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Resenha - Subliminal Verses - Slipknot

Por Raphael Crespo
Postado em 19 de agosto de 2004

Gostar de Slipknot não é uma tarefa das mais fáceis. O que dizer de uma banda que, antes do lançamento de seu novo disco, tem como principal jogada de marketing o lançamento das novas máscaras? Pois é. Esse é o Slipknot. Mas e daí? O Kiss - e aqui não cabe nenhuma comparação - sobrevive até hoje com a cara pintada, tanto quanto de sua música de alta qualidade. Pois o Slipknot faz música interessante. Bastante estranha, é verdade, mas interessante.

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Em seu terceiro lançamento de inéditas, Vol.3: (The subliminal verses), a banda dos tresloucados de Des Moines, Iowa (EUA), não mantêm a mesma brutalidade do álbum anterior Iowa, pois investe cada vez mais em experimentos, músicas mais lentas, até mesmo uma ou outra balada, com vocais limpos de Corey Taylor, que foge da gritaria habitual, mas nada que vá decepcionar os fãs da banda.

Com seus integrantes também conhecidos por números, de 0 a 8, o Slipknot é formado por 0: Sid Wilson (DJ); 1: Joey Jordison (bateria); 2: Paul Grey (baixo); 3: Chris Fehn (percussão); 4: James Root (guitarra); 5: Craig Jones (sampler/programação); 6: Shawn ''Clown'' Crahan (percussão); 7: Mick Thompson (guitarra) e 8: Corey Taylor (vocal).

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Produzido pelo mago Rick Rubin - que assinou álbuns clássicos de Slayer, Red Hot Chili Peppers, Beastie Boys, entre outros, o que já significa sinônimo de qualidade -, Vol.3 começa com Prelude 3.0, uma música bastante depressiva, que lembra até mesmo Alice in Chains e chega a ser um pouco chata, pois não alcança a qualidade extinta da banda de Seattle e se prolonga por muito tempo.

Mas as duas seguintes - The Blister exists e Three nil - já botam o disco nos trilhos e trazem a conhecida insanidade do Slipknot de volta, com ótimos riffs e um show do excelente baterista Joey Jordison, que recentemente substituiu um hospitalizado Lars Ulrich num show do Metallica no Download Festival, em Donnington, em revezamento com o lendário Dave Lombardo, do Slayer, e não fez feio.

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A quarta faixa, Duality, mescla momentos de peso com a recente face mais melódica adotada pelo Slipknot e, não por acaso, foi escolhida para ser o single de Vol3. Depois de Opium of the people, Circle aparece como a primeira e surpreendente balada acústica do disco, mas a pancadaria volta logo na sequência, com Welcome.

Vermillion é uma das faixas mais obscuras, ao lado da penúltima - The virus of life - e precede duas das melhores do álbum: Pulse of the Maggots e Before I forget, esta última com um forte refrão. Vermillion Pt.2 é a segunda balada. E muito boa, por sinal. Danger - Keep away fecha um disco com bons e maus momentos da mesma forma que abriu: depressivo e sem peso.

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Sobre Raphael Crespo

Raphael Crespo é jornalista, carioca, tem 25 anos, e sempre trabalhou na área esportiva, com passagens pelo jornal LANCE! e pelo LANCENET!. Atualmente, é editor de esportes do JB Online, mas seu gosto por heavy metal o levou a colaborar com a seção de musicalidade do site do Jornal do Brasil, com críticas de CDs e algumas matérias especiais, que também estão reunidas em seu blog (http://www.reviews.blogger.com.br). Sua preferência é pelo thrash metal oitentista, mas qualquer coisa em termos de som pesado é só levantar na área que ele mata no peito e chuta. Gosta também de outros tipos de som, como MPB, jazz e blues, mas só se atreve a escrever sobre o que conhece melhor: o metal.
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