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Resenha - A Passion Play - Jethro Tull

Por Alexandre Magno
Postado em 02 de maio de 2003

Nota: 10 starstarstarstarstarstarstarstarstarstar

Voltamos ao ano de 1972. O Jethro Tull havia laçado uma obra fantástica (Thick as a Brick), um disco conceitual que continha uma única e maravilhosa música, que foi aclamado por crítica e público. No ano seguinte, resolveram lançar outro disco conceitual e com só uma música (A Passion Play). Assim, o que parecia possível se tornou realidade, já que a banda conseguiu fazer outra obra-prima tão boa quanto a anterior.

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Não liguem para o fato de que a maioria da crítica desceu a lenha, afinal, o Jethro, junto com o Uriah Heep, sempre foi um dos alvos preferidos da crítica, e o que importa é que os fãs, tanto na época como nos dias de hoje, aclamaram e aclamam A Passion Play, juntamente com Thick as a Brick, como um de seus melhores discos, principalmente para aqueles que curtem a fase mais progressiva da banda. Na verdade, A Passion Play é o disco mais progressivo do Jethro Tull e, comparando com Thick as a Brick, é mais trabalhado e menos pesado.

Outra novidade é a utilização de saxofones de forma muito bem colocada, dando um toque ainda mais progressivo e jazzístico à música. Outro aspecto a ser notado é que, quanto mais escutamos este disco, mais gostamos dele, pois trata-se de uma música com mais variações do que Thick as a Brick, por exemplo, e, desta forma, sempre descobrimos algo novo e maravilhoso. Até os críticos, que antes metiam o pau no disco, hoje o vêem com outros olhos, pois não se trata de um disco de fácil assimilação que gere paixões logo na primeira audição.

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Outro aspecto muito interessante que vale ressaltar é o que a música narra. Trata-se da história de uma pessoa que morre, conhece o céu, o inferno e o purgatório, e depois percebe que prefere mesmo é ficar aqui pela Terra. O fim da história depende da interpretação que cada um dá a ela. Enfim, uma música maravilhosa que ainda faz as pessoas pensarem, algo muito raro de ser encontrado nos dias de hoje.

Trata-se de um disco perfeito para os fãs de progressivo, de música complexa e trabalhada e que faz pensar. Se você se enquadra neste perfil, vá em frente e compre o cd, pois trata-se de um clássico a ser incluído em qualquer discografia básica dos fãs deste estilo musical.

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