast - Symphony X
Por Vitor Franceschini
Postado em 25 de outubro de 2011
Nota: 8 ![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
O Symphony X é uma das primeiras bandas ao lado do Dream Theater a dar uma nova roupagem ao Prog Metal e assim conseguiu consolidar seu nome no Metal mundial. Desde "The Divine Wings Of Tragedy" de 1997 a banda tem apresentado este som característico que temos encontrado em seus últimos álbuns e neste grandioso "Iconoclast". Sua evolução de lá pra cá, de álbum em álbum, é latente, mas os elementos que compõem sua música continuam intactos, portanto melhor produzidos e com muito mais coesão. Talvez isso se mostre devido à formação atual estar junta há 11 anos.
"Iconoclast" já se inicia de forma épica com a bela e longa faixa título que já mostra todo este estilo característico do grupo. O peso, que é o principal elemento da banda e a difere de todas as outras do estilo, continua em vigor com os belos riffs e solos do líder Michael Romeo muito bem executados. Levada nervosa tem "Dehumanized", com a cozinha cheia de pegada e uma bela interpretação de Russel Allen com seu timbre a lá Ronnie James Dio. Aliás, como Allen está cantando neste álbum e como está gordo também!
Não querendo destacar todos os setores da banda, mas o tecladista Michael Pinella, o baixista Mike Lepond e o baterista Jason Rullo podem ser coadjuvantes na hora de compor, portanto na execução são monstros também. As linhas de teclados estão muito bem encaixadas, ouça "Children Of A Faceless God", e a cozinha do Symphony X nunca teve tanta pegada como neste álbum.
"When All Is Lost" é outro destaque do disco. Uma semi-balada épica, progressiva e muito bem composta com o instrumental matando a pau e confirmando toda a coesão que a banda mostra com mais um show de Allen nos vocais.
Esta versão que recebi do trabalho é especial e conta com três músicas extras que entrariam fácil no álbum simples. O destaque vai para "The Lord Of Chaos" e sua ótima melodia e refrão.
O trabalho gráfico do disco ficou perfeito com um encarte que dá até medo de folhear de tão delicado. A única ressalva fica por conta de algumas músicas soarem homogêneas demais, o que não voga muito aqui. Muito bom!
Outras resenhas de Iconoclast - Symphony X
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



A melhor banda ao vivo de todos os tempos, segundo Corey Taylor do Slipknot
A opinião de Ronnie James Dio sobre Bruce Dickinson e o Iron Maiden
Megadeth anuncia show em país onde nunca tocou
Os 11 melhores álbuns de rock progressivo conceituais da história, segundo a Loudwire
Ouça "Body Down", primeira música do projeto Stanley Simmons
Os dois bateristas que George Martin dizia que Ringo Starr não conseguiria igualar
Graspop Metal Meeting terá 128 bandas em 4 dias de shows na edição de 2026 do festival
Após negócio de 600 milhões, Slipknot adia álbum experimental prometido para esse ano
A lendária guitarra inspirada em Jimmy Page, Jeff Beck e Eric Clapton que sumiu por 44 anos
Regis Tadeu indica disco "perfeito" para uma road trip: "Todo mundo detesta, mas é bom"
Steve Harris admite que a aposentadoria está cada vez mais próxima
A canção dos Rolling Stones que, para George Harrison, era impossível superar
Site lista 3 bandas de rock clássico que fizeram sucesso nos anos 1990 e depois sumiram
O improviso do Deep Purple após noite inteira de farra que virou canção clássica
Avenged Sevenfold lança single inédito para o novo jogo da franquia Call of Duty



Symphony X confirma turnê pela América Latina com três shows no Brasil
Os 25 melhores discos da história do power metal, em lista da Metal Hammer
Metallica: "72 Seasons" é tão empolgante quanto uma partida de beach tennis
Clássicos imortais: os 30 anos de Rust In Peace, uma das poucas unanimidades do metal


