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Resenha - New Trinity - sinKing

Por Haggen Kennedy
Postado em 20 de setembro de 2006

Nota: 9 starstarstarstarstarstarstarstarstar

Que pancada! É a primeira impressão que se tem ao colocar esse CD pra rodar. Os mais desatentos podem até pensar que começaram a tocar o disco lá do meio. Mas não é assim. A esse peso dá-se o nome de sinKing.

Formado em 2003, o sinKing é um grupo finlandês com uma demo e dois EPs lançados, além do full-length intitulado "New Trinity", comentado nessa resenha. Nele existem 11 músicas, somando um total de pouco mais de 40 minutos regados à mais fina violência sonora.

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À primeira ouvida, "New Trinity" mostra uma mescla de elementos e de preferências que vêm a favorecer a linha thrash metal proposta pela banda. Machine Head, Pantera e até algo de new metal são alguns dos ingredientes que fazem do sinKing um grupo interessante. Isso porque onde centenas de bandas falham em dosar suas influências – de forma que, de um lado, algumas terminem virando simplesmente cópias, e, de outro, que algumas terminem criando um samba do crioulo doido que de metal só fica a intenção – o sinKing acerta em cheio. Esse álbum tem um encaminhamento que deixa pouco a desejar, mostrando um trabalho sólido e de competência. Na verdade, é no mínimo curioso constatar que "New Trinity" foi lançado de forma independente. Uma produção como essa não dá as caras em qualquer disco, muito menos em qualquer banda.

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"Thrill Through the Spine" é a primeira faixa do disco, abrindo com um safanão bem na cara do ouvinte. E continua assim: "New Trinity" não possui aquele ritmo de evolução do leve para o pesado de acordo com o fluir de suas faixas. É um composto maciço que põe-se à frente do fã e só sai depois que a última faixa do disco já tiver tocado e quando a cabeça houver esfriado. Em meio à avalanche thrash que permeia esse disco, achamos pérolas como "Lies Kill Lies", "This Could Get Burned", "Standing in a Riot" e "Revenge is Coarse". São músicas peculiares, com trechos completamente destoantes da pancadaria que se alastra a cada minuto, mas que ao mesmo tempo conseguem formar uma rede sonora coerente, dando a "New Trinity" uma cara única. Ouça as linhas limpas e os solos inspiradíssimos de "Lies Kill Lies" e de "Revenge is Coarse" e você vai saber do que estou falando.

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"New Trinity" é um disco sem rodeios, direto ao ponto. Isso não é necessariamente uma coisa ruim: apenas mostra que o grupo sabe o que quer. "New Trinity" é mais do que influências, é a cara de uma banda que acaba de lançar âncora em meio ao mercado thrash metal. Se seu futuro for tão promissor quando este álbum promete, o tempo de vacas gordas ainda vai durar muito para o conjunto.

Gravadora: ForkWork Records (http://forkwork.fi)

Ano de Lançamento: 2006

Faixas:
01. Thrill through the Spine
02. Stay
03. Lies Kill Lies
04. This Could Get Burned
05. Reborn Beast
06. Shakes
07. Standing in a Riot
08. Revenge is Coarse
09. Balls for Bowling
10. …and the Devil Laughed
11. Pulse

Integrantes:
Mikko Paulin – voz
Kimmo Länsikylä – guitarra
Ville Koskinen – guitarra
Topi Ilmarinen – baixo
Aki Kuusinen – bateria

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Website: http://www.sinking1.com

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Sobre Haggen Kennedy

Nascido ao fim dos anos 70 e adolescido em meio ao universo metálico, Haggen Heydrich Kennedy já trabalhou e atuou numa vultosa gama de atividades, como o jornalismo, o desenho, a informática, o design e o ensino, além de outros quefazeres. Atualmente vive em Atenas, Grécia, onde estuda História, Arqueologia e Grego Antigo na Universidade de Atenas. A constante nesse turbilhão de ofícios, todavia, sempre constituiu-se de dois fatores: as línguas (ainda hoje trabalha com tradução e interpretação) e a música - esse último elemento, definitivo alimento espiritual.
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