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Resenha - Masters Of The Sea; The Saga - Ice Vinland

Por Thiago Sarkis
Postado em 03 de setembro de 2000

Nota: 6 starstarstarstarstarstar

Originalidade não é definitivamente o ponto de maior destaque aqui. Tudo o que se ouve em "Masters Of The Sea – The Saga" dá aquela impressão de já ter sido feito antes.

O Ice Vinland mostra influências de diversas bandas em um mesmo estilo e não apresenta muitas características próprias. Decerto não é apenas mais uma cópia besta, com músicos limitados. Mas também não é um exemplo de criatividade. De novidade, apenas a "constatação" da existência de "viking metal" no Canadá.

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Eles tentam, o tempo todo, colocar toques próprios e linhas diferentes, porém, volta e meia, lá estão eles de novo, soando como Iron Maiden. Os guitarristas são os principais responsáveis por isso. Os solos das músicas fizeram com que eu imaginasse que Agla Hodr e Richie Blacksmith ouviram incansavelmente a Donzela durante 10 anos seguidos de suas vidas. Algo realmente impressionante.

Damian Leif é um baita vocalista e seu modo de cantar se encaixa perfeitamente à sonoridade do grupo. É o maior destaque deste début dos canadenses. Em alguns momentos, me lembrei do vocalista do Dark Avenger. No entanto, isso não quer dizer que quem não gosta de Mário Linhares, não vá gostar de Damian também. Existem apenas algumas semelhanças e nada mais.

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Os músicos são bons? Sim. As músicas são legais? Sim, sem dúvida. Só que a falta de originalidade deles desanima. Não é possível dar uma nota baixa, porque eles são bons. Da mesma forma, é impossível dar uma nota alta, porque não há nada brilhante e que me incentive a fazer isso. É apenas mais um álbum regular jogado no espaço.

Formação:
Damian Leif (Vocais & Teclado)
Richie Blacksmith (Guitarras & Backing Vocais)
Agla Hodr (Guitarras & Backing Vocais)
Jon Ian Adams (Baixo)
Chris Lang (Bateria)

Site Oficial – http://www.icevinland.qc.ca

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Sobre Thiago Sarkis

Thiago Sarkis: Colaborador do Whiplash!, iniciou sua trajetória no Rock ainda novo, convivendo com a explosão da cena nacional. Partiu então para Van Halen, Metallica, Dire Straits, Megadeth. Começou a redigir no próprio Whiplash! e tornou-se, posteriormente, correspondente internacional das revistas RSJ (Índia - foto ao lado), Popular 1 (Espanha), Spark (República Tcheca), PainKiller (China), Rock Hard (Grécia), Rock Express (ex-Iugoslávia), entre outras. Teve seus textos veiculados em 35 países e, no Brasil, escreveu para Comando Rock, Disconnected, [] Zero, Roadie Crew, Valhalla.
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