Deathkin: Uma cruzada eterna para além das fronteiras
Resenha - Kohti Kotiani Kaaosta - Deathkin
Por Ricardo Cunha
Postado em 10 de abril de 2020
Nota: 10 ![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
A semente do Deathkin foi plantada durante o longo inverno de 2003/2004. Depois de muitas mudanças, a banda, foi oficialmente fundada na congelante Finlândia por volta de 2009. De acordo com o grupo, o objetivo primordial de sua existência é proclamar a trindade profana composta pela aliança entre a morte, o caos e a imoralidade. A partir de então, lançou uma demo auto-intitulada (2010) sobre a qual recebeu bons feedbacks, inclusive sendo esta aclamada como a "demo do mês" pela maior revista dedicada ao metal na sua terra natal, Imperiumi.
No começo o som da banda se resumia a um black metal feroz com resquícios de death metal, mas após algumas mudanças de formação, passou a incorporar novos elementos e, segundo as fontes de pesquisa, isto já pode ser percebido no seu segundo EP, Purged by Impurity (2011), que também foi muito bem recebido pelos apreciadores do estilo.
Nos dois anos seguintes a banda tocou compulsivamente e isso os ajudou a se aprimorar como banda e musicalmente. De 2014 para 2015 iniciaram os trabalhos de composição do seu álbum de estréia, entitulado Kohti Kotiani Kaaosta. A produção/gravação do álbum foi finalizada no segundo semestre de 2016. […] Visando a um padrão alto de qualidade a banda contou com a contribuição de pessoas com quem sempre teve forte ligação e o resultado é algo nada menos do que primoroso.
Kohti Kotiani Kaaosta é um álbum conceitual e descreve fatos e eventos de uma cruzada eterna para além de todas as fronteiras. Nada mais apropriado em se tratando de uma país gelado e com forte tradição na música black metal. Neste disco, a banda conseguiu criar uma atmosfera que reflete bem a realidade dos seus ancestrais e suas tradições enquanto nação e como guerreadores. A sonoridade mescla os elementos mais profanos do black metal norueguês com passagens peculiares da cultura antiga do seu povo. O que resulta em imagens de batalhas sangrentas cujas intervenções folk, ajudam a projetar auras em que, de um lado se pode perceber algo "angelical" e, de outro, "satânico".
CRÉDITOS:
Artwork By – Saila Leskinen
Mastered By – Tore Stjerna
Mixed By – Teemu Iso-Kulmala
Music By, Lyrics By, Producer – Deathkin
Recorded By – Jarkko Sillanpää
BANDCAMP:
OUÇA NO SPOTIFY:
Receba novidades do Whiplash.NetWhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps



O fenômeno do rock nacional dos anos 1970 que cometeu erros nos anos 1980
O álbum clássico do Iron Maiden inspirado em morte de médium britânica
A banda de rock favorita do Regis Tadeu; "não tem nenhuma música ruim"
A performance vocal de Freddie Mercury que Brian May diz que pouca gente valoriza
A canção emocionante do Alice in Chains que Jerry Cantrell ainda tem dificuldade de ouvir
A música que surgiu da frustração e se tornou um dos maiores clássicos do power metal
O rockstar que Brian May sempre quis conhecer, mas não deu tempo: "alma parecida com a minha"
O melhor álbum do Led Zeppelin segundo Dave Grohl (e talvez só ele pense assim)
Loudwire elege os 11 melhores álbuns de thrash metal de 2025
Andi Deris garante que a formação atual é a definitiva do Helloween
O álbum do Led que realizou um sonho de Jimmy Page; "som pesado, mas ao mesmo tempo contido"
O baterista que Neil Peart dizia ter influenciado o rock inteiro; "Ele subiu o nível"
A canção que Sandy & Junior recusaram e acabou virando hino do rock nacional nos anos 2000
O artista da nova geração que faz Rob Halford se lembrar de Ozzy Osbourne
A cantora que fez Jimmy Page e Robert Plant falarem a mesma língua
Iron Maiden: Bruce Dickinson revela sua "canção de merda"
O rockstar que rejeitou Ritchie Blackmore, mas é o único que ele admira
Motorhead: a dieta que mantinha Lemmy jovem e viçoso

Edguy - O Retorno de "Rocket Ride" e a "The Singles" questionam - fim da linha ou fim da pausa?
Com muito peso e groove, Malevolence estreia no Brasil com seu novo disco
"Opus Mortis", do Outlaw, é um dos melhores discos de black metal lançados este ano
Antrvm: reivindicando sua posição de destaque no cenário nacional
"Fuck The System", último disco de inéditas do Exploited relançado no Brasil
Giant - A reafirmação grandiosa de um nome histórico do melodic rock
"Live And Electric", do veterano Diamond Head, é um discaço ao vivo
Slaves of Time - Um estoque de ideias insaturáveis.
Com seu segundo disco, The Damnnation vira nome referência do metal feminino nacional



