RECEBA NOVIDADES ROCK E METAL DO WHIPLASH.NET NO WHATSAPP

Matérias Mais Lidas


Outras Matérias em Destaque

Charlie Benante teve que esconder camisa "encapetada" quando era jovem

Os detalhes do acidente de carro que quase matou Jon Oliva do Savatage, segundo o próprio

A história turnê do Pink Floyd em que David Gilmour achou "entediante" tocar

Jake E. Lee aponta último álbum que presta de Ozzy Osbourne: "Ele ficou mole e preguiçoso"

Filme do Scorpions contará história "de um ponto de vista diferente", diz Klaus Meine

Como está saúde de Glenn Tipton - e quais as chances do Judas Priest lançar mais um disco

O fenomenal baixista que revolucionou o rock sem saber tocar nem compor

O quinto beatle escondido (mas nem tanto) na capa de "Abbey Road"

A linha de baixo que Geddy Lee tentou tocar aos 16 e até hoje considera a mais difícil

Brian May aparece de surpresa em festival e fãs da geração Tik Tok não o reconhecem

Simone Simons, do Epica, relembra como foi abrir shows do Metallica; "uma bela surpresa"

Judas Priest se manifesta sobre morte de baterista Les Binks

Guilherme Isnard compartilha lembranças boas e ruins sobre Renato Russo

Anos 80: o brilho e a queda de muitos colegas por conta das drogas, segundo Guilherme Isnard

Vocalista do Avenged Sevenfold não está nem aí para sua opinião sobre a banda


Bangers Open Air
Linkin Park

Resenha - Invisible Circles - After Forever

Por Sílvio Costa
Postado em 23 de agosto de 2004

Nota: 10 starstarstarstarstarstarstarstarstarstar

Pessoalmente, sempre gostei muito do som do After Forever. A pegada deles sempre foi mais voltada para as vertentes mais tradicionais do heavy metal, e, apesar de sempre terem contado com uma mini-orquestra, corais e coisas assim, nunca desviaram o seu som de algo muito próximo daquilo que faziam no início da carreira, quando eram comuns os covers de bandas de NWOBHM, que, notadamente, são grandes influências deste grupo holandês.

After Forever - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

Floor Jansen, embora apresente ainda mais punch metálico nesse CD, possui momentos de rara beleza, como na incrível maratona vocal que é "Sins of Idealism" ou quando dialoga com Sander Gommans na genial "Between Love and Fire" (dê uma boa sacada na letra dessa música. Vale a pena). Aliás, as passagens cantadas pelo também guitarrista do grupo aumentaram significativamente, mostrando que o After Forever optou por seguir um caminho diferente da maioria das bandas de gothic metal e, em vez de suavizar o seu som, tornou-o ainda mais pesado, sem abrir mão do bom gosto e da melodia (ouça "Eccentric" e os belíssimos corais de "Victim of Choices") que sempre caracterizaram o trabalho da banda.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Diferentemente da maioria das cantoras que surgiram no meio metálico nos últimos tempos, Floor Jansen não se esquece que, antes de qualquer coisa, ela está cantando heavy metal. Isso é importante para não tornar chatos e derivativos os momentos mais melodiosos do disco, como é o caso das lindas "Digital Deceit" e ""Reflections" . Com o auxílio dos jovens e talentosos músicos da banda, ela consegue transmitir as mais variadas emoções sem jamais soar auto-indulgente ou melancólica em excesso. Embora todos os músicos estejam em excelente forma (destaque especial para o baixista Luuk van Gerven e para o baterista André Borgman) é principalmente por causa de Floor Jansen que este pode ser facilmente considerado o melhor disco da meteórica e brilhante carreira do After Forever.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

De longe, esse é um dos melhores discos do estilo e vai demorar muito para alguém conseguir superar o grupo em termos de qualidade instrumental, criatividade, cuidado com todos os itens extramusicais que envolvem o disco e, principalmente, intensidade. Quem é fã do estilo, vai encontrar todos os elementos característicos apresentados de modo inovador. Quem ainda não se rendeu à sonoridade do After Forever, pode ouvir sem temores. É quase impossível não gostar de primeira.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4

Outras resenhas de Invisible Circles - After Forever

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Stamp


publicidadeMarcelo Matos Medeiros | Glasir Machado Lima Neto | Felipe Pablo Lescura | Efrem Maranhao Filho | Geraldo Fonseca | Gustavo Anunciação Lenza | Richard Malheiros | Vinicius Maciel | Adriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacher | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jorge Alexandre Nogueira Santos | Jose Patrick de Souza | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Leonardo Felipe Amorim | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcos Donizeti Dos Santos | Marcus Vieira | Mauricio Nuno Santos | Maurício Gioachini | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Sílvio Costa

Formado em Direito e tentando novos caminhos agora no curso de História, Sílvio Costa é fanzineiro desde 1994. Começou a colaborar com o Whiplash postando reviews como usuário, mas com o tempo foi tomando gosto por escrever e espera um dia aprender como se faz isso. Já colaborou com algumas revistas e sites especializados em rock e heavy metal, mas tem o Whiplash no coração (sem demagogia, mas quem sabe assim o JPA me manda mais promos...). Amante de heavy metal há 15 anos, gosta de ser qualificado como eclético, mesmo que isto signifique ter que ouvir um pouco de Poison para diminuir o zumbido no ouvido depois de altas doses de metal extremo.
Mais matérias de Sílvio Costa.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIE NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS