Resenha - Worlds Apart - Silent Force
Por Fernando De Santis
Postado em 01 de abril de 2005
Nota: 8 ![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
Após os dois primeiros discos não tão marcantes, a banda Silent Force, que é conhecida por ter DC Cooper (Royal Hunt) nos vocais, lança seu terceiro álbum, intitulado "Worlds Apart" e dessa vez acerta em cheio, sendo disparado o álbum mais bacana da discografia deles.

Além de contar com DC Cooper, a banda é formada por Alexander Beyrodt (guitarra), Jürgen Steinmetz (baixo), Torsten Röhre (teclado) e André Hilgers (bateria). A produção do álbum é impecável, aliás, nenhuma novidade, afinal o trabalho ficou por conta de Dennis Ward (baixista do Pink Cream 69, mas que também produziu os últimos álbuns do Angra). Com um começo meio "oriental", a faixa "Ride The Storm" abre o disco, já mostrando toda a habilidade do baterista Andre Hilgers. No vocal, DC Cooper mostra estar em sua melhor forma, totalmente versátil e convincente. As composições são aqueles típicos "metais" que agradam em cheio, com boas intervenções de teclado (e felizmente não exageradas), riffs marcantes e refrões inspirados. "Hold On" tem um começo bem ao estilo de Deep Purple e alguns cacoetes orientais podem ser identificados em alguns trechos dessa composição mais cadenciada.
"Once Again", a quarta faixa, se destaca pelo ótimo trabalho em conjunto entre a guitarra de Alex Beyrodt e o teclado de Torsten Röhre e principalmente pelo ótimo refrão, desses que ficam na cabeça e demoram para sair. Outras composições merecem destaque pelos ótimos riffs e pelo grande trabalho de DC nos vocais: "Master Of Destiny", com um riff ao estilão Primal Fear na introdução, "Merry Minstrel" com ótimo trabalho de bateria e a empolgante "Hear Attack". O álbum ainda conta com uma balada, "Spread Your Wings", onde DC Cooper emociona ao cantar o refrão acompanhado de uma base de "piano".
Demorou para o Silent Force fazer um disco convincente. E em "Words Apart", DC Cooper e cia. acertaram a mão e fizeram um álbum que irá agradar, com certeza. Vale a pena conferir esse ótimo trabalho dessa banda alemã!
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



A única banda de rock brasileira dos anos 80 que Raul Seixas gostava
O álbum dos Rolling Stones que é melhor do que o "Sgt. Peppers", segundo Frank Zappa
3 gigantes do rock figuram entre os mais ouvidos pelos brasileiros no Spotify
Graham Bonnet lembra de quando Cozy Powell deu uma surra em Michael Schenker
Cinco bandas de heavy metal que possuem líderes incontestáveis
Regis Tadeu elege os melhores discos internacionais lançados em 2025
Fabio Lione anuncia turnê pelo Brasil com 25 shows
Os 50 melhores álbuns de 2025 segundo a Metal Hammer
O músico que Ritchie Blackmore considera "entediante e muito difícil de tocar"
A primeira e a última grande banda de rock da história, segundo Bob Dylan
O fenômeno do rock nacional dos anos 1970 que cometeu erros nos anos 1980
O disco de hip-hop que fez a cabeça dos irmãos Cavalera nos anos 80
O clássico absoluto do Black Sabbath que o jovem Steve Harris tinha dificuldade para tocar
Ritchie Blackmore aponta os piores músicos para trabalhar; "sempre alto demais"
Turnê atual do Dream Theater será encerrada no Brasil, de acordo com Jordan Rudess
Pepeu Gomes comenta convite para tocar no Megadeth
O rockstar que rejeitou duas vezes a Rainha Elizabeth II
Adrian Smith revela o verdadeiro motivo da saída de Clive Burr do Iron Maiden

Edguy - O Retorno de "Rocket Ride" e a "The Singles" questionam - fim da linha ou fim da pausa?
Com muito peso e groove, Malevolence estreia no Brasil com seu novo disco
"Opus Mortis", do Outlaw, é um dos melhores discos de black metal lançados este ano
Antrvm: reivindicando sua posição de destaque no cenário nacional
"Fuck The System", último disco de inéditas do Exploited relançado no Brasil
Giant - A reafirmação grandiosa de um nome histórico do melodic rock
"Live And Electric", do veterano Diamond Head, é um discaço ao vivo
Slaves of Time - Um estoque de ideias insaturáveis.
Com seu segundo disco, The Damnnation vira nome referência do metal feminino nacional



