RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

O riff que Jimi Hendrix chamou de divisor de águas no rock

A atual opinião de Tarja Turunen sobre "Wishmaster" do Nightwish (e sua música favorita)

O motivo que fez Judas Priest recusar convite para último show do Black Sabbath

Guilherme Arantes reflete sobre famosa frase de John Lennon que gerou polêmica

A música do Led Zeppelin que Page gravou sem fazer ideia de como tocaria aquilo ao vivo

O motivo que fez Nando Reis regravar "Nossa Senhora", de Roberto Carlos

Judas Priest e a explosiva turnê do British Steel, em 1980

Yngwie Malmsteen relembra o impacto que foi para ele ouvir Van Halen pela primeira vez

Rock e Heavy Metal - lançamentos de álbuns, singles, clipes e outras novidades

O álbum dos Beatles que Keith Richards detonou: "É uma salada de lixo; pilha de porcaria"

O clássico do rock que acumula quase 5 bilhões de reproduções na Internet

Passagem de Kerry King pelo Megadeth influenciou visual do Slayer, diz Ellefson

Alice in Chains cancela turnê que nem chegou a começar

Bruna Lombardi lembra "fora" que deu em Jon Bon Jovi

Há conexões entre o novo Papa Leão IV e a banda Metallica? Se forçar um pouquinho, sim


Stamp

Resenha - Running To The Top - Push

Por Fernando DeSantis
Postado em 02 de maio de 2002

Nota: 7 starstarstarstarstarstarstar

A banda santista Push, que toca um power metal melódico de alta qualidade, coloca no mercado pela gravadora Megahard seu primeiro disco, intitulado "Running To The Top". Formado por Paulo Sérgio (vocal e guitarra), Ney Anies (baixo), Rod Luzzi (bateria) e Paulo Marcos (vocal e guitarra), a banda demonstra ser composta por músicos de qualidade, que de certa forma não conseguem esconder a influência de bandas como Gamma Ray e Helloween, da época do "Walls Of Jericho".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

O disco é porrada do começo ao fim, sem dar tempo para o ouvinte respirar. O destaque da banda fica por conta da presença dos dois vocalistas, que tornam o Push bastante original. Os vocais dos dois "Paulos" combinam muito bem, as linhas de vozes foram muito bem elaboradas e os dois rapazes demonstram um bom entrosamento. A cozinha também segura as pontas e o destaque fica para o baixista Ney, que é muito técnico.

Na faixa de abertura, "No More Illusions", os dois vocalistas fazem um ótimo trabalho no refrão, enquanto a faixa "Lost In Time" com um refrão grudento, acerta em cheio no gosto dos fãs do estilo. Porém, o destaque do disco, sem sombra de dúvidas é a impressionante "Running To The Top", a faixa título do álbum. O início da música é avassalador e empolgante e as demais passagens da canção são muito bem elaboradas, fazendo com que essa música seja o "carro chefe" do disco. A faixa "Terror In A Dreamland", demonstra uma outra grande influência da banda: Megadeth. É impressionante como o Push conseguiu soar tão parecido com a banda de Mustaine. Além das 10 faixas próprias, o disco ainda conta com um cover de "Sabbath Bloody Sabbath", do Black Sabbath, interessante.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

O grande pecado do disco de estréia do Push fica por conta da fraca produção. Se a banda tivesse investido mais nesse quesito, com certeza o resultado final seria muito mais interessante. A gravação ficou abafada, o que acabou deixando o som muitas vezes embolado. Porém esse problema não tira os méritos da banda santista, que tem muita estrada pela frente e já aponta como uma das grandes promessas do Metal nacional.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Manifesto 2025


publicidadeMarcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Fernando De Santis

Paulistano, nascido em 1979, Fernando De Santis passa grande parte do seu tempo viajando entre São Paulo, Santos e Curitiba. Nas horas de viagens dentro de ônibus ou aviões, costuma ouvir Hard Rock, Heavy Metal e demos de qualquer estilo. Atualmente trabalha como webdesigner para o Estado de São Paulo. Mantém o site "We Burn", dedicado ao Helloween desde 1998, que nunca lhe trouxe nenhum dinheiro, mas rendeu muito amigos.
Mais matérias de Fernando De Santis.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS