O dia que Raul Seixas venceu Pelé e Xuxa e isso o inspirou a criar seu último grande sucesso
A melhor música de abertura de um álbum de todos os tempos, segundo Charlie Watts
O herói de Iggor Cavalera na bateria, de acordo com o próprio
Porque "O Trem das Sete" de Raul Seixas é "o último do sertão"
A música dos Beatles que Keith Richards considera a melhor; "Eu estava lá, e foi lindo"
A complicada música do Led Zeppelin que John Bonham não conseguia gravar; "levou uma eternidade"
Cinco músicos que saíram das bandas que eles mesmo fundaram
Dave Grohl comenta sua banda brasileira favorita de todos os tempos: "O Brasil é insano!"
Slash revela quem é o top dos tops na guitarra: "Não tem como ser mais bacana"
A banda que representa o ponto mais alto do heavy metal, segundo Slash do Guns N' Roses
A lenda do rock de quem Alceu Valença só curte os primeiros discos: "Os outros são uma merda"
O álbum do Pink Floyd que os fãs adoram, mas Roger Waters não: "A gente não tocava nada"
Por que o Iron Maiden demitiu Paul Di'Anno, segundo o guitarrista Adrian Smith
Como um passaporte perdido deu origem a uma das mais marcantes obras do Pink Floyd
Distonia, "Dystopia" e Megadeth: Chris Adler abre o jogo sobre sua saída do Lamb of God
Resenha - Consign to Oblivion - Epica
Por Carlos Eduardo Garrido
Postado em 02 de outubro de 2005
A banda foi formada em 2002 pelo guitarrista holandês Mark Jansen, logo apos ele deixar o After Forever (para ver como eles se saíram sem o Mark, clique AQUI), grupo do qual era um dos fundadores e principal compositor, e depois do aclamado debut The Phantom Agony lançam agora o sensacional Consign to Oblivion, que é um álbum semi-conceitual, tendo como tema de varias músicas a cultura Maia.
Review publicado originalmente no site
www.fromheretoeternity.zip.net
Rotular o som da banda como ‘Gothic Metal’ é limitar muito os horizontes desses holandeses, que nesse novo álbum estão muito mais bombásticos. As orquestrações estão ainda mais bonitas e em maior quantidade. Os coros estão perfeitos, e muitas vezes nos remetem aqueles usados pelo Rhapsody no CD Rain of a Thousand Flames. O vocal de Simone Simons é uma das coisas mais agradáveis que já ouvi. E a banda como um todo evoluiu muito nesse segundo álbum. Para situar melhor o leitor que não está familiarizado com o estilo, basta dizer que som do grupo se assemelha bastante a trilhas sonoras de filmes épicos.
Todas as músicas são bastante uniformes e bem compostas, mas podemos citar como destaques: "Dance of Fate", "The Last Crusade", "Another In Lack’ Ech", a belíssima e primeiro single "Solitary Ground" e a pesada faixa - titulo. E se por um lado às composições da banda não enveredam muito pelo lado mais pesado do Metal, contraditoriamente elas também estão longe de serem acessíveis ao grande publico.
Resumindo a ópera, este é um álbum que deverá agradar aos fãs da ex-banda de Mark, assim como também conquistará muitos novos fãs, não só de ‘Gothic’, mas de metal e boa música em geral.
Set-List:
01. Hunab K’u - A New Age Dawns (Prologue)
02. Dance Of Fate
03. The Last Crusade - A New Age Dawns - I
04. Solitary Ground
05. Blank Infinity
06. Force Of The Shore
07. Quietus
08. Mother Of Light - A New Age Dawns - II
09. Trois Vierges
10. Another Me "In Lack’ech"
11. Consign to Oblivion - A New Age Dawns - III
Line Up:
Simone Simons (Vocal)
Mark Jansen (Guitarra e Vocal Urrado)
Ad Sluijter (Guitarra)
Coen Janssen (Teclado)
Yves Huts (Baixo)
Jeroen Simons (Bateria e Percurssão)
Outras resenhas de Consign to Oblivion - Epica
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Os melhores álbuns de metal de 2025, segundo lista da Metal Hammer
Simone Simons, do Epica, relembra como foi abrir shows do Metallica; "uma bela surpresa"
Lançado "Aspiral", novo disco de estúdio do Epica
Roy Khan elogia Simone Simons e relembra início do namoro dela com Oliver Palotai
Megadeth: Mustaine conseguiu; temos o melhor disco em muito tempo
){kind=small}