RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas

imagemO fabuloso álbum de rock nacional dos anos 80 incompreendido na época que virou um clássico

imagemA música menos ouvida de cada disco do Metallica no Spotify

imagemNando Reis reflete sobre o grande amor de sua vida e diz que não quer voltar ao inferno

imagemAs 23 músicas que o Guns N' Roses tocou apenas uma vez ao vivo, segundo o Setlist.fm

imagemA opinião de Roger Waters sobre o Radiohead em seu auge criativo

imagemHorrorizado, Jason Newsted diz que aprendeu com o Guns N' Roses o que não quer ser na vida

imagemCinco coisas sobre o Gojira que você precisa saber antes do show no Brasil

imagemQuando Gene Simmons, entediado, pediu pro João Gordo levar ele para um rolê em SP

imagemRecomeço, improvisos e maconha: como Dio criou o clássico "Holy Diver"

imagemTina Turner: Top 10 colaborações da cantora com os maiores nomes do rock

imagemO dia que Rogério Skylab disse que papo com Rafael Bittencourt o fez sentir falta do Monark

imagemQuem foi o consultor de letras inesquecíveis dos astros Rita Lee e Cazuza?

imagemAs músicas que o Metallica nunca tocou ao vivo, em lista atualizada

imagemO hit da Legião Urbana que fala sobre o polêmico "grande relacionamento gay da Bíblia"

imagemSem se abalar, Roger Waters rebate acusações feitas sobre uso de trajes alemães da WW2


Stamp

Resenha - Black Holes and Revelations - Muse

Por Rodrigo Simas
Postado em 24 de julho de 2006

Nota: 8

É verdade que no Brasil a banda ainda pode ser considerada bastante desconhecida, mas isso já é uma realidade passageira. Se há poucos anos ninguém tinha ouvido falar, com o lançamento de Absolution (2003) os mais antenados descobriram o que já era sucesso para os Europeus. Com Black Holes and Revelations, o quarto trabalho de estúdio, é questão de tempo para o trio estourar por aqui.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - GOO
Anunciar no Whiplash.Net Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Matthew Bellamy, o cantor, guitarrista, tecladista, compositor e líder do Muse, falou em diversas entrevistas que o processo de composição e produção do novo disco havia sido bastante influenciado pelo que ele estava vivendo na época. No caso, na cidade de Nova Iorque, em boates e discotecas. Faltava ver onde isso afetaria a música, e se ele conseguiria manter sua identidade intacta.

A resposta já vem na primeira faixa, a épica "Take a Bow", que faz a ponte perfeita entre o CD anterior e a nova fase, e de cara já revela as novas influências eletrônicas, quem soam como um instrumento a mais na mixagem e não como um direcionamento principal, tranqüilizando os fãs mais radicais.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - DEN
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Se musicalmente o Muse adicionou novas influencias, suas letras também ganharam um forte tom político, e é com a mesma intensidade de sempre que versos como "You behold/And beholden for all that you've done/And spin/Cast a spell/Cast a spell on the country you run/And risk/You will risk/You will risk all their lives and their souls..." são cantados por Bellamy.

O clima New Order nos teclados de Starlight funciona e mostra que mesmo flertando com o pop eletrônico, o Muse consegue um resultado excelente, mas que precisa tomar cuidado para não ultrapassar a linha que afeta sua identidade, como é o caso de Supermassive Black Hole, o primeiro single e facilmente a faixa mais descartável de Black Holes and Revetaltions.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - CLI
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Mesmo para os que não conseguirem digerir os novos arranjos, faixas como "Invincible", "Assasain", "Exo-Politics", "City Of Delusion" ou "Knights Of Cydonia" vão fazer a alegria dos apreciadores dos discos anteriores, com riffs mais pesados, climas épicos e a pirotecnia instrumental que é marca registrada dos ingleses.

Mesmo não sendo seu melhor trabalho, Black Holes and Revelation mantém o Muse no topo, mostrando que a banda tem coragem de sobra para arriscar e criatividade de sobra para conseguir evoluir e adicionar novos elementos e se manter fiel as suas raízes.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Siga e receba novidades do Whiplash.Net:

Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



Inglaterra: 25 grandes bandas de rock e metal que não são de Londres

Muse: as 10 melhores canções, segundo o Watchmojo

Muse: lista da NME com 20 melhores canções da banda

Muse: um mashup de dez músicas com "Psycho"


publicidadeAdemir Barbosa Silva | Alexandre Faria Abelleira | Andre Facchini Medeiros | André Silva Eleutério | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Daniel Rodrigo Landmann | Décio Demonti Rosa | Efrem Maranhao Filho | Euber Fagherazzi | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Filipe Matzembacher | Gabriel Fenili | Henrique Haag Ribacki | José Patrick de Souza | Julian H. D. Rodrigues | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Reginaldo Tozatti | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Vinicius Valter de Lemos | Wendel F. da Silva |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Rodrigo Simas

Designer, carioca e tricolor. Começou a ouvir música aos 11 anos, com Iron Maiden, Metallica e Rush. Tem como hobby quase profissional, a música. Além de produzir shows e eventos, trabalhou por 5 anos em loja especializada em Heavy Metal, e já escreveu para alguns sites e revistas de música. Hoje escuta de tudo um pouco, e cada vez mais descobre que existem apenas dois tipos de música: a boa e a ruim, independente do estilo. Bandas e artistas favoritos: Dave Matthews Band, Peter Gabriel, Rush, Iron Maiden, Led Zeppelin, Ben Harper, Radiohead, System of a Down... e a lista continua...
Mais matérias de Rodrigo Simas.